02069naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000110006024500910007126000090016252015020017165300110167365300190168465300170170365300200172065300160174077301310175610854752012-06-12 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aEpagri aTipificação e efeitos biológicos da própolis catarinensebanálise colorimétrica. c2011 aDesde a antiguidade a própolis vem sendo usada para fins terapêuticos, em função da sua diversidade de compostos químicos e amplo espectro de atividades biológicas. A coloração da própolis está diretamente ligada a sua procedência e tendo em vista a subjetividade das colorações, surge o sistema CIELAB, o qual executa uma avaliação instrumental da cor, definindo 3 parâmetros: L* (luminosidade, L = 0 branco; L = 100 preto), a* (+a* = vermelho; -a* = verde), b* (+b* = amarelo; -b* = azul). Diante disto, o presente trabalho teve como objetivo analisar a cor de extratos hidro-alcoólicos (30: 70 v/v) de dezenove amostras de própolis catarinense outonal e de quinze amostras invernais, originárias das regiões norte, sul, leste, oeste e serrana. Uma possível correlação daquela variável com os teores de compostos fenólicos e flavonóides também foi investigada. Os resultados revelaram que quanto ao parâmetro b* todas as amostras apresentaram uma tendência à coloração amarela para as estações em estudo. Uma correlação significativa (r2= 0,76 ? P<0,05) entre os teores de fenólicos totais e o parâmetro b* foi encontrada para a própolis outonal, enquanto as amostras de inverno apresentaram uma correlação inferior (r2= 0,66) entre flavonóides e este parâmetro. Estes resultados evidenciam o efeito sazonal de fatores climáticos e da flora sobre a coloração e composição química das própolis catarinense, consoante às regiões de produção. aAbelha aApis mellifera aColorimetria aFenólico total aFlavonóide tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA - CONBRAVET, 38., 2011, Florianópolis, SC. Anais... Lages, SC: Udesc, 2011.