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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
13/09/2016 |
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Data da última atualização: |
13/09/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
VERDI, R.; BERTOLDI, F. C. |
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Título: |
Variação sazonal no rendimento de óleo essencial de Cymbopogom martinii e Ocimum gratissimum L. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA SOBRE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL, 4., 2016, Caxias do Sul. Resumos... Caxias do Sul: UCS, 2016. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Os óleos essenciais constituem um dos mais importantes grupos de matérias primas para as
indústrias de alimentos, farmacêutica e perfumaria. O metabolismo secundário das plantas
aromáticas por sua vez pode ser influenciado por fatores genéticos, climáticos e edáficos.
Informações sobre o efeito de condições ambientais no metabolismo secundário de plantas
provêm principalmente de esforços da pesquisa para maximizar a produção de constituintes
ativos de espécies medicinais e aromáticas. Como aplicação prática, avanços no sentido de
compreender a influência dos fatores ambientais na regulação de biossíntese de metabólitos
secundários, podem contribuir para um aumento na produção de compostos de interesse
nestas espécies. O objetivo desse trabalho foi avaliar a variação sazonal no rendimento de
óleo essencial de duas espécies ricas em geraniol (>80%), composto utilizado mundialmente
pelas indústrias de perfumaria, condimentos, alimentos e cosméticos. As espécies utilizadas
foram Cymbopogom martinii (Palmarosa) e Ocimum gratissimum L. quimiotipo geraniol
(Alfavaca Africana), todas coletadas no Banco de Germoplasma de Plantas Bioativas da
Estação Experimental da Epagri de Itajaí no período de abril de 2014 a outubro de 2015.
Para as análises, foram coletadas flores e folhas separadamente, sempre que presentes. A
extração foi realizada por hidrodestilação e os resultados expressos em percentagem de
óleo essencial em matéria seca. Na alfavaca africana observou-se que a maioria do óleo
essencial está contido na folha com máxima de 5,01%, enquanto as flores 3,37%. Já na
Palmarosa foi o inverso, apresentando máxima nas flores com 3,74% e nas folhas obtendo
2,05%. Com relação a sazonalidade a maior amplitude de variação no rendimento de óleo
na folha da Alfavaca Africana ocorreu entre o inverno com 1,92% e o no verão com 5,01%.
Nas flores a máxima foi no outono, com 3,37% e mínima no verão com 1,83%. Para a
Palmarosa a amplitude foi de 0,64% no inverno e 2,05% no verão. Enquanto que, para as
flores não apresentaram variação nas estações em que estão presentes (verão e outono).
Com isso é possível observar que, a colheita de plantas aromáticas tem certas
particularidades que a torna diferente das outras culturas, uma vez que objetiva conciliar a
máxima produção de biomassa com o maior teor de princípio ativo. Assim, a determinação
da época ideal de colheita varia de acordo com o órgão da planta, estádio de
desenvolvimento e a época do ano. MenosOs óleos essenciais constituem um dos mais importantes grupos de matérias primas para as
indústrias de alimentos, farmacêutica e perfumaria. O metabolismo secundário das plantas
aromáticas por sua vez pode ser influenciado por fatores genéticos, climáticos e edáficos.
Informações sobre o efeito de condições ambientais no metabolismo secundário de plantas
provêm principalmente de esforços da pesquisa para maximizar a produção de constituintes
ativos de espécies medicinais e aromáticas. Como aplicação prática, avanços no sentido de
compreender a influência dos fatores ambientais na regulação de biossíntese de metabólitos
secundários, podem contribuir para um aumento na produção de compostos de interesse
nestas espécies. O objetivo desse trabalho foi avaliar a variação sazonal no rendimento de
óleo essencial de duas espécies ricas em geraniol (>80%), composto utilizado mundialmente
pelas indústrias de perfumaria, condimentos, alimentos e cosméticos. As espécies utilizadas
foram Cymbopogom martinii (Palmarosa) e Ocimum gratissimum L. quimiotipo geraniol
(Alfavaca Africana), todas coletadas no Banco de Germoplasma de Plantas Bioativas da
Estação Experimental da Epagri de Itajaí no período de abril de 2014 a outubro de 2015.
Para as análises, foram coletadas flores e folhas separadamente, sempre que presentes. A
extração foi realizada por hidrodestilação e os resultados expressos em percentagem de
óleo essencial em matéria seca. Na alfavaca africana observou-se que a maioria do ól... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Geraniol; metabólicos secundários; plantas aromáticas. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03156naa a2200169 a 4500
001 1125438
005 2016-09-13
008 2016 bl uuuu u00u1 u #d
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245 $aVariação sazonal no rendimento de óleo essencial de Cymbopogom martinii e Ocimum gratissimum L.$h[electronic resource]
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
30/08/2016 |
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Data da última atualização: |
30/08/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
COSTA, M. D.; STÜRMER, S. L.; RECH, T. D.; PIGOZZI, B. G.; PASSOS, J. F. M. |
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Título: |
Avaliação de inóculos de fungos micorrízicos arbusculares no desenvolvimento de mudas micropropagadas do porta-enxerto de macieira cv. marubakaido. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, 1., 2015, Lages. Resumos... Lages: Papervest Editora, 2015. p. 25 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) são fungos do solo que podem formar associações simbióticas com as raízes de plantas. Tais associações, denominadas de micorrizas arbusculares, promovem aumento na capacidade de absorção de água e nutrientes, especialmente o fósforo. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência simbiótica de quatro inóculos de FMAs no crescimento e fisiologia de mudas micropropagadas do porta-enxerto de macieira cv. Marubakaido. Mudas micropropagadas de Marubakaido, após 65 dias de aclimatização, foram transferidas a vasos com Nitossolo Vermelho. Nessa etapa, foram estabelecidos os tratamentos que consistiram de quatro inóculos de FMAs (Acaulospora colombiana, A. morrowiae, Claroideoglomus etunicatus, Gigaspora albida) e controle não inoculado em combinação com três níveis de fósforo no solo (0%, 50% e 100% da dose recomendada), em fatorial 5 x 3 com seis repetições cada. Após 90 dias, foram avaliadas altura, número de folhas, diâmetro do caule, CO2 subestomático, taxa de transpiração, condutância estomática de vapores de água, taxa fotossintética e eficiência de uso da água (relação fotossíntese/transpiração) dos tratamentos. Plantas inoculadas com A. colombiana apresentaram maior altura no tratamento sem reposição de fósforo, enquanto que para os níveis de 50% e 100% de fósforo a inoculação de A. morrowiae promoveu os maiores incrementos na altura. Esses dois inóculos apresentaram maior número de folhas, independente dos níveis de fósforo. Plantas inoculadas com G. albida, de modo geral, tiveram os maiores valores de diâmetro do caule nos três níveis de reposição de fósforo. Teor de CO2 subestomático, taxa de transpiração e condutância estomática de vapores de água foram maiores nas plantas não inoculadas com FMAs, independente dos níveis de reposição de fósforo no solo. A taxa fotossintética foi aumentada pela inoculação de A. morrowiae enquanto a eficiência de uso da água foi superior nas plantas inoculadas com A. colombiana e A. morrowiae em relação ao controle. Os resultados indicam que a há variação na eficiência de inóculos de FMAs no crescimento de porta-enxerto de macieira cv. Marubakaido. Além disso, a formação de micorrizas funcionais podem promover alterações fisiológicas na respiração, transpiração e fotossíntese, indo além dos benefícios já conhecidos para a absorção de fósforo do solo. MenosFungos micorrízicos arbusculares (FMAs) são fungos do solo que podem formar associações simbióticas com as raízes de plantas. Tais associações, denominadas de micorrizas arbusculares, promovem aumento na capacidade de absorção de água e nutrientes, especialmente o fósforo. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência simbiótica de quatro inóculos de FMAs no crescimento e fisiologia de mudas micropropagadas do porta-enxerto de macieira cv. Marubakaido. Mudas micropropagadas de Marubakaido, após 65 dias de aclimatização, foram transferidas a vasos com Nitossolo Vermelho. Nessa etapa, foram estabelecidos os tratamentos que consistiram de quatro inóculos de FMAs (Acaulospora colombiana, A. morrowiae, Claroideoglomus etunicatus, Gigaspora albida) e controle não inoculado em combinação com três níveis de fósforo no solo (0%, 50% e 100% da dose recomendada), em fatorial 5 x 3 com seis repetições cada. Após 90 dias, foram avaliadas altura, número de folhas, diâmetro do caule, CO2 subestomático, taxa de transpiração, condutância estomática de vapores de água, taxa fotossintética e eficiência de uso da água (relação fotossíntese/transpiração) dos tratamentos. Plantas inoculadas com A. colombiana apresentaram maior altura no tratamento sem reposição de fósforo, enquanto que para os níveis de 50% e 100% de fósforo a inoculação de A. morrowiae promoveu os maiores incrementos na altura. Esses dois inóculos apresentaram maior número de folhas, independente dos níveis de fósforo. Plantas... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
A morrowiae; Acaulospora colombiana; Claroideoglomus etunicatus; Fisiologia; Fósforo; Gigaspora albida. |
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Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03311naa a2200241 a 4500
001 1125373
005 2016-08-30
008 2015 bl uuuu u00u1 u #d
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520 $aFungos micorrízicos arbusculares (FMAs) são fungos do solo que podem formar associações simbióticas com as raízes de plantas. Tais associações, denominadas de micorrizas arbusculares, promovem aumento na capacidade de absorção de água e nutrientes, especialmente o fósforo. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência simbiótica de quatro inóculos de FMAs no crescimento e fisiologia de mudas micropropagadas do porta-enxerto de macieira cv. Marubakaido. Mudas micropropagadas de Marubakaido, após 65 dias de aclimatização, foram transferidas a vasos com Nitossolo Vermelho. Nessa etapa, foram estabelecidos os tratamentos que consistiram de quatro inóculos de FMAs (Acaulospora colombiana, A. morrowiae, Claroideoglomus etunicatus, Gigaspora albida) e controle não inoculado em combinação com três níveis de fósforo no solo (0%, 50% e 100% da dose recomendada), em fatorial 5 x 3 com seis repetições cada. Após 90 dias, foram avaliadas altura, número de folhas, diâmetro do caule, CO2 subestomático, taxa de transpiração, condutância estomática de vapores de água, taxa fotossintética e eficiência de uso da água (relação fotossíntese/transpiração) dos tratamentos. Plantas inoculadas com A. colombiana apresentaram maior altura no tratamento sem reposição de fósforo, enquanto que para os níveis de 50% e 100% de fósforo a inoculação de A. morrowiae promoveu os maiores incrementos na altura. Esses dois inóculos apresentaram maior número de folhas, independente dos níveis de fósforo. Plantas inoculadas com G. albida, de modo geral, tiveram os maiores valores de diâmetro do caule nos três níveis de reposição de fósforo. Teor de CO2 subestomático, taxa de transpiração e condutância estomática de vapores de água foram maiores nas plantas não inoculadas com FMAs, independente dos níveis de reposição de fósforo no solo. A taxa fotossintética foi aumentada pela inoculação de A. morrowiae enquanto a eficiência de uso da água foi superior nas plantas inoculadas com A. colombiana e A. morrowiae em relação ao controle. Os resultados indicam que a há variação na eficiência de inóculos de FMAs no crescimento de porta-enxerto de macieira cv. Marubakaido. Além disso, a formação de micorrizas funcionais podem promover alterações fisiológicas na respiração, transpiração e fotossíntese, indo além dos benefícios já conhecidos para a absorção de fósforo do solo.
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