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Registros recuperados : 82 | |
2. | | ARRUDA, P. R. L.; CONCEIÇÃO, V. S.; ROCHA, A. M.; GOMES, H. O.; SAMPAIO, G. M. FARINHA DE MANDIOCA DE BUERAREMA, BAHIA POTENCIAL DE REGISTRO COMO INDICAÇÃO GEOGRÁFICA (IG). In: WORKSHOP CATARINENSE DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA, 8., 2019, Florianópolis, SC. Anais... Florianópolis, SC: Epagri, 2019. p. 45-49. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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6. | | CERDAN, C.; ANDRADE, N.; SILVA, A. L.; VIEIRA, H. J.; SILVA, E.; GUERROUE, J. L. L. La recherche agricole, vecteur de dynamiques collectives des territoires ruraux: l?Indication géographique « Vales da Uva Goethe » au Brésil. Cahiers Agriculture, Mountain View, CA, USA, v. 27, p. 1-8, 2018. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | | CHAIMSOHN, F. P.; MACHADO, N. C.; GOMES, E. P.; VOGT, G. A.; NEPPEL, G.; SOUZA, A. M.; MARQUES, A. C. Sistemas tradicionais e agroflorestais de erva mate e impactos no desenvolvimento territorial: o Centro-sul do Paraná e Norte catarinense. In: DALLABRIDA, V. R. (Org.). Desenvolvimento territorial: políticas públicas brasileiras, experiências internacionais e a indicação geográfica como referência. São Paulo: LiberArs, 2014. p. 47-54. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | CÓRDOVA, U. A.; SCHLICKMANN, A. F. M. B. F.; SCHLICHTING, A. P.; FERREIRA, É. R. N. C.; COUTO, C. A. L. O queijo artesanal serrano como fator de identidade e desenvolvimento territorial dos Campos do Planalto das Araucárias do Sul do Brasil. In: WORKSHOP CATARINENSE DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA, 7., 2018, Corupá, SC. Anais... Joinville: Editora Univille, 2019. p. 13-18. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | CÓRDOVA, U. A.; SCHLICKMANN, A. F. M. B. F.; SOUZA, L. T.; JESUS, N. N.; PEREIRA NETO, S. Estudo do sistema de produção utilizado pelos produtores de queijo artesanal serrano como subsídio para indicação geográfica. In: WORKSHOP CATARINENSE DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA, 7., 2018, Corupá, SC. Anais... Joinville: Editora Univille, 2019. p. 9-12. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | DORTZBACH, D.; LOSS, A.; VIEIRA, V. F.; RICCE, W. S.; TRABAQUINI, K.; PEREIRA, M. G.; NETTO, A. J. J. G. F. O.; SOUZA, R. S. DELIMITAÇÃO GEOGRÁFICA DE ÁREA: O CASO DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA DA MAÇÃ FUJI DA REGIÃO SERRANA DE SÃO JOAQUIM, SC. Desenvolvimento Regional em debate, Canoinhas, SC, v. 12, n. , p. 110-126, 2022. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | DORTZBACH, D.; MACHADO, L. N.; LOSS, A.; VIEIRA, V. F.; RICCE, W. S.; TRABAQUINI, K.; PEREIRA, M. G.; SANTOS, O. A. Q.; NETTO, A. J. J. G. F. O. Delimitação geográfica da área da IG erva-mate do Planalto Norte Catarinense. Research, Society and Development, Vargem Grande Paulista, SP, v. 9, n. 10, p. 1-30, 2020. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | DORTZBACH, D.; MACHADO, L. N.; LOSS, A.; VIEIRA, V. F.; TRABAQUINI, K.; BERNETT, D.; VIEIRA, E.; BLAINSKI, É. Influência do meio geográfico nas características do produto erva-mate. Research, Society and Development, Vargem Grande Paulista, SP, v. 9, n. 10, p. 1-35, 2020. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 82 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/10/2018 |
Data da última atualização: |
26/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
DORTZBACH, D.; NEPPEL, G.; TRABAQUINI, K.; VIEIRA, V. F. |
Título: |
INDICAÇÃO GEOGRÁFICA ERVA-MATE DO PLANALTO NORTE CATARINENSE: PRODUTO. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
FLORIANÓPOLIS: Epagri, 2018. |
Páginas: |
147 p. |
ISBN: |
9788585436032 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A erva-mate, principal produto florestal não madeireiro comercializado no Brasil, tem para o Planalto Norte Catarinense, uma grande importância social, cultural, econômica e ambiental; produto diferenciado, produzido sob a floresta ombrófila mista, em ambiente de sombra esparsa, demonstra notoriedade para a região, requisitos mais que suficientes para justificar a implantação de uma indicação geográfica (IG). Os ervateiros do início do século passado escoavam sua safra, em canoas pelos rios Canoinhas, Negro e Iguaçu. Embarcavam a produção em trens até o porto de São Francisco, que na época era apenas um píer, porto este construído com a ajuda dos ervateiros que exportavam a erva-mate para a Argentina, Chile e Uruguai. A erva-mate se sobressaía como uns dos principais produtos do estado, sendo que no ano de 1900 representava 31% das exportações do estado de SC. Entre os aspectos que legitimam a busca de uma IG destaca-se que a atividade comercial de erva-mate ocorre há mais de 150 anos no Planalto Norte Catarinense; a produção, em quase sua totalidade, é oriunda de ?ervais nativos?; o Planalto Norte Catarinense é uma região consagrada por produzir uma erva-mate de sabor mais suave; possui mais de 20 empresas com marcas próprias, sendo a mais antiga, do ano de 1918. Dentre as empresas destaca-se a Cooperativa de Produtores de Mate de Campo Alegre, a mais antiga cooperativa em funcionamento do estado, datada de 1938; os ervateiros também fundaram em 1937 o SINDIMATE (Sindicato das Indústrias do Mate de Santa Catarina) o mais antigo sindicato do estado. Além disso, são produzidos diversos tipos de produtos com erva-mate, tanto para consumo interno como para exportação, de chimarrão a chás verdes e tostados; em 1960 e 1970 o território era responsável por, respectivamente, 97% e 81% da erva-mate produzida em Santa Catarina, hoje ainda é responsável por metade da produção catarinense; milhares de famílias estão envolvidas diretamente com a atividade. Vale destacar que além do valor econômico e ambiental, a erva-mate apresenta um elevado significado cultural para a população da região já que se trata de uma atividade ligada às tradições locais e familiares. A produção da erva-mate a partir de ?ervais nativos? tem grande valor social, que vai desde a colheita até a confraternização nas ?rodas de chimarrão?. Desta forma, a notoriedade e reputação aliadas às características específicas do Planalto Norte Catarinense em relação ao clima, solo, geologia e o sistema de produção, sombreado junto à floresta, tornam a erva-mate do Planalto Norte Catarinense um produto único e de qualidade inigualável, sendo que a valorização do produto além da agregação de valor surge como instrumento de resgate histórico/cultural e de preservação da biodiversidade. Com a IG busca-se também alavancar e fortalecer atividades e serviços complementares, relacionados à valorização do patrimônio, à diversificação da oferta, às atividades turísticas e gastronômicas regionais, contribuindo com o desenvolvimento territorial. Assim, a IG ?erva-mate do Planalto Norte Catarinense?, reúne condições para ter a pretensão de ser da modalidade DO ? Denominação de Origem, pois concilia o produto/homem/território, onde se destaca o produto específico, apreciado pelos consumidores. Integram o homem em todos os processos, tendo no ?saber fazer? um conhecimento local único, além de um território com recursos naturais considerados os melhores para a erva-mate, que daqui é originária. MenosA erva-mate, principal produto florestal não madeireiro comercializado no Brasil, tem para o Planalto Norte Catarinense, uma grande importância social, cultural, econômica e ambiental; produto diferenciado, produzido sob a floresta ombrófila mista, em ambiente de sombra esparsa, demonstra notoriedade para a região, requisitos mais que suficientes para justificar a implantação de uma indicação geográfica (IG). Os ervateiros do início do século passado escoavam sua safra, em canoas pelos rios Canoinhas, Negro e Iguaçu. Embarcavam a produção em trens até o porto de São Francisco, que na época era apenas um píer, porto este construído com a ajuda dos ervateiros que exportavam a erva-mate para a Argentina, Chile e Uruguai. A erva-mate se sobressaía como uns dos principais produtos do estado, sendo que no ano de 1900 representava 31% das exportações do estado de SC. Entre os aspectos que legitimam a busca de uma IG destaca-se que a atividade comercial de erva-mate ocorre há mais de 150 anos no Planalto Norte Catarinense; a produção, em quase sua totalidade, é oriunda de ?ervais nativos?; o Planalto Norte Catarinense é uma região consagrada por produzir uma erva-mate de sabor mais suave; possui mais de 20 empresas com marcas próprias, sendo a mais antiga, do ano de 1918. Dentre as empresas destaca-se a Cooperativa de Produtores de Mate de Campo Alegre, a mais antiga cooperativa em funcionamento do estado, datada de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
CANCHEADA; CHÁ; CHIMARRÃO; IG; TERERÊ. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
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