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Registros recuperados : 7 | |
2. | | SANTOS, G. R. dos.; CAFE-FILHO, A. C.; LEAO, F. F.; CESAR, M.; FERNANDES, L. E. Progresso do crestamento gomoso e perdas na cultura da melancia. Horticultura Brasileira, Brasilia, v. 23, n. 2, p. 228-232, abr./jun. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | | ROSSI, S.; ZWARG, T.; SANCHES, T. C.; CESAR, M. de O.; WERNECK, M. R.; MATUSHIMA, E. R. Hematological profile of Chelonia mydas (Testudines, Cheloniidae) according to the severity of fibropapillomatosis or its absence. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 29, n. 12, p. 974-978, dez. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | | CESAR, M. N. Z.; RIBEIRO, R. de L. D.; PAULA, P. D. de; POLIDORO, J. C.; MANERA, T. da C.; GUERRA, J. G. M. Desempenho do pimentao em cultivo organico, submetido ao desbaste e consorcio. Horticultura Brasileira, Brasilia, v. 25, n. 3, p. 322-326, jul./set. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | PAULA, P. D. de; GUERRA, J. G. M.; RIBEIRO, R. de L. D.; CESAR, M. N. Z.; GUEDES, R. E.; POLIDORO, J. C. Viabilidade agronômica de consórcios entre cebola e alface no sistema orgânico de produção. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 27, n. 2, p. 202-206, abr./jun. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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6. | | ALVES JUNIOR, S. S.; CASTRO, F. C. de; SOARES, N.; PEREIRA, F. T. V.; BALIEIRO, J. C. de C.; MUNIN, F. S.; CESAR, M. de C.; BINELLI, M.; MEMBRIVE, C. M. B. Estradiol-17ß altera expressão proteica endometrial em fêmeas bovinas tratadas no 17º dia do ciclo estral. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, São Paulo, v. 48, n. 1, p. 27-37, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | | CASAGRANDE, R. A.; CESAR, M. O.; PENA, H. F. de J.; ZWARG, T.; TEIXEIRA, R. H. F.; NUNES, A. L. V.; NEVES, D. do V. D. de A.; GOMES, M.; QUAGGLIA NETO, F.; MILANELLO, L.; FONTENELLE, J. H.; MATUSHIMA, E. R. Occurrence of Sarcocystis spp. in opossums (Didelphis aurita and Didelphis albiventris) in regions of the State of São Paulo, Brazil. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, São Paulo, v. 46, n. 2, p. 101-106, 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 7 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. MenosEpagri-Sede... Mostrar Todas |
Data corrente: |
11/10/2023 |
Data da última atualização: |
27/10/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
PADRÃO, G. A. |
Título: |
Arroz. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim Agropecuário, Florianópolis, n. 104, p. 5-7, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Por ser um alimento amplamente usado por mais de 3 bilhões de pessoas no mundo, o arroz é um grão
fundamental no que tange a segurança alimentar. Em média, o consumo aparente de arroz beneficiado no
mundo é de 54kg/pessoa/ano, com destaque para os países asiáticos, onde esse consumo é de cerca de
78kg/pessoa/ano. No Brasil, a média de consumo está abaixo da mundial, com cerca de 32kg/pessoa/ano.
Ao longo dos últimos anos, a safra mundial de arroz tem se mostrado crescente, mas com variação abaixo
de 1% ao ano, demonstrando certa estabilidade. Entre 2017/18 e 2020/21, a produção mundial de arroz
cresceu 0,82% ao ano e, para a safra 2021/22, espera-se crescimento parecido, 0,87%. Essa estabilidade
se deve especialmente à pouca disponibilidade de áreas para expansão da cultura, especialmente em
alguns países asiáticos e africanos. Os principais países produtores permanecem os mesmos, com a China
ocupando 29,11% do total, seguida da Índia com 24,42%. Paquistão, Índia e Bangladesh foram os países que
apresentaram maior crescimento médio da área nas últimas safras, enquanto Tailândia e Indonésia vêm
reduzindo a produção gradativamente. Cabe destacar que a Tailândia, por exemplo, passou por problemas
climáticos entre as safras 2019/20 e 2020/21, que acabaram prejudicando seu desempenho. O fato é
que, apesar das oscilações de produção, os principais produtores permanecem os mesmos, com destaque
para o Brasil que, ano após ano, vem aumentando a produção, consolidando sua participação entre os
dez principais. MenosPor ser um alimento amplamente usado por mais de 3 bilhões de pessoas no mundo, o arroz é um grão
fundamental no que tange a segurança alimentar. Em média, o consumo aparente de arroz beneficiado no
mundo é de 54kg/pessoa/ano, com destaque para os países asiáticos, onde esse consumo é de cerca de
78kg/pessoa/ano. No Brasil, a média de consumo está abaixo da mundial, com cerca de 32kg/pessoa/ano.
Ao longo dos últimos anos, a safra mundial de arroz tem se mostrado crescente, mas com variação abaixo
de 1% ao ano, demonstrando certa estabilidade. Entre 2017/18 e 2020/21, a produção mundial de arroz
cresceu 0,82% ao ano e, para a safra 2021/22, espera-se crescimento parecido, 0,87%. Essa estabilidade
se deve especialmente à pouca disponibilidade de áreas para expansão da cultura, especialmente em
alguns países asiáticos e africanos. Os principais países produtores permanecem os mesmos, com a China
ocupando 29,11% do total, seguida da Índia com 24,42%. Paquistão, Índia e Bangladesh foram os países que
apresentaram maior crescimento médio da área nas últimas safras, enquanto Tailândia e Indonésia vêm
reduzindo a produção gradativamente. Cabe destacar que a Tailândia, por exemplo, passou por problemas
climáticos entre as safras 2019/20 e 2020/21, que acabaram prejudicando seu desempenho. O fato é
que, apesar das oscilações de produção, os principais produtores permanecem os mesmos, com destaque
para o Brasil que, ano após ano, vem aumentando a produção, consolidando sua participação... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Análise de mercado; arroz; conjuntura; Desempenho safra; mercado; preços. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 02050naa a2200193 a 4500 001 1133868 005 2023-10-27 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPADRÃO, G. A. 245 $aArroz.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aPor ser um alimento amplamente usado por mais de 3 bilhões de pessoas no mundo, o arroz é um grão fundamental no que tange a segurança alimentar. Em média, o consumo aparente de arroz beneficiado no mundo é de 54kg/pessoa/ano, com destaque para os países asiáticos, onde esse consumo é de cerca de 78kg/pessoa/ano. No Brasil, a média de consumo está abaixo da mundial, com cerca de 32kg/pessoa/ano. Ao longo dos últimos anos, a safra mundial de arroz tem se mostrado crescente, mas com variação abaixo de 1% ao ano, demonstrando certa estabilidade. Entre 2017/18 e 2020/21, a produção mundial de arroz cresceu 0,82% ao ano e, para a safra 2021/22, espera-se crescimento parecido, 0,87%. Essa estabilidade se deve especialmente à pouca disponibilidade de áreas para expansão da cultura, especialmente em alguns países asiáticos e africanos. Os principais países produtores permanecem os mesmos, com a China ocupando 29,11% do total, seguida da Índia com 24,42%. Paquistão, Índia e Bangladesh foram os países que apresentaram maior crescimento médio da área nas últimas safras, enquanto Tailândia e Indonésia vêm reduzindo a produção gradativamente. Cabe destacar que a Tailândia, por exemplo, passou por problemas climáticos entre as safras 2019/20 e 2020/21, que acabaram prejudicando seu desempenho. O fato é que, apesar das oscilações de produção, os principais produtores permanecem os mesmos, com destaque para o Brasil que, ano após ano, vem aumentando a produção, consolidando sua participação entre os dez principais. 650 $aAnálise de mercado 650 $aarroz 650 $aconjuntura 650 $aDesempenho safra 650 $amercado 650 $apreços 773 $tBoletim Agropecuário, Florianópolis$gn. 104, p. 5-7, 2022.
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