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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/06/2012 |
Data da última atualização: |
05/06/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PINTO, M. R. R.; SOUZA, A. C. V.; SILVA, D. A.; TOMAZZOLLI, M. M.; VELEIRINHO, B. R.; SEVERINO, R. B.; ZEGGIO, A. S.; DIAS, P. F.; RIBEIRO-DO-VALLE, R. M.; YUNES, R. A.; OLIVEIRA, S. K.; MARASCHIN, M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Determinação de carotenóides totais e atividade antioxidante de extratos hidro-alcoólicos de amostras outonais (2010) de própolis catarinense. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA - CONBRAVET, 38., 2011, Florianópolis, SC. Anais... Lages, SC: Udesc, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A própolis é o produto de exsudados e partes vegetais, secreções salivares das abelhas e cera. É utilizada na medicina popular desde 3000 anos a.C., possuindo diversas propriedades medicinais, i.e., anti-oxidante e antimicrobiana. Entre os compostos que conferem à própolis tais propriedades estão os carotenóides. O objetivo deste trabalho foi determinar o teor de carotenóides totais e a atividade anti-oxidante de extratos hidro-alcoólicos de própolis catarinense outonal (2010). Para quantificação dos carotenóides totais utilizou-se a fórmula de Lambert-Beer, enquanto a atividade anti-oxidante foi avaliada via capacidade sequestrante do radical livre DPPH (1,1-difenil-2-picrilidrazil). Em relação à primeira variável, valores superiores foram encontrados nas amostras das regiões Leste e Sul (35,61 μg/g e 31,05 μg/g, respectivamente), enquanto as menores concentrações foram detectadas nas amostras das regiões Serrana (14,59 μg/g), Oeste (7,92 μg/g) e Norte (6,79 μg/g). As amostras não
diferiram significativamente quanto à inibição de radicais livres. Apesar da inexistência de
estudos que relatem a existência de carotenóides na própolis, os resultados obtidos
demonstram que a biomassa em questão se mostra uma potencial fonte daqueles metabólitos, tendo como adicional uma expressiva atividade anti-oxidante associada àqueles compostos.
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Palavras-Chave: |
Abelha; Apis mellifera; Atividade anti-oxidante; Carotenóide; Própolis. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02050naa a2200181 a 4500 001 1085385 005 2012-06-05 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aDeterminação de carotenóides totais e atividade antioxidante de extratos hidro-alcoólicos de amostras outonais (2010) de própolis catarinense. 260 $c2011 520 $aA própolis é o produto de exsudados e partes vegetais, secreções salivares das abelhas e cera. É utilizada na medicina popular desde 3000 anos a.C., possuindo diversas propriedades medicinais, i.e., anti-oxidante e antimicrobiana. Entre os compostos que conferem à própolis tais propriedades estão os carotenóides. O objetivo deste trabalho foi determinar o teor de carotenóides totais e a atividade anti-oxidante de extratos hidro-alcoólicos de própolis catarinense outonal (2010). Para quantificação dos carotenóides totais utilizou-se a fórmula de Lambert-Beer, enquanto a atividade anti-oxidante foi avaliada via capacidade sequestrante do radical livre DPPH (1,1-difenil-2-picrilidrazil). Em relação à primeira variável, valores superiores foram encontrados nas amostras das regiões Leste e Sul (35,61 μg/g e 31,05 μg/g, respectivamente), enquanto as menores concentrações foram detectadas nas amostras das regiões Serrana (14,59 μg/g), Oeste (7,92 μg/g) e Norte (6,79 μg/g). As amostras não diferiram significativamente quanto à inibição de radicais livres. Apesar da inexistência de estudos que relatem a existência de carotenóides na própolis, os resultados obtidos demonstram que a biomassa em questão se mostra uma potencial fonte daqueles metabólitos, tendo como adicional uma expressiva atividade anti-oxidante associada àqueles compostos. 653 $aAbelha 653 $aApis mellifera 653 $aAtividade anti-oxidante 653 $aCarotenóide 653 $aPrópolis 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA - CONBRAVET, 38., 2011, Florianópolis, SC. Anais... Lages, SC: Udesc, 2011.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/04/2013 |
Data da última atualização: |
12/04/2013 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
DAL MAGRO, T.; PINTO, J.J.O.; NOLDIN, J. A.; ROSENTHAL, M. D. A.; REZENDE, A. L.; LAZZAROTO C. A.; GALON, L.; MUNOZ, E. T.; THIEL, C. S.; VILELA, F. Z.; PRATES, E.; MANICA, R.; GALATTO, M. C. M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Simulação de deriva através de subdoses de herbicidas utilizados no sistema clearfield® sobre a cultura do arroz irrigado (Oryza sativa, l.). |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 24., 2004, São Pedro, SP. Anais... Londrina, PR: SBCPD, 2004. |
ISBN: |
85-98410-01-2 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Boletim Informativo SBCPD, v. 10, suplemento, 2004. |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar o efeito de deriva, através de subdoses da mistura herbicida imazethapyr + imazapic, sobre o arroz convencional considerado não tolerante à mistura, foi instalado e conduzido um experimento no ano agrícola 2003/2004, em condições de campo, no Centro Agropecuário da Palma (CAP/UFPel), município de Capão-do-Leão (RS). Empregou-se delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições, onde foram comparados seis tratamentos, envolvendo subdoses da mistura imazethapyr + imazapic e uma testemunha que não recebeu herbicida. Para tratamentos utilizou-se a mistura herbicida imazethapyr + imazapic a (2,344 + 0,781; 4,688 + 1,562; 9,375 + 3,125; 18,75 + 6,25; 37,5 + 12,5; 75 + 25) g.i.a.ha-1 que corresponderam, respectivamente, a 3,13; 6,25; 12,5; 25; 50 e 100% da dose recomendada para o arroz portador do gene de resistência. Todos os tratamentos foram acrescidos de Dash a 0,5% v/v e aplicados sobre as plantas do arroz em estádios fenológicos de V3 e V4, mantidas com e sem inundação no momento de aplicação dos tratamentos. A cultivar utilizada foi Pelota, e a aplicação foi realizada com pulverizador costal, pressurizado a CO2 comprimido, operando com pressão constante de 210 kPa, proporcionando a aplicação de 150 L.ha-1 de calda herbicida. A seletividade do herbicida à cultivar Pelota foi quantificada por avaliações realizadas visualmente aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA), utilizando-se a escala percentual. Os resultados observados nos permitem afirmar que a mistura herbicida imazethapyr + imazapic não é seletiva para a cv. Pelota e que deriva que contenha quantidades iguais ou superiores a 12,5% da dose recomendada para cultivares resistentes podem causar danos irrecuperáveis em cultivares suscetíveis. Por outro lado, plantas suscetíveis a imazethapyr + imazapic podem ser menos afetadas pelo herbicida se mantidas irrigadas por inundação no momento em que ocorrer a deriva. MenosCom o objetivo de avaliar o efeito de deriva, através de subdoses da mistura herbicida imazethapyr + imazapic, sobre o arroz convencional considerado não tolerante à mistura, foi instalado e conduzido um experimento no ano agrícola 2003/2004, em condições de campo, no Centro Agropecuário da Palma (CAP/UFPel), município de Capão-do-Leão (RS). Empregou-se delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições, onde foram comparados seis tratamentos, envolvendo subdoses da mistura imazethapyr + imazapic e uma testemunha que não recebeu herbicida. Para tratamentos utilizou-se a mistura herbicida imazethapyr + imazapic a (2,344 + 0,781; 4,688 + 1,562; 9,375 + 3,125; 18,75 + 6,25; 37,5 + 12,5; 75 + 25) g.i.a.ha-1 que corresponderam, respectivamente, a 3,13; 6,25; 12,5; 25; 50 e 100% da dose recomendada para o arroz portador do gene de resistência. Todos os tratamentos foram acrescidos de Dash a 0,5% v/v e aplicados sobre as plantas do arroz em estádios fenológicos de V3 e V4, mantidas com e sem inundação no momento de aplicação dos tratamentos. A cultivar utilizada foi Pelota, e a aplicação foi realizada com pulverizador costal, pressurizado a CO2 comprimido, operando com pressão constante de 210 kPa, proporcionando a aplicação de 150 L.ha-1 de calda herbicida. A seletividade do herbicida à cultivar Pelota foi quantificada por avaliações realizadas visualmente aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA), utilizando-se a escala percentual. Os resultados observados n... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Água; Fitotoxicidade; Only; Resistência. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03037naa a2200337 a 4500 001 1089014 005 2013-04-12 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a85-98410-01-2 100 1 $aDAL MAGRO, T. 245 $aSimulação de deriva através de subdoses de herbicidas utilizados no sistema clearfield® sobre a cultura do arroz irrigado (Oryza sativa, l.). 260 $c2004 500 $aBoletim Informativo SBCPD, v. 10, suplemento, 2004. 520 $aCom o objetivo de avaliar o efeito de deriva, através de subdoses da mistura herbicida imazethapyr + imazapic, sobre o arroz convencional considerado não tolerante à mistura, foi instalado e conduzido um experimento no ano agrícola 2003/2004, em condições de campo, no Centro Agropecuário da Palma (CAP/UFPel), município de Capão-do-Leão (RS). Empregou-se delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições, onde foram comparados seis tratamentos, envolvendo subdoses da mistura imazethapyr + imazapic e uma testemunha que não recebeu herbicida. Para tratamentos utilizou-se a mistura herbicida imazethapyr + imazapic a (2,344 + 0,781; 4,688 + 1,562; 9,375 + 3,125; 18,75 + 6,25; 37,5 + 12,5; 75 + 25) g.i.a.ha-1 que corresponderam, respectivamente, a 3,13; 6,25; 12,5; 25; 50 e 100% da dose recomendada para o arroz portador do gene de resistência. Todos os tratamentos foram acrescidos de Dash a 0,5% v/v e aplicados sobre as plantas do arroz em estádios fenológicos de V3 e V4, mantidas com e sem inundação no momento de aplicação dos tratamentos. A cultivar utilizada foi Pelota, e a aplicação foi realizada com pulverizador costal, pressurizado a CO2 comprimido, operando com pressão constante de 210 kPa, proporcionando a aplicação de 150 L.ha-1 de calda herbicida. A seletividade do herbicida à cultivar Pelota foi quantificada por avaliações realizadas visualmente aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA), utilizando-se a escala percentual. Os resultados observados nos permitem afirmar que a mistura herbicida imazethapyr + imazapic não é seletiva para a cv. Pelota e que deriva que contenha quantidades iguais ou superiores a 12,5% da dose recomendada para cultivares resistentes podem causar danos irrecuperáveis em cultivares suscetíveis. Por outro lado, plantas suscetíveis a imazethapyr + imazapic podem ser menos afetadas pelo herbicida se mantidas irrigadas por inundação no momento em que ocorrer a deriva. 653 $aÁgua 653 $aFitotoxicidade 653 $aOnly 653 $aResistência 700 1 $aPINTO, J.J.O. 700 1 $aNOLDIN, J. A. 700 1 $aROSENTHAL, M. D. A. 700 1 $aREZENDE, A. L. 700 1 $aLAZZAROTO C. A. 700 1 $aGALON, L. 700 1 $aMUNOZ, E. T. 700 1 $aTHIEL, C. S. 700 1 $aVILELA, F. Z. 700 1 $aPRATES, E. 700 1 $aMANICA, R. 700 1 $aGALATTO, M. C. M. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 24., 2004, São Pedro, SP. Anais... Londrina, PR: SBCPD, 2004.
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