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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/02/2009 |
Data da última atualização: |
11/03/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
VIEIRA, R.L.; MARCUZZO, L.L.; ANDRADE, G.D.S.C.de. |
Afiliação: |
Epagri - Cacador |
Título: |
Avaliação do crescimento de plantas micropropagadas do porta-enxerto de macieira Marubakaido microbiolizadas com Pantoea agglomerans. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v.21, n.3, p.64-67, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da bactéria Pantoea agglomerans sobre o crescimento de plantas micropropagadas do porta-enxerto de macieira Marubakaido. A bactéria foi multiplicada em meio de cultura 523 de Kado & Heskett e após 24 horas preparou-se suspensão bacteriana em NaCl 0,85% ajustada em OD550=0,5, enquanto para controle foi utilizada somente solução salina. Plantas micropropagadas foram
microbiolizadas durante 1 hora e após foram transplantadas em bandejas de isopor contendo mistura de substrato Plantmaxâ e cinza vegetal na relação 1:1 (v/v), mais 0,5ml de suspensão bacteriana aplicada no colo da plântula. Aos 30 dias, após a transferência para o substrato, observou-se um aumento de 29,62% na porcentagem de sobrevivência nas plantas microbiolizadas, além de um incremento de 50% na altura de plantas. Com relação à massa fresca e seca, a bactéria proporcionou aumento de 53,09% e 52,94% na parte aérea e um incremento de 103,28% e 66% no sistema radicular, respectivamente. A bactéria Pantoea agglomerans promove o crescimento de plantas do porta-enxerto de macieira Marubakaido micropropagadas. |
Palavras-Chave: |
Bactéria promotora de crescimento; Cultura in vitro; Maca; Micropropagação; Porta-enxerto. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01832naa a2200205 a 4500 001 1062455 005 2014-03-11 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, R.L. 245 $aAvaliação do crescimento de plantas micropropagadas do porta-enxerto de macieira Marubakaido microbiolizadas com Pantoea agglomerans.$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aO objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da bactéria Pantoea agglomerans sobre o crescimento de plantas micropropagadas do porta-enxerto de macieira Marubakaido. A bactéria foi multiplicada em meio de cultura 523 de Kado & Heskett e após 24 horas preparou-se suspensão bacteriana em NaCl 0,85% ajustada em OD550=0,5, enquanto para controle foi utilizada somente solução salina. Plantas micropropagadas foram microbiolizadas durante 1 hora e após foram transplantadas em bandejas de isopor contendo mistura de substrato Plantmaxâ e cinza vegetal na relação 1:1 (v/v), mais 0,5ml de suspensão bacteriana aplicada no colo da plântula. Aos 30 dias, após a transferência para o substrato, observou-se um aumento de 29,62% na porcentagem de sobrevivência nas plantas microbiolizadas, além de um incremento de 50% na altura de plantas. Com relação à massa fresca e seca, a bactéria proporcionou aumento de 53,09% e 52,94% na parte aérea e um incremento de 103,28% e 66% no sistema radicular, respectivamente. A bactéria Pantoea agglomerans promove o crescimento de plantas do porta-enxerto de macieira Marubakaido micropropagadas. 653 $aBactéria promotora de crescimento 653 $aCultura in vitro 653 $aMaca 653 $aMicropropagação 653 $aPorta-enxerto 700 1 $aMARCUZZO, L.L. 700 1 $aANDRADE, G.D.S.C.de. 773 $tAgropecuaria Catarinense, Florianopolis$gv.21, n.3, p.64-67, 2008.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/11/2013 |
Data da última atualização: |
12/11/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
CORDOVA, U. A.; PUCCI, A. A.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; SCHLICHTING, A. P.; NUNES, I. R.; SOUZA, L. T.; SOUZA, N. G.; JESUS, N. N.; PEREIRA NETO, S. |
Título: |
O sistema de produção utilizado pelos produtores de queijo artesanal serrano no Planalto Sul de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - DIVERSIDADE, QUALIDADE E IDENTIDADE, 2., 2013, Porto Alegre, RS. [Resumos...]. Porto Alegre, RS: Emater - RS, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O sistema de produção utilizado nas propriedades que produzem o Queijo Artesanal Serrano (QAS) é típico de um ambiente diferenciado do restante dos ecossistemas de Santa Catarina, pois está fortemente influenciado pelo clima e pela vegetação, além da etnia predominante de origem portuguesa das famílias que o produzem. O objetivo foi identificar raças e cruzamentos, sistemas de alimentação, sistema de ordenha, manejo e sanidade do rebanho e época de produção. Para descrever e caracterizar o sistema de produção do QAS foram utilizados dados de 727 entrevistas com produtores de todos os municípios da região de abrangência do Projeto, através de um questionário pré-elaborado. Alguns dados foram obtidos através de entrevistas com 18 produtores tradicionais de QAS escolhidos pelos extensionistas da Epagri. O sistema de produção utilizado pelos produtores de QAS está diretamente correlacionado com as condições ambientais (clima, solo e vegetação) da Serra Catarinense, bem como com o tipo social que o produz, o serrano. Com exceção da sanidade e raças, pouco tem se modificado nas últimas décadas, especialmente no que diz respeito a alimentação e manejo. |
Palavras-Chave: |
Alimentação; Epoca de produção; Manejo reprodutivo; Queijo artesanal serrano; Raça; Sistema de ordenha. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 02181naa a2200289 a 4500 001 1119638 005 2013-11-12 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCORDOVA, U. A. 245 $aO sistema de produção utilizado pelos produtores de queijo artesanal serrano no Planalto Sul de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aO sistema de produção utilizado nas propriedades que produzem o Queijo Artesanal Serrano (QAS) é típico de um ambiente diferenciado do restante dos ecossistemas de Santa Catarina, pois está fortemente influenciado pelo clima e pela vegetação, além da etnia predominante de origem portuguesa das famílias que o produzem. O objetivo foi identificar raças e cruzamentos, sistemas de alimentação, sistema de ordenha, manejo e sanidade do rebanho e época de produção. Para descrever e caracterizar o sistema de produção do QAS foram utilizados dados de 727 entrevistas com produtores de todos os municípios da região de abrangência do Projeto, através de um questionário pré-elaborado. Alguns dados foram obtidos através de entrevistas com 18 produtores tradicionais de QAS escolhidos pelos extensionistas da Epagri. O sistema de produção utilizado pelos produtores de QAS está diretamente correlacionado com as condições ambientais (clima, solo e vegetação) da Serra Catarinense, bem como com o tipo social que o produz, o serrano. Com exceção da sanidade e raças, pouco tem se modificado nas últimas décadas, especialmente no que diz respeito a alimentação e manejo. 653 $aAlimentação 653 $aEpoca de produção 653 $aManejo reprodutivo 653 $aQueijo artesanal serrano 653 $aRaça 653 $aSistema de ordenha 700 1 $aPUCCI, A. A. 700 1 $aM.B.F.SCHLICKMANN, A. F. 700 1 $aSCHLICHTING, A. P. 700 1 $aNUNES, I. R. 700 1 $aSOUZA, L. T. 700 1 $aSOUZA, N. G. 700 1 $aJESUS, N. N. 700 1 $aPEREIRA NETO, S. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - DIVERSIDADE, QUALIDADE E IDENTIDADE, 2., 2013, Porto Alegre, RS. [Resumos...]. Porto Alegre, RS: Emater - RS, 2013.
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