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Registros recuperados : 217 | |
203. | | PRESTES, N. E.; CORDOVA, U. de A.; ZARDO, V. F.; RAMOS, C. I. Melhoramento de pastagem natural no Planalto Sul de Santa Catarina - 1: Rendimento de forragem. In: REUNIÓN DEL GRUPO TÉCNICO EN FORRAJERAS DEL CONO SUR - ZONA CAMPOS , 22., 2008, Minas, Uruguay. Biomas Campos: innovando para mantener su sustentabilidad y competitividad. Minas, Uruguay: INIA, 2008. p. 1-5. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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204. | | CORDOVA, U. de A.; ROSA, J. L.; FLARESSO, J. A.; PRESTES, N. E. Novas espécies e cultivares de forrageiras de clima temperado para produção de ruminantes nas diferentes condições ambientais de Santa Catarina. In: SEMANA ACADÊMICA DO CURSO DE AGRONOMIA, ., 2011, Florianópolis, SC. [Anais...]. Florianópolis, SC: UFSC-CCA, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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206. | | ROSA, J. L.; CORDOVA, U. de A.; PRESTES, N. E.; FLARESSO, J. A. Produção de matéria seca e tolerância ao frio de gramíneas anuais de clima temperado em ambiente de altitude. In: REUNIÓN DEL GRUPO TÉCNICO EN FORRAJERAS DEL CONO SUR - ZONA CAMPOS, 22., 2008, Minas, Uruguay. Bioma Campos: innovando para mantener su sustentabilidad y competitividad. Minas, Uruguay: INIA, 2008. p. 1-3. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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207. | | CORDOVA, U. de A.; PRESTES, N. E.; SANTOS, O. V.; RAMOS, C. I. Validação da tecnologia de melhoramento de pastagens naturais no Planalto Sul de Santa Catarina. In: REUNIÃO DO GRUPO TÉCNICO EM FORRAGEIRAS DO CONE SUL - GRUPO CAMPOS, 21., 2006, Pelotas, RS. Desafios e Opotunidades do Bioma Campos Frente à Expansão e Intensificação Agrícola. Pelotas, RS: Embrapa Clima Temperado, 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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210. | | CÓRDOVA, U. de A.; SANTOS, A.P.; PUCCI, A.A.; MOTA, D.M.L.; NUNES, I.R.; SOUZA, L.T.; JESUS, N.N.; PEREIRA NETO, S. Queijo artesanal serrano: séculos de travessia de mares, serras e vales: a história nos campos da Serra Catarinense. Florianópolis: Epagri, 2010. 43p., ilust. (EPAGRI. Documentos, 234) Biblioteca(s): Epagri-São Joaquim; Epagri-Sede. |
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211. | | CORDOVA, U. de A.; PUCCI, A. A.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; SCHLICHTING, A. P.; NUNES, I. R.; SOUZA, L. T.; SOUZA, N. G.; PEREIRA NETO, S.; JESUS, N. N. O Ambiente de produção do Queijo Artesanal Serrano rm Santa Catarina. In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL, 1., 2011, Fortaleza, CE. [Anais...]. Fortaleza, CE: Embrapa Agroindústria Tropical, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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212. | | CORDOVA, U. de A.; PUCCI, A. A.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; SCHLICHTING, A. P.; NUNES, I. R.; SOUZA, L. T.; SOUZA, N. G.; JESUS, N. N.; PEREIRA NETO, S. Queijo artesanal Serrano: renda, cultura e notoriedade. Lages, SC: Epagri/EEL, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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213. | | CORDOVA, U. de A.; SANTOS, A.P. dos. PUCCI, A.A.; MOTA, D.M.L.; NUNES, I.R.; SOUZA, L.T. de. JESUS, N.N.de.; PEREIRA NETO, S. Queijo artesanal serrano: seculos de travessia de mares, serra e vales: a historia nos campos de Serra Catarinense. Florianopolis: Epagri, 2010. 43p. (EPAGRI. Documentos, 234). Biblioteca(s): Epagri-Chapecó. |
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214. | | M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; CORDOVA, U. de A.; PUCCI, A. A.; SCHLICHTING, A. P.; SOUZA, L. T.; NUNES, I. R.; SOUZA, N. G.; PEREIRA NETO, S.; JESUS, N. N. O resgate da história do Queijo Artesanal Serrano em Santa Catarina. In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL, I., 2011, Fortaleza, CE. [Anais...]. Fortaleza, CE: Embrapa Agroindústria Tropical, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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215. | | CORDOVA, U. de A.; BRÖRING, N.; SEMMELMANN, C. E. N.; RIBEIRO, C. A. R.; SOUZA, O. R. C.; PRESTES, N. E.; RIES, J. E.; MARTINS, E.; ZARDO, V. F. Projeto de produção Integrada de Gado de Corte - Campos de Araucária - RS/SC. In: REUNIÃO DO GRUPO TÉCNICO EM FORRAGEIRAS DO CONE SUL - GRUPO CAMPOS, 21., 2006, Pelotas, RS. Desafios e Oportunidades do Bioma Campos Frente à Expansão e Intensificação Agrícola. Pelotas, RS: Embrapa Clima Temperado, 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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216. | | CORDOVA, U. de A.; PUCCI, A. A.; SCHLICKMANN, A. de F. de M. B. F.; SCHLICHTING, A. P.; NUNES, I. R.; SOUZA, L. T. de; SOUZA, N. G.; JESUS, N. N. de; PEREIRA NETO, S. Projeto de qualificação e certificação do queijo artesanal serrano dos campos de altitude de Santa Catarina. Florianópolis, SC: Epagri, 2011. 67p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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217. | | JESUS, N. N.; CORDOVA, U. de A.; PUCCI, A. A.; SCHLICHTING, A. P.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; NUNES, I. R.; SOUZA, L. T.; SOUZA, N. G.; PEREIRA NETO, S. Projeto de Qualificação e certificação do Queijo Artesanal Serrano dos Campos de Altitude de Santa Catarina. In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - VALORIZAÇÃO, ORIGEM E TRADIÇÃO, 1., 2011, Fortaleza, CE. [Anais...]. Forteleza, CE: Embrapa Agroindústria Tropical, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 217 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/06/2012 |
Data da última atualização: |
12/06/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
PINTO, M. R. R.; TOMAZZOLLI, M. M.; SOUZA, A. C. V.; SILVA, D. A.; SEVERINO, R. B.; VELEIRINHO, B. R.; DIAS, P. F.; RIBEIRO-DO-VALLE, R. M.; YUNES, R. A.; MURAKAMI, A. N. N.; FRITZEN-FREIRE, C. B.; AMBONI, R. D. M. C.; OLIVEIRA, S. K.; MARASCHIN, M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Tipificação e efeitos biológicos da própolis catarinense: análise colorimétrica. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA - CONBRAVET, 38., 2011, Florianópolis, SC. Anais... Lages, SC: Udesc, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Desde a antiguidade a própolis vem sendo usada para fins terapêuticos, em função da
sua diversidade de compostos químicos e amplo espectro de atividades biológicas. A
coloração da própolis está diretamente ligada a sua procedência e tendo em vista a
subjetividade das colorações, surge o sistema CIELAB, o qual executa uma avaliação
instrumental da cor, definindo 3 parâmetros: L* (luminosidade, L = 0 branco; L = 100
preto), a* (+a* = vermelho; -a* = verde), b* (+b* = amarelo; -b* = azul). Diante disto, o
presente trabalho teve como objetivo analisar a cor de extratos hidro-alcoólicos (30: 70
v/v) de dezenove amostras de própolis catarinense outonal e de quinze amostras
invernais, originárias das regiões norte, sul, leste, oeste e serrana. Uma possível
correlação daquela variável com os teores de compostos fenólicos e flavonóides
também foi investigada. Os resultados revelaram que quanto ao parâmetro b* todas as
amostras apresentaram uma tendência à coloração amarela para as estações em estudo.
Uma correlação significativa (r2= 0,76 ? P<0,05) entre os teores de fenólicos totais e o
parâmetro b* foi encontrada para a própolis outonal, enquanto as amostras de inverno
apresentaram uma correlação inferior (r2= 0,66) entre flavonóides e este parâmetro.
Estes resultados evidenciam o efeito sazonal de fatores climáticos e da flora sobre a
coloração e composição química das própolis catarinense, consoante às regiões de
produção.
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Palavras-Chave: |
Abelha; Apis mellifera; Colorimetria; Fenólico total; Flavonóide. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02069naa a2200181 a 4500 001 1085475 005 2012-06-12 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aTipificação e efeitos biológicos da própolis catarinense$banálise colorimétrica. 260 $c2011 520 $aDesde a antiguidade a própolis vem sendo usada para fins terapêuticos, em função da sua diversidade de compostos químicos e amplo espectro de atividades biológicas. A coloração da própolis está diretamente ligada a sua procedência e tendo em vista a subjetividade das colorações, surge o sistema CIELAB, o qual executa uma avaliação instrumental da cor, definindo 3 parâmetros: L* (luminosidade, L = 0 branco; L = 100 preto), a* (+a* = vermelho; -a* = verde), b* (+b* = amarelo; -b* = azul). Diante disto, o presente trabalho teve como objetivo analisar a cor de extratos hidro-alcoólicos (30: 70 v/v) de dezenove amostras de própolis catarinense outonal e de quinze amostras invernais, originárias das regiões norte, sul, leste, oeste e serrana. Uma possível correlação daquela variável com os teores de compostos fenólicos e flavonóides também foi investigada. Os resultados revelaram que quanto ao parâmetro b* todas as amostras apresentaram uma tendência à coloração amarela para as estações em estudo. Uma correlação significativa (r2= 0,76 ? P<0,05) entre os teores de fenólicos totais e o parâmetro b* foi encontrada para a própolis outonal, enquanto as amostras de inverno apresentaram uma correlação inferior (r2= 0,66) entre flavonóides e este parâmetro. Estes resultados evidenciam o efeito sazonal de fatores climáticos e da flora sobre a coloração e composição química das própolis catarinense, consoante às regiões de produção. 653 $aAbelha 653 $aApis mellifera 653 $aColorimetria 653 $aFenólico total 653 $aFlavonóide 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA - CONBRAVET, 38., 2011, Florianópolis, SC. Anais... Lages, SC: Udesc, 2011.
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