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Registros recuperados : 1.477 | |
65. | | ANTUNES, L.E.C.; GONCALVES, E.D.; RISTOW, N.C.; CARPEMEDO, S.; TREVISAN, R. Fenologia, produção e qualidade de frutos de mirtilo. Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.43, n.8, p.1011-1015, ago. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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66. | | ANTUNES, O. T.; CALVETE, E. O.; ROCHA, H. C.; NIENOW, A. A.; CECCHETTI, D.; RIVA, E.; MARAN, R. E. Producao de cultivares de morangueiro polinizadas pela abelha jatal em ambiente protegido. Horticultura Brasileira, Brasilia, v. 25, n. 1, p. 94-99, jan./mar. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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70. | | ARAUJO NETO, S. E. de; ANDRADE JUNIOR, V. C. de; RAMOS, J. D.; RUFINI, J. A. M.; MENDONCA, V. Producao e analise economica do maracujazeiro-amarelo sob diferentes densidades e desbaste de plantas. Ciencia e Agrotecnologia, Lavras, v. 29, n. 6, p. 1188-1194, nov.dez, 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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71. | | ARAÚJO NETO, S. E. de; RAMOS, J. D.; ANDRADE JÚNIOR, V. C. de; RUFINI, J. C. M.; MENDONÇA, V.; OLIVEIRA, T. K. de. Adensamento, desbaste e análise econômica na produção do maracujazeiro-amarelo. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 27, n. 3, p. 394-398, dez. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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72. | | ARAÚJO NETO, S. E.; SILVA, E. M. N. C. de P. da; FERREIRA, R. L. F.; CECÍLIO FILHO, A. B. Rentabilidade da produção orgânica de alface em função do ambiente, preparo do solo e época de plantio. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, CE, v. 43, n. 4, p. 783-791, out./dez. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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73. | | ARAUJO, W.F.; TRAJANO, E.P.; RODRIGUES NETO, E.P.; MOURAO JUNIOR, M.; PEREIRA, P.R.V.da S. Avaliacao de cultivares de alface em ambiente protegido em Boa Vista, Roraima, Brasil. Acta Amazonica, Manaus, v. 37, n. 2, p. 299-302, jun. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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75. | | ARRUDA. A.C.; MINIM, V. P.R.; VANETTI, M.C.D.; CHAVES, J.B.P.; PUSCHMANN, R.; SANTOS, R.H.S. Avaliação das características físico-químicas de mini cenouras : estudo comparativo entre cultivo orgânico e convencional. Revista Brasileira de Armazenamento, Viçosa, v. 33, n. 2, p. 107-113, 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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77. | | ASSAD, E.D.; MARIN, F.R.; EVANGELISTA, S.R.; PILAU, F.G.; FARIAS, J.R.B.; PINTO, H.S.; ZULLO JUNIOR, J. Sistema de previsão da safra de soja para o Brasil. Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.42, n.5, p.615-625, maio 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 1.477 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/10/2016 |
Data da última atualização: |
18/10/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARRA, B.; ABREU, É. S.; SPAGNOL, D.; PASA, M. S.; FACHINELLO, J. C.; MELLO-FARIAS, P. |
Título: |
FIRMEZA DE POLPA E ÍNDICE DA EM FRUTOS DE PEREIRAS ?SHINSEIKI? SUBMETIDAS À PROHEXADIONA CÁLCICA E PODA DE RAIZ. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFPEL, 18., 2016, Pelotas. Anais... Pelotas: UFPel, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pera (Pyrus spp.) é a fruta mais importada no Brasil de acordo com dados
da FAO (2016). Dentre os principais problemas da cultura no país, destacam-se a
falta de conhecimento sobre a melhor combinação entre cultivares copa e porta enxertos (PASA et al., 2012); problemas com o abortamento floral; além de
problemas relacionados ao excesso de crescimento vegetativo (HAWERROTH et
al., 2012). A formação de gemas florais e de estruturas de produção e a eficiência
produtiva, em geral, são inversamente relacionadas ao vigor (PASA et al., 2012).
O controle do crescimento vegetativo de pereiras torna-se fundamental para
produções economicamente satisfatórias. Uma alternativa para o controle do
crescimento vegetativo é a prohexadiona cálcica (P-Ca), a qual é uma inibidora da
síntese de giberelinas (OWENS; STOVER, 1999), que controla o crescimento
vegetativo. Diversos trabalhos vêm sendo realizados para verificar a eficácia da
P-Ca em pereiras (HAWERROTH et al., 2012; EINHORN et al., 2014; CARRA et
al., 2016). Outra técnica para o controle do crescimento vegetativo é a poda de
raiz, que consiste na redução da área radicular das plantas, reduzindo o fluxo de
nutrientes, água e hormônios das raizes para a copa, limitando o crescimento
vegetativo. Vários trabalhos vêm sendo realizados com a utilização da poda de
raiz em pereiras para controle de vigor (ASÍN et al., 2007; WANG et al., 2014).
Para a maioria das avaliações pós-colheita são necessários métodos de
análise destrutivos, sendo necessária a destruição da amostra a ser analisada. No
entanto, técnicas não destrutivas de frutas estão sendo pesquisadas e dentre
estas, a espectroscopia na região do visível (VIS) e do infravermelho (NIR)
apresenta-se como uma promissora e rápida tecnologia de avaliação das
características internas de várias espécies de frutas. A espectroscopia explora as
propriedades da luz, medindo a energia gerada pela interação com as moléculas
da amostra em um espectro de comprimento variável (OSBORNE, 2000).
O desenvolvimento do índice DA caracteriza as mudanças de maturação
das frutas, calculado com base na diferença de absorbância entre dois
comprimentos de onda emitidos próximos ao do pico de absorção da clorofila-a. O
índice DA foi relatado em estudo de Ziosi et al. (2008), sendo caracterizado como
uma evolução do sistema acima citado, propondo detectar um valor sem o
requerimento de calibrações. O índice DA apresenta uma escala que varia de 0
(frutas muito maduros) a 5 (frutas extremamente verdes) e este índice permite
monitorar as alterações fisiológicas que ocorrem durante a maturação.
O presente estudo teve por objetivo avaliar o índice DA e a firmeza de polpa
de frutos de pereiras ?Shinseiki? submetidas a duas técnicas de controle do
crescimento vegetativo (poda de raiz e prohexadiona cálcica) no momento da
colheita e após armazenamento por 30 e 55 dias em câmara fria. MenosA pera (Pyrus spp.) é a fruta mais importada no Brasil de acordo com dados
da FAO (2016). Dentre os principais problemas da cultura no país, destacam-se a
falta de conhecimento sobre a melhor combinação entre cultivares copa e porta enxertos (PASA et al., 2012); problemas com o abortamento floral; além de
problemas relacionados ao excesso de crescimento vegetativo (HAWERROTH et
al., 2012). A formação de gemas florais e de estruturas de produção e a eficiência
produtiva, em geral, são inversamente relacionadas ao vigor (PASA et al., 2012).
O controle do crescimento vegetativo de pereiras torna-se fundamental para
produções economicamente satisfatórias. Uma alternativa para o controle do
crescimento vegetativo é a prohexadiona cálcica (P-Ca), a qual é uma inibidora da
síntese de giberelinas (OWENS; STOVER, 1999), que controla o crescimento
vegetativo. Diversos trabalhos vêm sendo realizados para verificar a eficácia da
P-Ca em pereiras (HAWERROTH et al., 2012; EINHORN et al., 2014; CARRA et
al., 2016). Outra técnica para o controle do crescimento vegetativo é a poda de
raiz, que consiste na redução da área radicular das plantas, reduzindo o fluxo de
nutrientes, água e hormônios das raizes para a copa, limitando o crescimento
vegetativo. Vários trabalhos vêm sendo realizados com a utilização da poda de
raiz em pereiras para controle de vigor (ASÍN et al., 2007; WANG et al., 2014).
Para a maioria das ava... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
controle crescimento vegetativo; Pera; produtividade; vigor. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
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