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Registros recuperados : 18 | |
7. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | RIBEIRO, L.; SOARES, R.V.; BATISTA, A.C.; SILVA, I.C. Análise do perigo de incêndios florestais em um município da Amazônia Mato-Grossense,
Brasil. Floresta, Curitiba, PR, v. 41, n. 2, p. 257-270, abr./jun. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | ,EMELAU, A. S.; ARAÚJO, J. F. de; SILVA, I. C. da; WATTS, M. R. D. Ciência e tecnologia no nordeste do Brasil: evolução e vulnerabilidade. Pesquisa Agropecuária Pernambucana, Recife, PE, v. 11, n. especial, p. 11-20, jan./dez. 1997. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MALINOVSKI, R. A.; BERGER, R.; SILVA, I. C.; MALINOVSKI, R. A.; BARREIROS, R. M. Viabilidade economica de reflorestamentos em areas limitrofes de pequenas propriedades rurais no municipio de Sao Jose dos Pinhais-PR. Floresta, Curitiba, v. 36, n. 2, p. 261-274, maio/ago. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | VEIGA, M. P. da; MARTINS, S. S.; SILVA, I. C.; TORMENA, C. A.; SILVA, O. H. da. Avaliacao dos aspectos floristicos de uma mata ciliar no norte do Estado do Parana. Acta Scientiarum: Agronomy, Maringa, v. 25, n. 2, p. 519-525, july/dec. 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | DEL QUIQUI, E.M.; MARTINS, S.S.; SILVA, I.C.; BORGHI, W.A.; SILVA, O.H.da; SAKURAGUI, C.M.; PACHECO, R.B. Estudo fitossociologico de um trecho da floresta estacional semidecidual em Diamante do Norte, Estado do Parana, Brasil. Acta Scientiarum: Agronomy, Maringa, v. 29, n. 2, p. 283-290, abr./jun. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | FELICIDADE, L. P.; SILVA, E.; SILVA, I. C.; GOMES, C. H. A. M.; MELO, C. M. R.; GARBOSSA, L. H. P.; LAPA, K. R. Estudos de Velocidade de Sedimentação de Biodepósitos de Moluscos Bivalves. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: Aquabio, 2023. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MACHINSKY, T.G.; KESSLER, A. de M.; RIBEIRO, A.M.L.; MORAES, M. DE L.; SILVA,
I.C.M. da; CORTÉS, M.E.M. Digestibilidade de nutrientes de Ca e P em suínos recebendo dietas com ácido butírico, fitase e diferentes níveis de cálcio. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 40, n. 11, p. 2350-2355, nov. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SILVA, E.; SILVA, I. C.; GOMES, C. H. A. M.; GARBOSSA, L. H. P.; MELO, C. M. R.; LAPA, K. R. Massa de produção e caracterização química dos biodepósitos de Crassostrea gigas e Perna perna na baía da Ilha de Santa Catarina. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: Aquabio, 2023. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SILVA, I. C.; SILVA, E.; FELICIDADE, L. P.; GOMES, C. H. A. M.; GARBOSSA, L. H. P.; MELO, C. M. R.; LAPA, K. R. Sedimentação dos Biodepósitos de Mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: Aquabio, 2023. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SILVA, E.; SILVA, I. C.; FELICIDADE, L. P.; GOMES, C. H. A. M.; GARBOSSA, L. H. P.; MELO, C. M. R.; LAPA, K. R. Velocidade de sedimentação dos biodepósitos de Crassostrea gigas na baía da Ilha de Santa Catarina. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: Aquabio, 2023. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | OLIVEIRA, J. F. de; ROSSI JÚNIOR, J. L.; LEITE, F. L. G.; OLIVEIRA, D. C. de; COSTA, L. A. V. S.; SILVA, I. C. C. da; TEIXEIRA, M. W.; COSTA, F. S. Densitometria da vértebra dorsal, osso pleural e osso neural em tartarugas verdes hígidas por tomografia computadorizada quantitativa. Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 8, p. 1440-1445, ago. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 18 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/04/2023 |
Data da última atualização: |
27/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, I. C.; SILVA, E.; FELICIDADE, L. P.; GOMES, C. H. A. M.; GARBOSSA, L. H. P.; MELO, C. M. R.; LAPA, K. R. |
Título: |
Sedimentação dos Biodepósitos de Mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: Aquabio, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estado de Santa Catarina é reconhecido nacionalmente pela produção de moluscos bivalves marinhos no Brasil, sendo que a expressiva produção está localizada na Baía da Ilha de Santa Catarina. A fim de mitigar os impactos causados por esses cultivos, é necessário compreender o efeito da dinâmica da água para observar o destino das partículas de biodepósitos provenientes dos moluscos, em especial do mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina. Por conseguinte, foi determinado a velocidade média de sedimentação dos biodepósitos de fezes e pseudofezes dos mexilhões Perna perna, através de uma análise que se baseou na medição direta da turbidez e através dela, a medição indireta, por equação, da velocidade média de sedimentação dos biodepósitos. Os mexilhões utilizados na pesquisa foram provenientes do Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM) - UFSC, e foram levados para dois pontos: Sambaqui e Caieira da Barra do Sul. Os mexilhões foram submetidos à biometria, e em seguida inseridos em um sistema com caixas individuais, sob fluxo constante de água do mar, para a produção de fezes e pseudofezes, as quais foram coletadas. Posteriormente, as amostras foram introduzidas em uma coluna de sedimentação, baseada na metodologia UFT (MICHELBACH; WOHRLE, 1993), em que se determinou a velocidade de sedimentação dos biodepósitos através da confecção da curva de sedimentação pela medição direta da turbidez da mistura (WONG; PIEDRAHITA, 2000), e com o tempo médio de sedimentação máxima (cume do gráfico) aplicou-se a equação proposta por Chamberlain (2012). Os ensaios foram repetidos 3 vezes para cada teste, de fezes, fezes e pseudofezes (biodepósitos) e apenas de pseudofezes, a fim de descobrir o padrão da curva gerada pela turbidez, e consequentemente viabilizar o cálculo da velocidade de sedimentação para cada amostra. Os dados obtidos na coluna, em relação aos tempos necessários para a deposição desse material na extremidade inferior da coluna de sedimentação, variaram de 1,66 cm/s a 3,33 cm/s, sendo 2,46 cm/s a média da velocidade de sedimentação dos biodepósitos, e, 2,59 cm/s a média apenas das fezes. Para as pseudofezes não foi possível observar um padrão na turbidez. Os resultados indicaram que serão necessários mais estudos para refinar a metodologia para pseudofezes. As demais velocidades de sedimentação dos biodepósitos servirão de base para a parametrização de modelagem hidrodinâmica de base física, ferramenta com grande importância para a gestão de áreas de cultivo como a previsão de possíveis impactos ambientais na região costeira. MenosO estado de Santa Catarina é reconhecido nacionalmente pela produção de moluscos bivalves marinhos no Brasil, sendo que a expressiva produção está localizada na Baía da Ilha de Santa Catarina. A fim de mitigar os impactos causados por esses cultivos, é necessário compreender o efeito da dinâmica da água para observar o destino das partículas de biodepósitos provenientes dos moluscos, em especial do mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina. Por conseguinte, foi determinado a velocidade média de sedimentação dos biodepósitos de fezes e pseudofezes dos mexilhões Perna perna, através de uma análise que se baseou na medição direta da turbidez e através dela, a medição indireta, por equação, da velocidade média de sedimentação dos biodepósitos. Os mexilhões utilizados na pesquisa foram provenientes do Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM) - UFSC, e foram levados para dois pontos: Sambaqui e Caieira da Barra do Sul. Os mexilhões foram submetidos à biometria, e em seguida inseridos em um sistema com caixas individuais, sob fluxo constante de água do mar, para a produção de fezes e pseudofezes, as quais foram coletadas. Posteriormente, as amostras foram introduzidas em uma coluna de sedimentação, baseada na metodologia UFT (MICHELBACH; WOHRLE, 1993), em que se determinou a velocidade de sedimentação dos biodepósitos através da confecção da curva de sedimentação pela medição direta da turbidez da mistura (WONG; PIEDRAHITA, 2000), e com o tempo médio de sedimentação máxi... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
ensaio; sedimenta; velocidade vertical. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03419naa a2200229 a 4500 001 1133253 005 2023-04-27 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, I. C. 245 $aSedimentação dos Biodepósitos de Mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aO estado de Santa Catarina é reconhecido nacionalmente pela produção de moluscos bivalves marinhos no Brasil, sendo que a expressiva produção está localizada na Baía da Ilha de Santa Catarina. A fim de mitigar os impactos causados por esses cultivos, é necessário compreender o efeito da dinâmica da água para observar o destino das partículas de biodepósitos provenientes dos moluscos, em especial do mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina. Por conseguinte, foi determinado a velocidade média de sedimentação dos biodepósitos de fezes e pseudofezes dos mexilhões Perna perna, através de uma análise que se baseou na medição direta da turbidez e através dela, a medição indireta, por equação, da velocidade média de sedimentação dos biodepósitos. Os mexilhões utilizados na pesquisa foram provenientes do Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM) - UFSC, e foram levados para dois pontos: Sambaqui e Caieira da Barra do Sul. Os mexilhões foram submetidos à biometria, e em seguida inseridos em um sistema com caixas individuais, sob fluxo constante de água do mar, para a produção de fezes e pseudofezes, as quais foram coletadas. Posteriormente, as amostras foram introduzidas em uma coluna de sedimentação, baseada na metodologia UFT (MICHELBACH; WOHRLE, 1993), em que se determinou a velocidade de sedimentação dos biodepósitos através da confecção da curva de sedimentação pela medição direta da turbidez da mistura (WONG; PIEDRAHITA, 2000), e com o tempo médio de sedimentação máxima (cume do gráfico) aplicou-se a equação proposta por Chamberlain (2012). Os ensaios foram repetidos 3 vezes para cada teste, de fezes, fezes e pseudofezes (biodepósitos) e apenas de pseudofezes, a fim de descobrir o padrão da curva gerada pela turbidez, e consequentemente viabilizar o cálculo da velocidade de sedimentação para cada amostra. Os dados obtidos na coluna, em relação aos tempos necessários para a deposição desse material na extremidade inferior da coluna de sedimentação, variaram de 1,66 cm/s a 3,33 cm/s, sendo 2,46 cm/s a média da velocidade de sedimentação dos biodepósitos, e, 2,59 cm/s a média apenas das fezes. Para as pseudofezes não foi possível observar um padrão na turbidez. Os resultados indicaram que serão necessários mais estudos para refinar a metodologia para pseudofezes. As demais velocidades de sedimentação dos biodepósitos servirão de base para a parametrização de modelagem hidrodinâmica de base física, ferramenta com grande importância para a gestão de áreas de cultivo como a previsão de possíveis impactos ambientais na região costeira. 650 $aensaio 650 $asedimenta 650 $avelocidade vertical 700 1 $aSILVA, E. 700 1 $aFELICIDADE, L. P. 700 1 $aGOMES, C. H. A. M. 700 1 $aGARBOSSA, L. H. P. 700 1 $aMELO, C. M. R. 700 1 $aLAPA, K. R. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: Aquabio, 2023.
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