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Registros recuperados : 1.477 | |
43. | | ALVIM, K. R. de T.; BRITO, C. H. de; BRANDÃO, A. M.; GOMES, L. S.; LOPES, M. T. G. Redução da área foliar em plantas de milho na fase reprodutiva. Revista Ceres, Viçosa, MG, v. 58, n. 4, p. 413-418, jul./ago. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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44. | | ALVIM, K.R. de T; BRITO, C. H. de; BRANDÃO, A.M.; GOMES, L.S.; LOPES, M.T.G. Quantificação da área foliar e efeito da desfolha em componentes de produção de milho. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 40, n. 5, p.1017-1022, maio, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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45. | | AMADO, T.J.C.; PONTELLI, C.B.; SANTI, A.L.; VIANA, J.H.M.; SULZBACH, L.A. de S. Variabilidade espacial e temporal da produtividade de culturas sob sistema plantio direto. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 42, n.8, p. 1101-1110, ago. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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47. | | AMARAL FILHO, J.P.do; FORNASIERI FILHO, D.; FARINELLI, R.; BARBOSA, J.C. Espacamento, densidade populacional e adubacao nitrogenada na cultura do milho. Revista Brasileira de ciencia do Solo, Vicosa, v. 29, n. 3, p. 467-473, maio/jun. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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49. | | AMORIM NETO, S.; ANDRADE, W. E. de B.; ZAMPIER, J. A. L.; GONÇALVES, R. A.; PARENTE, F. C.; COLARES, S. A.; SOUZA, A. P. de; ALEIXO, S. M.; FURTADO, P. R.; ALMEIDACANZIAN, C.; SILVA, V. R. da. Respostas do arroz irrigado ao nitrogênio nas regiões norte/noroeste fluminense. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, MG, v. 23, n. 1, p.227-233, jan./mar. 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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51. | | ANDRADE, C. A. de B.; SCAPIM, C. A.; BRACCINI, A. de L. e; MARTORELLI, D. T. Produtividade, crescimento e partição de matéria seca em duas cultivares de feijão. Acta Scientiarum: Agronomy, Maringa, v. 31, n. 4, p. 683-688, 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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52. | | ANDRADE, F. N.; ROCHA, M. de M.; GOMES, R. L. F.; FREIRE FILHO, F. R.; RAMOS, S. R. R. Estimativas de parâmetros genéticos em genótipos de feijão-caupi avaliados para feijão fresco. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v. 40, n. 2, p. 253-258, abr./jun. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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57. | | ANDRADE JUNIOR, V.C.; VIANA, D.J.S.; FERNANDES, J.S.C.; FIGUEIREDO, J.A.; NUNES, U.R.; NEIVA, I.P. Selection of sweet potato clones for the region Alto Vale Jequitinhonha. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 27, n. 3, p. 389-393, jul./set. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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60. | | ANDREOLLA, V. R. M.; MORAES, A. de; BONINI, A. K.; DEISS, L.; SANDINI, I. E. Soil physical attributes in integrated bean and sheep system under nitrogen levels. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, CE, v. 45, n. 5, (Especial), p. 922-930, dez. 2014. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 1.477 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/07/2017 |
Data da última atualização: |
31/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BECKER, W. F. |
Título: |
Introdução - Sistema de produção integrada para o tomate tutorado em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: Becker, W.F.; Wamser, A.F.; Feltrim, A.L.; Suzuki, A.; Santos, J.P. dos; Valmorbida, J.; Hahn, L.; Marcuzzo, L.L.; Mueller, S. Sistema de produção integrada para o tomate tutorado em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 17-22. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As tecnologias inseridas no sistema de produção integrada permitem que produtores possam adotá-las independentemente do porte da propriedade rural, seja ela pequena, média ou grande. A adesão ao sistema, por sua vez,é voluntária, basta que o produtor assuma o compromisso de atender as normas técnicas específicas (NTE) auditadas nas propriedades rurais por agências certificadoras acreditadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), conferindo as anotações contidas no caderno de campo (Brasil, 2009). É neste caderno de anotações das atividades de campo pertinentes à cultura que se encontra todo o histórico, desde o plantio à colheita, que permite o rastreamento do produto. O Sistema de Produção de Tomate Tutorado (Sispit) foi desenvolvido dentro do conceito da Produção Integrada preconizado pelo Mapa como uma alternativa economicamente viável e sustentável, conforme o que convencionalmente é conduzido nesta região. Desenvolvido em parceria com o produtor de tomate, a metodologia consta das seguintes etapas: 1) desenvolvimento, adaptação e avaliação de tecnologias em áreas experimentais por um período de dois a três anos; 2) transferência da tecnologia aprovada no ensaio experimental para a unidade-piloto, onde a tecnologia se incorpora ao sistema de produção e é avaliada por um período de um a dois anos; 3) incorporação da nova tecnologia no Sispit e adoção pelos produtores. A produção de tomate no Brasil, em 2006, já ocupava a nona posição de produtor mundial e manteve essa posição em 2012, com uma produção de 3.873,9 mil toneladas, para uma área plantada de 63,9 mil hectares. A produtividade, que era de 59,71t/ha naquele ano, ficou em 2012 na marca de 60,7t/ha. Em relação à América do Sul, o País detém a primeira colocação em produção, porém a melhor produtividade pertence ao Chile, com rendimento em torno de 73,2t/ha. Em Santa Catarina, o cultivo de tomate se destina ao consumo in natura, ou tomate de mesa. Em relação à produção, o estado avançou da oitava para a sétima posição, porém,na produtividade evidencia-se o maior avanço tecnológico na cultura em Santa Catarina, passando da sexta para a terceira posição. O clima propício nas regiões do Litoral e Meio-Oeste permitem conduzir as várias etapas do cultivo do tomate durante o ano todo e em sequência nas diferentes microrregiões/mesorregiões. Considerando os municípios de Caçador, Lebon Régis e Rio das Antas, que fazem parte da microrregião de Joaçaba, eles continuam liderando a maior área plantada, com 985 hectares e uma produtividade de 82 mil quilos por hectare. MenosAs tecnologias inseridas no sistema de produção integrada permitem que produtores possam adotá-las independentemente do porte da propriedade rural, seja ela pequena, média ou grande. A adesão ao sistema, por sua vez,é voluntária, basta que o produtor assuma o compromisso de atender as normas técnicas específicas (NTE) auditadas nas propriedades rurais por agências certificadoras acreditadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), conferindo as anotações contidas no caderno de campo (Brasil, 2009). É neste caderno de anotações das atividades de campo pertinentes à cultura que se encontra todo o histórico, desde o plantio à colheita, que permite o rastreamento do produto. O Sistema de Produção de Tomate Tutorado (Sispit) foi desenvolvido dentro do conceito da Produção Integrada preconizado pelo Mapa como uma alternativa economicamente viável e sustentável, conforme o que convencionalmente é conduzido nesta região. Desenvolvido em parceria com o produtor de tomate, a metodologia consta das seguintes etapas: 1) desenvolvimento, adaptação e avaliação de tecnologias em áreas experimentais por um período de dois a três anos; 2) transferência da tecnologia aprovada no ensaio experimental para a unidade-piloto, onde a tecnologia se incorpora ao sistema de produção e é avaliada por um período de um a dois anos; 3) incorporação da nova tecnologia no Sispit e adoção pelos produtores. A produção de tomate no Brasil, em 2006, já ocupava a nona posição de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Produção integrada; produtividade; Sispit; tomate. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 03377naa a2200169 a 4500 001 1126348 005 2017-07-31 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBECKER, W. F. 245 $aIntrodução - Sistema de produção integrada para o tomate tutorado em Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aAs tecnologias inseridas no sistema de produção integrada permitem que produtores possam adotá-las independentemente do porte da propriedade rural, seja ela pequena, média ou grande. A adesão ao sistema, por sua vez,é voluntária, basta que o produtor assuma o compromisso de atender as normas técnicas específicas (NTE) auditadas nas propriedades rurais por agências certificadoras acreditadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), conferindo as anotações contidas no caderno de campo (Brasil, 2009). É neste caderno de anotações das atividades de campo pertinentes à cultura que se encontra todo o histórico, desde o plantio à colheita, que permite o rastreamento do produto. O Sistema de Produção de Tomate Tutorado (Sispit) foi desenvolvido dentro do conceito da Produção Integrada preconizado pelo Mapa como uma alternativa economicamente viável e sustentável, conforme o que convencionalmente é conduzido nesta região. Desenvolvido em parceria com o produtor de tomate, a metodologia consta das seguintes etapas: 1) desenvolvimento, adaptação e avaliação de tecnologias em áreas experimentais por um período de dois a três anos; 2) transferência da tecnologia aprovada no ensaio experimental para a unidade-piloto, onde a tecnologia se incorpora ao sistema de produção e é avaliada por um período de um a dois anos; 3) incorporação da nova tecnologia no Sispit e adoção pelos produtores. A produção de tomate no Brasil, em 2006, já ocupava a nona posição de produtor mundial e manteve essa posição em 2012, com uma produção de 3.873,9 mil toneladas, para uma área plantada de 63,9 mil hectares. A produtividade, que era de 59,71t/ha naquele ano, ficou em 2012 na marca de 60,7t/ha. Em relação à América do Sul, o País detém a primeira colocação em produção, porém a melhor produtividade pertence ao Chile, com rendimento em torno de 73,2t/ha. Em Santa Catarina, o cultivo de tomate se destina ao consumo in natura, ou tomate de mesa. Em relação à produção, o estado avançou da oitava para a sétima posição, porém,na produtividade evidencia-se o maior avanço tecnológico na cultura em Santa Catarina, passando da sexta para a terceira posição. O clima propício nas regiões do Litoral e Meio-Oeste permitem conduzir as várias etapas do cultivo do tomate durante o ano todo e em sequência nas diferentes microrregiões/mesorregiões. Considerando os municípios de Caçador, Lebon Régis e Rio das Antas, que fazem parte da microrregião de Joaçaba, eles continuam liderando a maior área plantada, com 985 hectares e uma produtividade de 82 mil quilos por hectare. 653 $aProdução integrada 653 $aprodutividade 653 $aSispit 653 $atomate 773 $tIn: Becker, W.F.; Wamser, A.F.; Feltrim, A.L.; Suzuki, A.; Santos, J.P. dos; Valmorbida, J.; Hahn, L.; Marcuzzo, L.L.; Mueller, S. Sistema de produção integrada para o tomate tutorado em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 17-22.
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