03419naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501210007726000090019852026810020765000110288865000140289965000240291370000140293770000220295170000230297370000230299670000190301970000160303877301350305411332532023-04-27 2023 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, I. C. aSedimentação dos Biodepósitos de Mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina.h[electronic resource] c2023 aO estado de Santa Catarina é reconhecido nacionalmente pela produção de moluscos bivalves marinhos no Brasil, sendo que a expressiva produção está localizada na Baía da Ilha de Santa Catarina. A fim de mitigar os impactos causados por esses cultivos, é necessário compreender o efeito da dinâmica da água para observar o destino das partículas de biodepósitos provenientes dos moluscos, em especial do mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina. Por conseguinte, foi determinado a velocidade média de sedimentação dos biodepósitos de fezes e pseudofezes dos mexilhões Perna perna, através de uma análise que se baseou na medição direta da turbidez e através dela, a medição indireta, por equação, da velocidade média de sedimentação dos biodepósitos. Os mexilhões utilizados na pesquisa foram provenientes do Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM) - UFSC, e foram levados para dois pontos: Sambaqui e Caieira da Barra do Sul. Os mexilhões foram submetidos à biometria, e em seguida inseridos em um sistema com caixas individuais, sob fluxo constante de água do mar, para a produção de fezes e pseudofezes, as quais foram coletadas. Posteriormente, as amostras foram introduzidas em uma coluna de sedimentação, baseada na metodologia UFT (MICHELBACH; WOHRLE, 1993), em que se determinou a velocidade de sedimentação dos biodepósitos através da confecção da curva de sedimentação pela medição direta da turbidez da mistura (WONG; PIEDRAHITA, 2000), e com o tempo médio de sedimentação máxima (cume do gráfico) aplicou-se a equação proposta por Chamberlain (2012). Os ensaios foram repetidos 3 vezes para cada teste, de fezes, fezes e pseudofezes (biodepósitos) e apenas de pseudofezes, a fim de descobrir o padrão da curva gerada pela turbidez, e consequentemente viabilizar o cálculo da velocidade de sedimentação para cada amostra. Os dados obtidos na coluna, em relação aos tempos necessários para a deposição desse material na extremidade inferior da coluna de sedimentação, variaram de 1,66 cm/s a 3,33 cm/s, sendo 2,46 cm/s a média da velocidade de sedimentação dos biodepósitos, e, 2,59 cm/s a média apenas das fezes. Para as pseudofezes não foi possível observar um padrão na turbidez. Os resultados indicaram que serão necessários mais estudos para refinar a metodologia para pseudofezes. As demais velocidades de sedimentação dos biodepósitos servirão de base para a parametrização de modelagem hidrodinâmica de base física, ferramenta com grande importância para a gestão de áreas de cultivo como a previsão de possíveis impactos ambientais na região costeira. aensaio asedimenta avelocidade vertical1 aSILVA, E.1 aFELICIDADE, L. P.1 aGOMES, C. H. A. M.1 aGARBOSSA, L. H. P.1 aMELO, C. M. R.1 aLAPA, K. R. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: Aquabio, 2023.