03377naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501160007826000090019452026900020365300250289365300180291865300110293665300110294777302490295811263482017-07-31 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aBECKER, W. F. aIntrodução - Sistema de produção integrada para o tomate tutorado em Santa Catarina.h[electronic resource] c2016 aAs tecnologias inseridas no sistema de produção integrada permitem que produtores possam adotá-las independentemente do porte da propriedade rural, seja ela pequena, média ou grande. A adesão ao sistema, por sua vez,é voluntária, basta que o produtor assuma o compromisso de atender as normas técnicas específicas (NTE) auditadas nas propriedades rurais por agências certificadoras acreditadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), conferindo as anotações contidas no caderno de campo (Brasil, 2009). É neste caderno de anotações das atividades de campo pertinentes à cultura que se encontra todo o histórico, desde o plantio à colheita, que permite o rastreamento do produto. O Sistema de Produção de Tomate Tutorado (Sispit) foi desenvolvido dentro do conceito da Produção Integrada preconizado pelo Mapa como uma alternativa economicamente viável e sustentável, conforme o que convencionalmente é conduzido nesta região. Desenvolvido em parceria com o produtor de tomate, a metodologia consta das seguintes etapas: 1) desenvolvimento, adaptação e avaliação de tecnologias em áreas experimentais por um período de dois a três anos; 2) transferência da tecnologia aprovada no ensaio experimental para a unidade-piloto, onde a tecnologia se incorpora ao sistema de produção e é avaliada por um período de um a dois anos; 3) incorporação da nova tecnologia no Sispit e adoção pelos produtores. A produção de tomate no Brasil, em 2006, já ocupava a nona posição de produtor mundial e manteve essa posição em 2012, com uma produção de 3.873,9 mil toneladas, para uma área plantada de 63,9 mil hectares. A produtividade, que era de 59,71t/ha naquele ano, ficou em 2012 na marca de 60,7t/ha. Em relação à América do Sul, o País detém a primeira colocação em produção, porém a melhor produtividade pertence ao Chile, com rendimento em torno de 73,2t/ha. Em Santa Catarina, o cultivo de tomate se destina ao consumo in natura, ou tomate de mesa. Em relação à produção, o estado avançou da oitava para a sétima posição, porém,na produtividade evidencia-se o maior avanço tecnológico na cultura em Santa Catarina, passando da sexta para a terceira posição. O clima propício nas regiões do Litoral e Meio-Oeste permitem conduzir as várias etapas do cultivo do tomate durante o ano todo e em sequência nas diferentes microrregiões/mesorregiões. Considerando os municípios de Caçador, Lebon Régis e Rio das Antas, que fazem parte da microrregião de Joaçaba, eles continuam liderando a maior área plantada, com 985 hectares e uma produtividade de 82 mil quilos por hectare. aProdução integrada aprodutividade aSispit atomate tIn: Becker, W.F.; Wamser, A.F.; Feltrim, A.L.; Suzuki, A.; Santos, J.P. dos; Valmorbida, J.; Hahn, L.; Marcuzzo, L.L.; Mueller, S. Sistema de produção integrada para o tomate tutorado em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 17-22.