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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/03/2010 |
Data da última atualização: |
24/05/2010 |
Autoria: |
MORAIS, P. L. D. de; FILGUEIRAS, H. A. C.; PINHO, J. L. N. de; ALVES, R. E. |
Título: |
Ponto de colheita ideal de mangas 'Tommy Atkins' destinadas ao mercado europeu. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 24, n. 3, p. 671-675, dez. 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho foi desenvolvido em um pomar comercial do Pólo Agrícola Mossoró-Assu, localizado no município de Assu-RN. Teve como objetivo caracterizar e determinar o melhor estádio de maturação para a colheita de mangas 'Tommy Atkins' destinadas ao mercado Europeu. Os frutos foram marcados e avaliados aos 82 (E1), 89 (E2), 96 (E3) e 103 (E4) dias após a floração plena (DFP) e no estádio de colheita comercial (EC)., As avaliações foram feitas por ocasião da colheita e após 21 dias de armazenamento refrigerado (13 ± 1° C e 99 % UR). As variáveis analisadas foram cor da casca e da polpa do fruto, perda de massa, firmeza, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), relação SST/ATT, açúcares solúveis totais (AST), amido e atividade respiratória. Observou-se que, os picos climatéricos ocorreram aos 10 dias após a colheita nos frutos colhidos no estádio E2 e aos 7 dias nos colhidos nos estádios E3 e EC. Os frutos colhidos nos estádios E2, E3, E4 e EC amadureceram normalmente após 21 dias de armazenamento refrigerado. Sendo que os colhidos nos estádios E3 e EC se apresentaram muito semelhantes e alcançaram melhor qualidade, indicando que a colheita pode ser realizada nesses estádios, e que o período de 96 DFP pode ser considerado como mais um indicador do ponto de colheita.
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Palavras-Chave: |
Amadurecimento; Mangífera indica L; Ponto de colheita. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01936naa a2200193 a 4500 001 1068342 005 2010-05-24 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORAIS, P. L. D. de 245 $aPonto de colheita ideal de mangas 'Tommy Atkins' destinadas ao mercado europeu. 260 $c2002 520 $aEste trabalho foi desenvolvido em um pomar comercial do Pólo Agrícola Mossoró-Assu, localizado no município de Assu-RN. Teve como objetivo caracterizar e determinar o melhor estádio de maturação para a colheita de mangas 'Tommy Atkins' destinadas ao mercado Europeu. Os frutos foram marcados e avaliados aos 82 (E1), 89 (E2), 96 (E3) e 103 (E4) dias após a floração plena (DFP) e no estádio de colheita comercial (EC)., As avaliações foram feitas por ocasião da colheita e após 21 dias de armazenamento refrigerado (13 ± 1° C e 99 % UR). As variáveis analisadas foram cor da casca e da polpa do fruto, perda de massa, firmeza, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), relação SST/ATT, açúcares solúveis totais (AST), amido e atividade respiratória. Observou-se que, os picos climatéricos ocorreram aos 10 dias após a colheita nos frutos colhidos no estádio E2 e aos 7 dias nos colhidos nos estádios E3 e EC. Os frutos colhidos nos estádios E2, E3, E4 e EC amadureceram normalmente após 21 dias de armazenamento refrigerado. Sendo que os colhidos nos estádios E3 e EC se apresentaram muito semelhantes e alcançaram melhor qualidade, indicando que a colheita pode ser realizada nesses estádios, e que o período de 96 DFP pode ser considerado como mais um indicador do ponto de colheita. 653 $aAmadurecimento 653 $aMangífera indica L 653 $aPonto de colheita 700 1 $aFILGUEIRAS, H. A. C. 700 1 $aPINHO, J. L. N. de 700 1 $aALVES, R. E. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 24, n. 3, p. 671-675, dez. 2002.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/02/2012 |
Data da última atualização: |
08/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
FORNER, C.; GALVÃO, J. A. H.; IOST, R.; PANUTTI, L. E. R.; VISCONTI, A.; BETTIOL, W. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Controle do oídio do tomateiro com Bacillus subtilis E Bacillus licheniformis. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO PAULISTA DE FITOPATOLOGIA, 34., 2011, Campinas, SP. [Anais...]. Botucatu, SP: Associação Paulista de Fitopatologia, 2011. p. 142. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cultivo protegido permite o controle do ambiente e o aumento da produtividade. Porém, propicia condições favoráveis à ocorrência do oídio (Oidium neolycopersici) do tomateiro (Lycopersicum esculentum). O presente trabalho teve por objetivo avaliar o controle do oídio do tomateiro com Bacillus subtilis, B. licheniformis, bem como com a mistura de ambos. Água destilada e o fungicida tebuconazole foram utilizados como controles. Plantas de tomate anão variedade Red Robin, com cinco semanas de idade, cultivadas em vasos, em casa de vegetação, foram inoculadas com uma suspensão de 104 conídios/mL do patógeno. O delineamento foi o inteiramente casualizado, com 10 repetições. Os Bacillus foram pulverizados semanalmente (108 UFC/mL) e o fungicida a cada 14 dias. A severidade da doença foi avaliada atribuindo a porcentagem de tecido lesionado nas quinta, sexta e sétima folhas, a partir do quinto dia após inoculação e repetida a cada cinco dias. Com esses valores foi calculada a área abaixo da curva de progresso da doença. A severidade da doença não foi reduzida pelos agentes de biocontrole. O fungicida causou fitotoxicidade às plantas. |
Palavras-Chave: |
Bacillus licheniformis; Bacillus subtilis; Controle biológico; Oídio; Oidium neolycopersici. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01784naa a2200181 a 4500 001 1083462 005 2012-02-08 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aControle do oídio do tomateiro com Bacillus subtilis E Bacillus licheniformis. 260 $c2011 520 $aO cultivo protegido permite o controle do ambiente e o aumento da produtividade. Porém, propicia condições favoráveis à ocorrência do oídio (Oidium neolycopersici) do tomateiro (Lycopersicum esculentum). O presente trabalho teve por objetivo avaliar o controle do oídio do tomateiro com Bacillus subtilis, B. licheniformis, bem como com a mistura de ambos. Água destilada e o fungicida tebuconazole foram utilizados como controles. Plantas de tomate anão variedade Red Robin, com cinco semanas de idade, cultivadas em vasos, em casa de vegetação, foram inoculadas com uma suspensão de 104 conídios/mL do patógeno. O delineamento foi o inteiramente casualizado, com 10 repetições. Os Bacillus foram pulverizados semanalmente (108 UFC/mL) e o fungicida a cada 14 dias. A severidade da doença foi avaliada atribuindo a porcentagem de tecido lesionado nas quinta, sexta e sétima folhas, a partir do quinto dia após inoculação e repetida a cada cinco dias. Com esses valores foi calculada a área abaixo da curva de progresso da doença. A severidade da doença não foi reduzida pelos agentes de biocontrole. O fungicida causou fitotoxicidade às plantas. 653 $aBacillus licheniformis 653 $aBacillus subtilis 653 $aControle biológico 653 $aOídio 653 $aOidium neolycopersici 773 $tIn: CONGRESSO PAULISTA DE FITOPATOLOGIA, 34., 2011, Campinas, SP. [Anais...]. Botucatu, SP: Associação Paulista de Fitopatologia, 2011. p. 142.
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