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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/05/2012 |
Data da última atualização: |
02/05/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BETTONI, J. C.; LEVEK, M. W.; GARDIN, J. P. P.; FELDBERG, N. P.; SCHUMACHER, R. L. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Fertilidade de gemas da cultivar Cabernet Sauvignon (Vitis vinifera L.) em dois sistemas de condução. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal, RN. Anais... Natal, RN: SBF, 2010. p. 1-5. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar a influência de dois sistemas de condução, latada e manjedoura, na fertilidade de gemas da cultivar 'Cabernet Sauvignon', em Videira-SC. O experimento foi realizado durante os meses de agosto e setembro de 2009, em um vinhedo de oito anos, com a cultivar copa enxertada sobre o porta-enxerto Pulsen 1103 (Vitis berlandieri X Vitis rupestris). Coletou-se 15 ramos ao acaso, de cada sistema de condução, no estádio 01, cada qual composto por 10 gemas, os quais foram levados ao laboratório para realizar as análises de fertilidade. Consideram-se como fatores o sistema de condução e a posição da gema na planta. As variáveis analisadas foram: estimativa de primórdios de inflorescência em laboratório e determinação da fertilidade real das gemas à campo. Foram constatados maiores níveis de fertilidade estimada para ambos os sistemas de condução a partir da quarta gema, reforçando a característica varietal, sendo necessária a prática de poda longa. Não foi encontrada diferença significativa entre os sistemas de condução em nenhuma posição da gema no ramo. |
Palavras-Chave: |
Cabernet Sauvignon; Fertilidade de gema; Sistema de condução. |
Categoria do assunto: |
-- |
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|
Marc: |
LEADER 01642naa a2200157 a 4500 001 1084704 005 2012-05-02 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aFertilidade de gemas da cultivar Cabernet Sauvignon (Vitis vinifera L.) em dois sistemas de condução. 260 $c2010 520 $aObjetivou-se avaliar a influência de dois sistemas de condução, latada e manjedoura, na fertilidade de gemas da cultivar 'Cabernet Sauvignon', em Videira-SC. O experimento foi realizado durante os meses de agosto e setembro de 2009, em um vinhedo de oito anos, com a cultivar copa enxertada sobre o porta-enxerto Pulsen 1103 (Vitis berlandieri X Vitis rupestris). Coletou-se 15 ramos ao acaso, de cada sistema de condução, no estádio 01, cada qual composto por 10 gemas, os quais foram levados ao laboratório para realizar as análises de fertilidade. Consideram-se como fatores o sistema de condução e a posição da gema na planta. As variáveis analisadas foram: estimativa de primórdios de inflorescência em laboratório e determinação da fertilidade real das gemas à campo. Foram constatados maiores níveis de fertilidade estimada para ambos os sistemas de condução a partir da quarta gema, reforçando a característica varietal, sendo necessária a prática de poda longa. Não foi encontrada diferença significativa entre os sistemas de condução em nenhuma posição da gema no ramo. 653 $aCabernet Sauvignon 653 $aFertilidade de gema 653 $aSistema de condução 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal, RN. Anais... Natal, RN: SBF, 2010. p. 1-5.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/08/2017 |
Data da última atualização: |
18/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SCHMIDT, F. |
Título: |
DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS TÓXICOS (As, Ba, Cd, Pb e Ag) EM GRÃOS DE ARROZ PRODUZIDOS NO ESTADO DE SC - BRASIL. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 4., 2017, Lages. Resumos... Lages: UNIPLAC, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No cultivo do arroz irrigado por inundação, além dos insumos utilizados, a água provém de rios que percorrem áreas urbanas e industrializadas, e estes podem apresentar elementos tóxicos dissolvidos. A quantificação das concentrações em grãos, de elementos não essenciais às plantas e que causam riscos à saúde humana, é fundamental na análise de risco dos ambientes de produção agrícola. O objetivo do estudo foi quantificar as concentrações de arsênio (As), bário (Ba), cádmio (Cd), chumbo (Pb) e prata (Ag) em amostras de grãos de arroz com casca coletadas em lavouras do Estado de SC. As amostras foram oriundas dos municípios de Forquilhinha, Nova Veneza, Jacinto Machado, Meleiro, Jaguaruna, Tubarão, Massaranduba, Gaspar, Itajaí e Mirim Doce. Os grãos foram digeridos com ácido, em digestão assistida por micro-ondas, e os elementos detectados por espectrometria de emissão atômica por plasma acoplado indutivamente (ICPOES). As concentrações dos elementos tóxicos nos grãos de arroz variaram entre 2,17 a 5,25 mg kg-1 para Ba, de <10 a 30 ng.g-1 de Cd, e valores <10 ng.g-1 para As, Pb e Ag. Todas amostras apresentaram concentrações de As, Cd, Pb e Ag consideradas baixas, em comparação ao limite máximo recomendado pela FAO para cereais, isto é, concentrações abaixo de 200 ng.g-1. O arroz analisado foi considerado seguro para o consumo quanto aos teores de As, Ba, Cd, Pb e Ag nos grãos. Entretanto, é recomendável que ocorram estudos futuros de monitoramento desses elementos no arroz produzido no Estado de SC. MenosNo cultivo do arroz irrigado por inundação, além dos insumos utilizados, a água provém de rios que percorrem áreas urbanas e industrializadas, e estes podem apresentar elementos tóxicos dissolvidos. A quantificação das concentrações em grãos, de elementos não essenciais às plantas e que causam riscos à saúde humana, é fundamental na análise de risco dos ambientes de produção agrícola. O objetivo do estudo foi quantificar as concentrações de arsênio (As), bário (Ba), cádmio (Cd), chumbo (Pb) e prata (Ag) em amostras de grãos de arroz com casca coletadas em lavouras do Estado de SC. As amostras foram oriundas dos municípios de Forquilhinha, Nova Veneza, Jacinto Machado, Meleiro, Jaguaruna, Tubarão, Massaranduba, Gaspar, Itajaí e Mirim Doce. Os grãos foram digeridos com ácido, em digestão assistida por micro-ondas, e os elementos detectados por espectrometria de emissão atômica por plasma acoplado indutivamente (ICPOES). As concentrações dos elementos tóxicos nos grãos de arroz variaram entre 2,17 a 5,25 mg kg-1 para Ba, de <10 a 30 ng.g-1 de Cd, e valores <10 ng.g-1 para As, Pb e Ag. Todas amostras apresentaram concentrações de As, Cd, Pb e Ag consideradas baixas, em comparação ao limite máximo recomendado pela FAO para cereais, isto é, concentrações abaixo de 200 ng.g-1. O arroz analisado foi considerado seguro para o consumo quanto aos teores de As, Ba, Cd, Pb e Ag nos grãos. Entretanto, é recomendável que ocorram estudos futuros de monitoramento desses elementos no arroz p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
arroz irrigado; ICP-MS; metais pesados. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 02132naa a2200157 a 4500 001 1126522 005 2017-08-18 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCHMIDT, F. 245 $aDETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS TÓXICOS (As, Ba, Cd, Pb e Ag) EM GRÃOS DE ARROZ PRODUZIDOS NO ESTADO DE SC - BRASIL.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aNo cultivo do arroz irrigado por inundação, além dos insumos utilizados, a água provém de rios que percorrem áreas urbanas e industrializadas, e estes podem apresentar elementos tóxicos dissolvidos. A quantificação das concentrações em grãos, de elementos não essenciais às plantas e que causam riscos à saúde humana, é fundamental na análise de risco dos ambientes de produção agrícola. O objetivo do estudo foi quantificar as concentrações de arsênio (As), bário (Ba), cádmio (Cd), chumbo (Pb) e prata (Ag) em amostras de grãos de arroz com casca coletadas em lavouras do Estado de SC. As amostras foram oriundas dos municípios de Forquilhinha, Nova Veneza, Jacinto Machado, Meleiro, Jaguaruna, Tubarão, Massaranduba, Gaspar, Itajaí e Mirim Doce. Os grãos foram digeridos com ácido, em digestão assistida por micro-ondas, e os elementos detectados por espectrometria de emissão atômica por plasma acoplado indutivamente (ICPOES). As concentrações dos elementos tóxicos nos grãos de arroz variaram entre 2,17 a 5,25 mg kg-1 para Ba, de <10 a 30 ng.g-1 de Cd, e valores <10 ng.g-1 para As, Pb e Ag. Todas amostras apresentaram concentrações de As, Cd, Pb e Ag consideradas baixas, em comparação ao limite máximo recomendado pela FAO para cereais, isto é, concentrações abaixo de 200 ng.g-1. O arroz analisado foi considerado seguro para o consumo quanto aos teores de As, Ba, Cd, Pb e Ag nos grãos. Entretanto, é recomendável que ocorram estudos futuros de monitoramento desses elementos no arroz produzido no Estado de SC. 653 $aarroz irrigado 653 $aICP-MS 653 $ametais pesados 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 4., 2017, Lages. Resumos... Lages: UNIPLAC, 2017.
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