01784naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000110006024500840007126000090015552011780016465300270134265300220136965300240139165300110141565300260142677301500145210834622012-02-08 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aEpagri aControle do oídio do tomateiro com Bacillus subtilis E Bacillus licheniformis. c2011 aO cultivo protegido permite o controle do ambiente e o aumento da produtividade. Porém, propicia condições favoráveis à ocorrência do oídio (Oidium neolycopersici) do tomateiro (Lycopersicum esculentum). O presente trabalho teve por objetivo avaliar o controle do oídio do tomateiro com Bacillus subtilis, B. licheniformis, bem como com a mistura de ambos. Água destilada e o fungicida tebuconazole foram utilizados como controles. Plantas de tomate anão variedade Red Robin, com cinco semanas de idade, cultivadas em vasos, em casa de vegetação, foram inoculadas com uma suspensão de 104 conídios/mL do patógeno. O delineamento foi o inteiramente casualizado, com 10 repetições. Os Bacillus foram pulverizados semanalmente (108 UFC/mL) e o fungicida a cada 14 dias. A severidade da doença foi avaliada atribuindo a porcentagem de tecido lesionado nas quinta, sexta e sétima folhas, a partir do quinto dia após inoculação e repetida a cada cinco dias. Com esses valores foi calculada a área abaixo da curva de progresso da doença. A severidade da doença não foi reduzida pelos agentes de biocontrole. O fungicida causou fitotoxicidade às plantas. aBacillus licheniformis aBacillus subtilis aControle biológico aOídio aOidium neolycopersici tIn: CONGRESSO PAULISTA DE FITOPATOLOGIA, 34., 2011, Campinas, SP. [Anais...]. Botucatu, SP: Associação Paulista de Fitopatologia, 2011. p. 142.