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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/09/2017 |
Data da última atualização: |
04/09/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAUJO, L.; PINTO, F. A. M. F. |
Título: |
INDUTORES DE RESISTÊNCIA PARA O CONTROLE DO CANCRO EUROPEU DA MACIEIRA. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 50., 2017, Uberlândia. Resumos... Brasília: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Atualmente o cancro europeu da macieira (CEM) é considerado a principal preocupação dos fruticultores de maçã no sul do Brasil. A principal estratégia de manejo da doença é a erradicação de ramos e plantas sintomáticas, bem como a proteção dos ferimentos e aberturas naturais com a aplicação de fungicidas. No entanto, existem poucos fungicidas para o controle do CEM e estes possuem eficiência inferior a 80%, assim o desenvolvimento de medidas alternativas de manejo do CEM são de fundamental importância. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi verificar o efeito de potenciais indutores de resistência para o controle do CEM a nível de campo. O experimento foi realizado em um pomar de maçã de ?Gala? enxertada sobre o porta-enxerto Marubakaido com 6 anos de idade. Foram realizados os seguintes tratamentos: 1 = Testemunha (Não foi realizado nenhuma pulverização); 2 = fosetil Al (250g/100L; Aliette®); 3 = extrato de algas (400 mL/100L; Micromar-B®); 4 = fosfito de potássio (200mL/100L; Fitofos-K Plus®); 5 = aminoácido (300mL/100L; Terra-Sorb®); 6 = silício1 (200mL/100L; Fertisilício®); 7 = fosfito de cobre (300mL/100L; Aksine SH®); 8 = Bacillus subtilis (400mL/100L; Serenade®); 9 = silício2 (500mL/100L; Armurox®); 10 = acidobenzolar-S-metil (80g/100L; Bion®). Os produtos avaliados foram pulverizados mensalmente a partir de março, logo após a colheita. Ramos com sintomas do CEM foram infectados por Neonectria ditissima em condições naturais de campo. Na avaliação do CEM foram quantificados o número total de cancros/planta em abril e maio de 2017. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. No mês de abril nenhum dos produtos testados reduziu significativamente a incidência do CEM em comparação a testemunha. No entanto, em maio foi observado que todos os indutores testados reduziram a incidência do CEM nas plantas, com exceção ao tratamento 8. Curiosamente a pulverização de B. subtilis aumentou a incidência do CEM em plantas comparado a testemunha. Em suma, o uso de indutores parece se constituir como uma potencial ferramenta para o controle do CEM. MenosAtualmente o cancro europeu da macieira (CEM) é considerado a principal preocupação dos fruticultores de maçã no sul do Brasil. A principal estratégia de manejo da doença é a erradicação de ramos e plantas sintomáticas, bem como a proteção dos ferimentos e aberturas naturais com a aplicação de fungicidas. No entanto, existem poucos fungicidas para o controle do CEM e estes possuem eficiência inferior a 80%, assim o desenvolvimento de medidas alternativas de manejo do CEM são de fundamental importância. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi verificar o efeito de potenciais indutores de resistência para o controle do CEM a nível de campo. O experimento foi realizado em um pomar de maçã de ?Gala? enxertada sobre o porta-enxerto Marubakaido com 6 anos de idade. Foram realizados os seguintes tratamentos: 1 = Testemunha (Não foi realizado nenhuma pulverização); 2 = fosetil Al (250g/100L; Aliette®); 3 = extrato de algas (400 mL/100L; Micromar-B®); 4 = fosfito de potássio (200mL/100L; Fitofos-K Plus®); 5 = aminoácido (300mL/100L; Terra-Sorb®); 6 = silício1 (200mL/100L; Fertisilício®); 7 = fosfito de cobre (300mL/100L; Aksine SH®); 8 = Bacillus subtilis (400mL/100L; Serenade®); 9 = silício2 (500mL/100L; Armurox®); 10 = acidobenzolar-S-metil (80g/100L; Bion®). Os produtos avaliados foram pulverizados mensalmente a partir de março, logo após a colheita. Ramos com sintomas do CEM foram infectados por Neonectria ditissima em condições naturais de campo. Na avaliação do CEM foram... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cylindrocarpon heteronema; Malus domestica; Neonectria ditissima. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02766naa a2200169 a 4500 001 1126597 005 2017-09-04 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, L. 245 $aINDUTORES DE RESISTÊNCIA PARA O CONTROLE DO CANCRO EUROPEU DA MACIEIRA.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aAtualmente o cancro europeu da macieira (CEM) é considerado a principal preocupação dos fruticultores de maçã no sul do Brasil. A principal estratégia de manejo da doença é a erradicação de ramos e plantas sintomáticas, bem como a proteção dos ferimentos e aberturas naturais com a aplicação de fungicidas. No entanto, existem poucos fungicidas para o controle do CEM e estes possuem eficiência inferior a 80%, assim o desenvolvimento de medidas alternativas de manejo do CEM são de fundamental importância. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi verificar o efeito de potenciais indutores de resistência para o controle do CEM a nível de campo. O experimento foi realizado em um pomar de maçã de ?Gala? enxertada sobre o porta-enxerto Marubakaido com 6 anos de idade. Foram realizados os seguintes tratamentos: 1 = Testemunha (Não foi realizado nenhuma pulverização); 2 = fosetil Al (250g/100L; Aliette®); 3 = extrato de algas (400 mL/100L; Micromar-B®); 4 = fosfito de potássio (200mL/100L; Fitofos-K Plus®); 5 = aminoácido (300mL/100L; Terra-Sorb®); 6 = silício1 (200mL/100L; Fertisilício®); 7 = fosfito de cobre (300mL/100L; Aksine SH®); 8 = Bacillus subtilis (400mL/100L; Serenade®); 9 = silício2 (500mL/100L; Armurox®); 10 = acidobenzolar-S-metil (80g/100L; Bion®). Os produtos avaliados foram pulverizados mensalmente a partir de março, logo após a colheita. Ramos com sintomas do CEM foram infectados por Neonectria ditissima em condições naturais de campo. Na avaliação do CEM foram quantificados o número total de cancros/planta em abril e maio de 2017. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. No mês de abril nenhum dos produtos testados reduziu significativamente a incidência do CEM em comparação a testemunha. No entanto, em maio foi observado que todos os indutores testados reduziram a incidência do CEM nas plantas, com exceção ao tratamento 8. Curiosamente a pulverização de B. subtilis aumentou a incidência do CEM em plantas comparado a testemunha. Em suma, o uso de indutores parece se constituir como uma potencial ferramenta para o controle do CEM. 653 $aCylindrocarpon heteronema 653 $aMalus domestica 653 $aNeonectria ditissima 700 1 $aPINTO, F. A. M. F. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 50., 2017, Uberlândia. Resumos... Brasília: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2017.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/08/2018 |
Data da última atualização: |
07/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAUJO, L.; PINTO, F. A. M. F. |
Título: |
RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE FEIJOA A PODRIDÃO CINZENTA. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA AGROECOLÓGICA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE, 1., 2018, Canoinhas . Resumos... Canoinhas: IFSC Campus Canoinhas, 2018. p. 3 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos últimos anos a Epagri lançou quatro cultivares de feijoa: Alcântara, Helena, Mattos e Nonante. No entanto, apesar destes cultivares apresentarem frutos de alta qualidade, atualmente não se tem informações detalhadas sobre a resistência destes materiais as principais doenças da cultura. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi determinar o nível de resistência destes cultivares a podridão cinzenta em condições de laboratório. Para isto, seis frutos (unidade experimental) de cada cultivar e um acesso foram acondicionados em bandejas plásticas e inoculados com uma suspensão de 50 µL de 105 conidios.mL-1 de Botrytis cinerea spp. Na inoculação foram utilizados frutos com e sem ferimento, causado com auxílio de um conjunto de agulhas entomológicas. No centro dos frutos foi realizado uma marcação com auxílio de uma caneta para orientação da deposição da gota contendo a suspensão de conídios. Os frutos foram mantidos em câmara úmida, com temperatura de 20°C. Foi avaliado o diâmetro da lesão aos 10 dias após a inoculação, com auxílio de um paquímetro digital. Posteriormente, os frutos foram lavados com água destilada (100 mL) e mensurado o número de conídios produzidos nas lesões com auxílio de um hemacitómetro. O delineamento foi inteiramente ao acaso, com quatro repetições por tratamento. Somente frutos inoculados com ferimento apresentaram sintomas típicos da podridão cinzenta para todos cultivares. Os cultivares Nonante e Mattos mostraram menor diâmetro de lesão da podridão cinzenta em comparação aos ?Alcântara? e ?Helena? e o acesso B23.16 . O fungo B. cinerea produziu menos conídios nos cultivares Mattos e acesso B23.16, comparado aos ?Alcântara? e ?Helena? e ?Nonante?. O cultivar Alcântara comportou-se como material de maior suscetibilidade a podridão cinzenta. A resistência genética é considerada uma das estratégias mais eficientes, de baixo custo e limpa para o manejo de doenças de plantas. Desta forma, os resultados do presente estudo indicam que o cultivar Mattos é a feijoa mais indicada para reduzir os níveis de podridão cinzenta nos pomares em sistema de cultivo convencional, integrado ou orgânico. MenosNos últimos anos a Epagri lançou quatro cultivares de feijoa: Alcântara, Helena, Mattos e Nonante. No entanto, apesar destes cultivares apresentarem frutos de alta qualidade, atualmente não se tem informações detalhadas sobre a resistência destes materiais as principais doenças da cultura. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi determinar o nível de resistência destes cultivares a podridão cinzenta em condições de laboratório. Para isto, seis frutos (unidade experimental) de cada cultivar e um acesso foram acondicionados em bandejas plásticas e inoculados com uma suspensão de 50 µL de 105 conidios.mL-1 de Botrytis cinerea spp. Na inoculação foram utilizados frutos com e sem ferimento, causado com auxílio de um conjunto de agulhas entomológicas. No centro dos frutos foi realizado uma marcação com auxílio de uma caneta para orientação da deposição da gota contendo a suspensão de conídios. Os frutos foram mantidos em câmara úmida, com temperatura de 20°C. Foi avaliado o diâmetro da lesão aos 10 dias após a inoculação, com auxílio de um paquímetro digital. Posteriormente, os frutos foram lavados com água destilada (100 mL) e mensurado o número de conídios produzidos nas lesões com auxílio de um hemacitómetro. O delineamento foi inteiramente ao acaso, com quatro repetições por tratamento. Somente frutos inoculados com ferimento apresentaram sintomas típicos da podridão cinzenta para todos cultivares. Os cultivares Nonante e Mattos mostraram menor diâmetro de lesão da po... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acca sellowiana; frutas nativas; goiaba serrana. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02786naa a2200169 a 4500 001 1127526 005 2018-08-07 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, L. 245 $aRESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE FEIJOA A PODRIDÃO CINZENTA.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aNos últimos anos a Epagri lançou quatro cultivares de feijoa: Alcântara, Helena, Mattos e Nonante. No entanto, apesar destes cultivares apresentarem frutos de alta qualidade, atualmente não se tem informações detalhadas sobre a resistência destes materiais as principais doenças da cultura. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi determinar o nível de resistência destes cultivares a podridão cinzenta em condições de laboratório. Para isto, seis frutos (unidade experimental) de cada cultivar e um acesso foram acondicionados em bandejas plásticas e inoculados com uma suspensão de 50 µL de 105 conidios.mL-1 de Botrytis cinerea spp. Na inoculação foram utilizados frutos com e sem ferimento, causado com auxílio de um conjunto de agulhas entomológicas. No centro dos frutos foi realizado uma marcação com auxílio de uma caneta para orientação da deposição da gota contendo a suspensão de conídios. Os frutos foram mantidos em câmara úmida, com temperatura de 20°C. Foi avaliado o diâmetro da lesão aos 10 dias após a inoculação, com auxílio de um paquímetro digital. Posteriormente, os frutos foram lavados com água destilada (100 mL) e mensurado o número de conídios produzidos nas lesões com auxílio de um hemacitómetro. O delineamento foi inteiramente ao acaso, com quatro repetições por tratamento. Somente frutos inoculados com ferimento apresentaram sintomas típicos da podridão cinzenta para todos cultivares. Os cultivares Nonante e Mattos mostraram menor diâmetro de lesão da podridão cinzenta em comparação aos ?Alcântara? e ?Helena? e o acesso B23.16 . O fungo B. cinerea produziu menos conídios nos cultivares Mattos e acesso B23.16, comparado aos ?Alcântara? e ?Helena? e ?Nonante?. O cultivar Alcântara comportou-se como material de maior suscetibilidade a podridão cinzenta. A resistência genética é considerada uma das estratégias mais eficientes, de baixo custo e limpa para o manejo de doenças de plantas. Desta forma, os resultados do presente estudo indicam que o cultivar Mattos é a feijoa mais indicada para reduzir os níveis de podridão cinzenta nos pomares em sistema de cultivo convencional, integrado ou orgânico. 653 $aAcca sellowiana 653 $afrutas nativas 653 $agoiaba serrana 700 1 $aPINTO, F. A. M. F. 773 $tIn: JORNADA AGROECOLÓGICA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE, 1., 2018, Canoinhas . Resumos... Canoinhas: IFSC Campus Canoinhas, 2018. p. 3
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