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Registros recuperados : 229 | |
181. | | OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; HENN, A.; OLIVEIRA, Y. V.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; CAMARGO, O. R.; MAY, F. INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 2 e 3 - 10/2014. Florianópolis: Epagri, 2014. 22 p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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182. | | HENN, A.; OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, Y. V.; CAMARGO, O. R.; RODRIGUES, J. A. V. INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SAC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 05/2013. Florianópolis: Epagri, 2013. 25 p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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183. | | HENN, A.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; OLIVEIRA, Y. V.; CAMARGO, O. R.; RODRIGUES, J. A. V. INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 08/2013. Florianópolis: Epagri, 2013. 21 p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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184. | | HENN, A.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; OLIVEIRA, Y. V.; CAMARGO, O. R.; RODRIGUES, J. A. V. INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E -84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 11/2013. Florianópolis: Epagri, 2013. 21 p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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185. | | OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; HENN, A.; OLIVEIRA, Y. V.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; CAMARGO, O. R.; MAY, F. INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 2 E 3 - 07/2013. Florianópolis: Epagri, 2013. 24 p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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186. | | OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; HENN, A.; OLIVEIRA, Y. V.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; CAMARGO, O. R.; MAY, F. INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 2 E 3 - 10/2013. Florianópolis: Epagri, 2013. 22 p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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187. | | OLIVEIRA, Y. V.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; CAMARGO, O. R.; ISOPPO, G. C.; MAY, F. INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 03/2013. Florianópolis: Epagri, 2013. 24 p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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188. | | OLIVEIRA, Y. V.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; CAMARGO, O. R.; ISOPPO, G. C.; MAY, F. INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 06/2013. Florianópolis: Epagri, 2013. 23 p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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189. | | OLIVEIRA, Y. V.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; CAMARGO, O. R.; ISOPPO, G. C.; MAY, F. INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 09/2013. Florianópolis: Epagri, 2013. 19 p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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190. | | OLIVEIRA, Y. V.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; CAMARGO, O. R.; ISOPPO, G. C.; MAY, F. INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 12/2013. Florianópolis: Epagri, 2013. 21 p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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191. | | HENN, A.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; OLIVEIRA, Y. V.; RODRIGUES, J. A. V.; CAMARGO, O. R. INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 2 E 3 - 02/2013. Florianópolis: Epagri, 2013. 25 p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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192. | | OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; HENN, A.; OLIVEIRA, Y. V.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; CAMARGO, O. R.; ISOPPO, G. C.; MAY, F. INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 2 E 3 - 01/2013. Florianópolis: Epagri, 2013. 25 p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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193. | | OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; HENN, A.; OLIVEIRA, Y. V.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; CAMARGO, O. R.; MAY, F. INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 2 E 3 - 04/2013. Florianópolis: Epagri, 2013. 25 p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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194. | | BACK, A. J.; ALVES, F. V.; BONETTI, A. V. Técnicas de medição de vazão em Grandes Rios. In: CONGRESO NACIONAL, 12. LATINOAMERICANO DE AGRIMENSURA, 8., 2012, Vila Carlos Paz, AR. [Anais...]. Cordoba, AR: Colégio de Agrimensores, 2012. p. 1-34. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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196. | | RANZINI, M.; DONATO, C. F.; CICCO, V. de; ARCOVA, F. C. S. Geração do deflúvio de uma microbacia com mata atlântica, Cunha, SP. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, SP, v. 23, n. 2, p. 179-190, dez. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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199. | | VENEZIANI, Y.; CICCO, V. de; CÂMARA, C.D.; RANZINI, M.; ARCOVA, F.C.S. Análise das precipitações e das vazões de um trecho da Bacia hidrográfica do Rio Paraíbuna-SP. IF Série Registros, São Paulo, SP, n. 40, p. 197-202, jul, 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 229 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/06/2012 |
Data da última atualização: |
05/06/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
BACK, A. J.; ALVES, F. V.; BONETTI, A. V. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Técnicas de medição de vazão em Grandes Rios. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO NACIONAL, 12. LATINOAMERICANO DE AGRIMENSURA, 8., 2012, Vila Carlos Paz, AR. [Anais...]. Cordoba, AR: Colégio de Agrimensores, 2012. p. 1-34. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O método convencional de medição da vazão consiste em definir uma seção transversal do curso d?água e medir a velocidade e a profundidade da água em várias verticais. A vazão é calculada com base na equação de continuidade, pelo produto da velocidade média pela área de cada segmento. A velocidade média é obtida com o uso do molinete hidrométrico, medindo-se a velocidade da água em diversos pontos de uma seção transversal do rio. Nos rios com largura inferior a 250 metros pode-se esticar um cabo ao longo da seção de medição para o posicionamento e estabilização da embarcação, e com o barco preso ao cabo fazer as medições de velocidade, profundidade e distância das margens. Essa técnica é amplamente conhecida e usada no Brasil e em outros países. No entanto, em rios com largura superior a 250 metros, como alguns rios da Bacia Amazônica, não é possível de se empregar essa técnica de posicionamento da embarcação. Para estas condições o extinto Departamento Nacional e Águas e Energia Elétrica (DNAEE) juntamente com as empresas do setor de hidrometria/hidrologia que fazem o monitoramento da Bacia Amazônica, desenvolveram dois métodos de medição, denominadas de Método dos Grandes Rios (Barco não Ancorado) e Método do Barco Ancorado. Nesses métodos as distâncias horizontais da embarcação em relação às margens são determinadas com apoio de teodolitos, sextantes, ou por Sistema DGPS - Sistema de Posicionamento Global Diferencial. Para o cálculo da posição do barco durante a medição utilizando teodolitos ou sextantes é necessária a triangulação da seção em cada vertical de medição. Atualmente a tecnologia Doppler vem sendo aplicada para medir vazão em cursos d?água e já existem no mercado alguns equipamentos comercializados para essa finalidade. Estes equipamentos apresentam vantagens pela possibilidade de integrar dados do sistema DGPS para obter o posicionamento da embarcação durante a medição. Este trabalho teve como objetivo descrever os Métodos do Barco Ancorado e o Método Grande Rios, apresentar os cálculos e resultados da medição realizada na estação Manacapuru, no rio Solimões. Também foram apresentados e discutidos os resultados da medição efetuadas com os equipamentos Doppler, para o equipamento RDI (Rio Grande 600 kHz) e SonTek (M9). A seção de medição de Manacapuru apresentou largura de 3196 metros e profundidade máxima de 42 metros. No Método do Barco Ancorado foram realizadas medidas de velocidade em 21 verticais, tomando-se as velocidades nas profundidades de um metro e posteriormente em múltiplos de cinco metros. Com o Método Grandes Rios foram realizados medidas de velocidade em 31 verticais medindo-se a velocidade nas profundidades correspondentes a 20 % e 80 % da profundidade total. Este método é mais rápido e seguro quanto aos aspectos operacionais do que barco ancorado. Por isso, é possível utilizar um maior número de verticais na medição, o que define melhor a área da seção, diferentemente do Método Barco Ancorado, que pela dificuldade de ancorar o barco, utilizam-se menos verticais, pois existem maiores riscos operacionais. Os medidores acústicos apresentam uma grande inovação nas técnicas de medição de vazão em grandes rios. Com o desenvolvimento das tecnologias e dos softwares para processamento dos dados e pesquisas sendo efetuadas espera-se que em breve se adotem estes técnicas para o monitoramento de vazão em grandes rios. Um dos fatores mais importantes para o bom levantamento de dados de vazão é o conhecimento das técnicas de medição pelas equipes de hidrometria, e a disponibilidade de instrumentação adequada (certificada e calibrada, quando necessário), podendo assim, definir a melhor técnica a ser aplicada numa determinada situação o fluxo. MenosO método convencional de medição da vazão consiste em definir uma seção transversal do curso d?água e medir a velocidade e a profundidade da água em várias verticais. A vazão é calculada com base na equação de continuidade, pelo produto da velocidade média pela área de cada segmento. A velocidade média é obtida com o uso do molinete hidrométrico, medindo-se a velocidade da água em diversos pontos de uma seção transversal do rio. Nos rios com largura inferior a 250 metros pode-se esticar um cabo ao longo da seção de medição para o posicionamento e estabilização da embarcação, e com o barco preso ao cabo fazer as medições de velocidade, profundidade e distância das margens. Essa técnica é amplamente conhecida e usada no Brasil e em outros países. No entanto, em rios com largura superior a 250 metros, como alguns rios da Bacia Amazônica, não é possível de se empregar essa técnica de posicionamento da embarcação. Para estas condições o extinto Departamento Nacional e Águas e Energia Elétrica (DNAEE) juntamente com as empresas do setor de hidrometria/hidrologia que fazem o monitoramento da Bacia Amazônica, desenvolveram dois métodos de medição, denominadas de Método dos Grandes Rios (Barco não Ancorado) e Método do Barco Ancorado. Nesses métodos as distâncias horizontais da embarcação em relação às margens são determinadas com apoio de teodolitos, sextantes, ou por Sistema DGPS - Sistema de Posicionamento Global ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Hidrometria; Medição de vazão. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 04346naa a2200145 a 4500 001 1085394 005 2012-06-05 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aTécnicas de medição de vazão em Grandes Rios. 260 $c2012 520 $aO método convencional de medição da vazão consiste em definir uma seção transversal do curso d?água e medir a velocidade e a profundidade da água em várias verticais. A vazão é calculada com base na equação de continuidade, pelo produto da velocidade média pela área de cada segmento. A velocidade média é obtida com o uso do molinete hidrométrico, medindo-se a velocidade da água em diversos pontos de uma seção transversal do rio. Nos rios com largura inferior a 250 metros pode-se esticar um cabo ao longo da seção de medição para o posicionamento e estabilização da embarcação, e com o barco preso ao cabo fazer as medições de velocidade, profundidade e distância das margens. Essa técnica é amplamente conhecida e usada no Brasil e em outros países. No entanto, em rios com largura superior a 250 metros, como alguns rios da Bacia Amazônica, não é possível de se empregar essa técnica de posicionamento da embarcação. Para estas condições o extinto Departamento Nacional e Águas e Energia Elétrica (DNAEE) juntamente com as empresas do setor de hidrometria/hidrologia que fazem o monitoramento da Bacia Amazônica, desenvolveram dois métodos de medição, denominadas de Método dos Grandes Rios (Barco não Ancorado) e Método do Barco Ancorado. Nesses métodos as distâncias horizontais da embarcação em relação às margens são determinadas com apoio de teodolitos, sextantes, ou por Sistema DGPS - Sistema de Posicionamento Global Diferencial. Para o cálculo da posição do barco durante a medição utilizando teodolitos ou sextantes é necessária a triangulação da seção em cada vertical de medição. Atualmente a tecnologia Doppler vem sendo aplicada para medir vazão em cursos d?água e já existem no mercado alguns equipamentos comercializados para essa finalidade. Estes equipamentos apresentam vantagens pela possibilidade de integrar dados do sistema DGPS para obter o posicionamento da embarcação durante a medição. Este trabalho teve como objetivo descrever os Métodos do Barco Ancorado e o Método Grande Rios, apresentar os cálculos e resultados da medição realizada na estação Manacapuru, no rio Solimões. Também foram apresentados e discutidos os resultados da medição efetuadas com os equipamentos Doppler, para o equipamento RDI (Rio Grande 600 kHz) e SonTek (M9). A seção de medição de Manacapuru apresentou largura de 3196 metros e profundidade máxima de 42 metros. No Método do Barco Ancorado foram realizadas medidas de velocidade em 21 verticais, tomando-se as velocidades nas profundidades de um metro e posteriormente em múltiplos de cinco metros. Com o Método Grandes Rios foram realizados medidas de velocidade em 31 verticais medindo-se a velocidade nas profundidades correspondentes a 20 % e 80 % da profundidade total. Este método é mais rápido e seguro quanto aos aspectos operacionais do que barco ancorado. Por isso, é possível utilizar um maior número de verticais na medição, o que define melhor a área da seção, diferentemente do Método Barco Ancorado, que pela dificuldade de ancorar o barco, utilizam-se menos verticais, pois existem maiores riscos operacionais. Os medidores acústicos apresentam uma grande inovação nas técnicas de medição de vazão em grandes rios. Com o desenvolvimento das tecnologias e dos softwares para processamento dos dados e pesquisas sendo efetuadas espera-se que em breve se adotem estes técnicas para o monitoramento de vazão em grandes rios. Um dos fatores mais importantes para o bom levantamento de dados de vazão é o conhecimento das técnicas de medição pelas equipes de hidrometria, e a disponibilidade de instrumentação adequada (certificada e calibrada, quando necessário), podendo assim, definir a melhor técnica a ser aplicada numa determinada situação o fluxo. 653 $aHidrometria 653 $aMedição de vazão 773 $tIn: CONGRESO NACIONAL, 12. LATINOAMERICANO DE AGRIMENSURA, 8., 2012, Vila Carlos Paz, AR. [Anais...]. Cordoba, AR: Colégio de Agrimensores, 2012. p. 1-34.
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