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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/10/2011 |
Data da última atualização: |
11/10/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. S.; SOUZA SOBRINHO, F.; PEREIRA, A. V.; LEDO, F. J. S.; BOTREL, M. A.; FERNANDES, S. B. V.; LAJÚS, C. A.; DUFLOTH, J. H.; ZANATTA, J. C.; AUAD, M. V. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Estratificação de ambientes, adaptabilidade e estabilidade de híbridos comerciais de milho para silagem no sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 40., 2003, Santa Maria, RS. [Resumos...]. Santa Maria, RS: SBZ, 2003. p. 1. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No período entre abril e setembro a quantiodade e qualidade das pastagens diminuem acentuadamente na região Sul do Brasil, reduzindo ou inviabilizando a produção e leite em escala comercial. A silagem de milho é uma boa opção para a alimentação do rebanho nessa época, devido sua grande produtividade de matéria seca e bom valor nutritivo. O objetivo deste trabalho foi realizar a estratificação dos ambientes utilizados para a avaliação de híbridos de milho para silagem na região Sul do Brasil e identificar os materiais de comportamento mais adaptado e estável. Foram utilizados 21 híbridos de milho, avaliados em sete locais da Região Sul do Brasil. Empregaram-se as metodologias de Eberhart e Russel (1966) e Annicchiarico (1992) para o estudo da adaptabilidade e estabilidade da produtividade da metéria seca da silagem (t/ha) e do potencial de produção de leite (kg/ha) dos híbridos de milho. Observou-se ampla variação na adaptação e estabilidade dos híbridos estudados, evidenciando a possibilidade de identificação de híbridos adaptados às diferentes condições ambientais de cutlivo para a silagem na região Sul do Brasil e com comportamento estável. Os híbridos DAS766, AGN3050 e P3041 destacaram-se nos ambientes favoráveis da Região Sul, apresentando comportamento adaptado e estável. O número de ambientes utilizados na avaliação de híbridos para silagem demilho na região Sul do Brasil, baseado no potencial de produção de leite, pode ser reduzida dos atuais sete locais para seis. |
Palavras-Chave: |
Alimentação animal; Interação genótipo x ambiente; Milho. |
Categoria do assunto: |
-- |
|
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Marc: |
LEADER 02119naa a2200157 a 4500 001 1081221 005 2011-10-11 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aEstratificação de ambientes, adaptabilidade e estabilidade de híbridos comerciais de milho para silagem no sul do Brasil. 260 $c2003 520 $aNo período entre abril e setembro a quantiodade e qualidade das pastagens diminuem acentuadamente na região Sul do Brasil, reduzindo ou inviabilizando a produção e leite em escala comercial. A silagem de milho é uma boa opção para a alimentação do rebanho nessa época, devido sua grande produtividade de matéria seca e bom valor nutritivo. O objetivo deste trabalho foi realizar a estratificação dos ambientes utilizados para a avaliação de híbridos de milho para silagem na região Sul do Brasil e identificar os materiais de comportamento mais adaptado e estável. Foram utilizados 21 híbridos de milho, avaliados em sete locais da Região Sul do Brasil. Empregaram-se as metodologias de Eberhart e Russel (1966) e Annicchiarico (1992) para o estudo da adaptabilidade e estabilidade da produtividade da metéria seca da silagem (t/ha) e do potencial de produção de leite (kg/ha) dos híbridos de milho. Observou-se ampla variação na adaptação e estabilidade dos híbridos estudados, evidenciando a possibilidade de identificação de híbridos adaptados às diferentes condições ambientais de cutlivo para a silagem na região Sul do Brasil e com comportamento estável. Os híbridos DAS766, AGN3050 e P3041 destacaram-se nos ambientes favoráveis da Região Sul, apresentando comportamento adaptado e estável. O número de ambientes utilizados na avaliação de híbridos para silagem demilho na região Sul do Brasil, baseado no potencial de produção de leite, pode ser reduzida dos atuais sete locais para seis. 653 $aAlimentação animal 653 $aInteração genótipo x ambiente 653 $aMilho 773 $tIn: REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 40., 2003, Santa Maria, RS. [Resumos...]. Santa Maria, RS: SBZ, 2003. p. 1.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/02/2018 |
Data da última atualização: |
20/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
TRABAQUINI, K.; VIEIRA, V. F.; DORTZBACH, D.; SILVA, E.; SOUZA, J. M.; VIEIRA, E. |
Título: |
Paisagem, uso e ocupação do solo. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: VIEIRA, V. F.; DORTZBACH, D. (Orgs.) Caracterização ambiental e delimitação geográfica dos Campos de Cima da Serra. 1. ed. Florianópolis,SC: Epagri, 2017. p. 27-37. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com influências europeias de modelos produtivos combinando agricultura com
pecuária, as serras catarinense e gaúcha apresentam características das quais junto
com sua história de colonização e ocupação, trouxe à tona um produto especifico deste
território, o queijo serrano (Wilkinson et al. 2015). De acordo com Córdova (2011),
cerca de 2 mil produtores estão envolvidos na produção deste queijo no estado de
Santa Catarina. Já no Rio Grande do Sul, em torno de 1000 famílias estão envolvidas
nesta atividade (Ambrosini et al. 2009). Além de aspectos culturais, este produto está
intrinsecamente relacionado aos fatores ambientais da região e fortemente ligadas à
paisagem, a qual se torna objeto de estudo do presente trabalho.
Com características que o diferencia da produção dos demais queijos, destacamos
o manejo dos bovinos realizados de forma extensiva sobre uma vegetação nativa,
denominada campos nativos, onde predominam principalmente o capim-caninha
(Andropogon lateralis), capim-mimoso (Schizachyrium tenerum), trevo serrano (Trifolium
riograndensis), entre outros (RIES et al. 2012).
Segundo (Kalac, 2011) a produção do queijo é afetada por diversos fatores, entre
eles, a alimentação dos animais. Estudos demonstram que uma alimentação contendo
representantes de várias famílias botânicas contém uma variedade de metabólitos
secundários, particularmente mais terpenos que uma pastagem composta unicamente
de gramíneas e leguminosas (Kalac, 2011; Chion et al. 2010). Apesar disso, até o
presente momento não há estudos que indiquem a situação ou status desta paisagem.
Diante deste contexto, a utilização de imagens de satélite como fonte de dados aliada
às técnicas de sensoriamento remoto para estudos do ambiente de grandes dimensões
é uma das grandes vantagens, o que possibilita uma enorme diversidade de análises
espaciais sobre uma determinada área de observação.
Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo a identificação e análise do uso
e cobertura do solo na região serrana dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do
Sul, culturalmente reconhecida pela sua produção de queijo serrano. MenosCom influências europeias de modelos produtivos combinando agricultura com
pecuária, as serras catarinense e gaúcha apresentam características das quais junto
com sua história de colonização e ocupação, trouxe à tona um produto especifico deste
território, o queijo serrano (Wilkinson et al. 2015). De acordo com Córdova (2011),
cerca de 2 mil produtores estão envolvidos na produção deste queijo no estado de
Santa Catarina. Já no Rio Grande do Sul, em torno de 1000 famílias estão envolvidas
nesta atividade (Ambrosini et al. 2009). Além de aspectos culturais, este produto está
intrinsecamente relacionado aos fatores ambientais da região e fortemente ligadas à
paisagem, a qual se torna objeto de estudo do presente trabalho.
Com características que o diferencia da produção dos demais queijos, destacamos
o manejo dos bovinos realizados de forma extensiva sobre uma vegetação nativa,
denominada campos nativos, onde predominam principalmente o capim-caninha
(Andropogon lateralis), capim-mimoso (Schizachyrium tenerum), trevo serrano (Trifolium
riograndensis), entre outros (RIES et al. 2012).
Segundo (Kalac, 2011) a produção do queijo é afetada por diversos fatores, entre
eles, a alimentação dos animais. Estudos demonstram que uma alimentação contendo
representantes de várias famílias botânicas contém uma variedade de metabólitos
secundários, particularmente mais terpenos que uma pastagem composta unicamente
de gramíneas e leguminosas (Kalac, 2011; Chion et al. 2010). Apesar disso, até... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura; Campos Naturais; Queijo; Solo; Taipas; Vegetação. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
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Marc: |
LEADER 02934naa a2200253 a 4500 001 1127092 005 2018-02-20 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTRABAQUINI, K. 245 $aPaisagem, uso e ocupação do solo.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aCom influências europeias de modelos produtivos combinando agricultura com pecuária, as serras catarinense e gaúcha apresentam características das quais junto com sua história de colonização e ocupação, trouxe à tona um produto especifico deste território, o queijo serrano (Wilkinson et al. 2015). De acordo com Córdova (2011), cerca de 2 mil produtores estão envolvidos na produção deste queijo no estado de Santa Catarina. Já no Rio Grande do Sul, em torno de 1000 famílias estão envolvidas nesta atividade (Ambrosini et al. 2009). Além de aspectos culturais, este produto está intrinsecamente relacionado aos fatores ambientais da região e fortemente ligadas à paisagem, a qual se torna objeto de estudo do presente trabalho. Com características que o diferencia da produção dos demais queijos, destacamos o manejo dos bovinos realizados de forma extensiva sobre uma vegetação nativa, denominada campos nativos, onde predominam principalmente o capim-caninha (Andropogon lateralis), capim-mimoso (Schizachyrium tenerum), trevo serrano (Trifolium riograndensis), entre outros (RIES et al. 2012). Segundo (Kalac, 2011) a produção do queijo é afetada por diversos fatores, entre eles, a alimentação dos animais. Estudos demonstram que uma alimentação contendo representantes de várias famílias botânicas contém uma variedade de metabólitos secundários, particularmente mais terpenos que uma pastagem composta unicamente de gramíneas e leguminosas (Kalac, 2011; Chion et al. 2010). Apesar disso, até o presente momento não há estudos que indiquem a situação ou status desta paisagem. Diante deste contexto, a utilização de imagens de satélite como fonte de dados aliada às técnicas de sensoriamento remoto para estudos do ambiente de grandes dimensões é uma das grandes vantagens, o que possibilita uma enorme diversidade de análises espaciais sobre uma determinada área de observação. Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo a identificação e análise do uso e cobertura do solo na região serrana dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, culturalmente reconhecida pela sua produção de queijo serrano. 653 $aAgricultura 653 $aCampos Naturais 653 $aQueijo 653 $aSolo 653 $aTaipas 653 $aVegetação 700 1 $aVIEIRA, V. F. 700 1 $aDORTZBACH, D. 700 1 $aSILVA, E. 700 1 $aSOUZA, J. M. 700 1 $aVIEIRA, E. 773 $tIn: VIEIRA, V. F.; DORTZBACH, D. (Orgs.) Caracterização ambiental e delimitação geográfica dos Campos de Cima da Serra. 1. ed. Florianópolis,SC: Epagri, 2017. p. 27-37.
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