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Registros recuperados : 1 | |
1. | | NAGAOKA, A. K.; BAUER, F. C.; NEUBERT, E. O.; CAMPOS FILHO, N.; NAGAOKA, M. P. T.; SOILE, J. Desempenho de uma plantadora de mandioca para pequena propriedade em sistema de plantio direto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 16., CONGRESSO LATINO AMERICANO E CARIBENHO DE MANDIOCA, 1., 2015, Foz do Iguaçu, PR. Anais... Foz do Iguaçu, PR: Sociedade Brasileira de Mandioca, 2015. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/10/2022 |
Data da última atualização: |
06/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GIOVANNI, R. N.; SOUZA, A. L. K.; CALIARI, V.; BENDER, A.; SCHMITZ, J. D.; MALGARIM, M. B. |
Título: |
DESEMPENHO DE VARIEDADES DE UVAS RESISTENTES PRODUZIDAS EM DOIS LOCAIS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. ANAIS... Jaboticabal, SP: SBF, 2022. p. 1063-1067 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, a maioria das uvas produzidas são comuns (Vitis labrusca) e hibridas, uma vez que
apresentam maior resistência a doenças como míldio (Plasmopora vitícola), em comparação às Vitis
vinifera (CALIARI, 2020). O míldio é considerada a principal doença fúngica da videira no Brasil e
em todo o mundo, e quando não controlada, as perdas podem chegar em até 100% (CARISSE &
BEAULIOU 2018; SAIFERT et al. 2018; GALLI,1980). Segundo Souza et al. (2019), a ocorrência
dessa doença na região Sul do país pode ser explicada pelas condições ambientais favoráveis (altas
temperaturas, alta umidade relativa e chuvas) no período de produção da videira.
Além dos tratamentos fitossanitários, uma outra forma de contornar este problema é a utilização de
variedades de videira resistentes que são resultados de cruzamentos interespecíficos entre espécies
Mediterrâneas V. viniferas, Norte Americanas e Asiáticas (Vitis spp). As primeiras variedades obtidas
possuíam uma porcentagem alta de cultivares de Vitis não viníferas em seu sequenciamento genético
e foram consideradas hibridas interespecíficas (SIVCEV et al. 2010). O uso de seleção assistida por
marcadores, combinado com retrocruzamentos com variedades viníferas, permitiu o desenvolvimento
de genótipos resistente a doenças fúngicas, que apresentam genes de resistência a doenças e uma
porcentagem significativa (mais de 85%) de V. vinifera; estas cultivares são conhecidas como PIWI,
(do alemão ?Pizwiderstandsfähige?), cujo significado é resistente a doenças e estas são aceitas como
V. viniferas nos catálogos Europeus (SIVCEV et al., 2010; SAIFERT et al., 2018)..
Entre as vantagens dessas variedades está a redução do número de aplicações de defensivos,
principalmente em áreas quentes e úmidas como o Sul do Brasil (FULLER et al. 2014). A utilização
de cultivares PIWI podem ser consideradas como uma opção para os produtores dessas regiões, e
assim, reduzir a utilização de defensivos, consequentemente reduzir os custos e melhorar a ter uvas
de melhor qualidade (BEM et al. 2016; BONIN et al 2017). MenosNo Brasil, a maioria das uvas produzidas são comuns (Vitis labrusca) e hibridas, uma vez que
apresentam maior resistência a doenças como míldio (Plasmopora vitícola), em comparação às Vitis
vinifera (CALIARI, 2020). O míldio é considerada a principal doença fúngica da videira no Brasil e
em todo o mundo, e quando não controlada, as perdas podem chegar em até 100% (CARISSE &
BEAULIOU 2018; SAIFERT et al. 2018; GALLI,1980). Segundo Souza et al. (2019), a ocorrência
dessa doença na região Sul do país pode ser explicada pelas condições ambientais favoráveis (altas
temperaturas, alta umidade relativa e chuvas) no período de produção da videira.
Além dos tratamentos fitossanitários, uma outra forma de contornar este problema é a utilização de
variedades de videira resistentes que são resultados de cruzamentos interespecíficos entre espécies
Mediterrâneas V. viniferas, Norte Americanas e Asiáticas (Vitis spp). As primeiras variedades obtidas
possuíam uma porcentagem alta de cultivares de Vitis não viníferas em seu sequenciamento genético
e foram consideradas hibridas interespecíficas (SIVCEV et al. 2010). O uso de seleção assistida por
marcadores, combinado com retrocruzamentos com variedades viníferas, permitiu o desenvolvimento
de genótipos resistente a doenças fúngicas, que apresentam genes de resistência a doenças e uma
porcentagem significativa (mais de 85%) de V. vinifera; estas cultivares são conhecidas como PIWI,
(do alemão ?Pizwiderstandsfähige?), cujo signif... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
enologia; PIWI. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02809naa a2200205 a 4500 001 1132509 005 2022-10-06 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGIOVANNI, R. N. 245 $aDESEMPENHO DE VARIEDADES DE UVAS RESISTENTES PRODUZIDAS EM DOIS LOCAIS DO ESTADO DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aNo Brasil, a maioria das uvas produzidas são comuns (Vitis labrusca) e hibridas, uma vez que apresentam maior resistência a doenças como míldio (Plasmopora vitícola), em comparação às Vitis vinifera (CALIARI, 2020). O míldio é considerada a principal doença fúngica da videira no Brasil e em todo o mundo, e quando não controlada, as perdas podem chegar em até 100% (CARISSE & BEAULIOU 2018; SAIFERT et al. 2018; GALLI,1980). Segundo Souza et al. (2019), a ocorrência dessa doença na região Sul do país pode ser explicada pelas condições ambientais favoráveis (altas temperaturas, alta umidade relativa e chuvas) no período de produção da videira. Além dos tratamentos fitossanitários, uma outra forma de contornar este problema é a utilização de variedades de videira resistentes que são resultados de cruzamentos interespecíficos entre espécies Mediterrâneas V. viniferas, Norte Americanas e Asiáticas (Vitis spp). As primeiras variedades obtidas possuíam uma porcentagem alta de cultivares de Vitis não viníferas em seu sequenciamento genético e foram consideradas hibridas interespecíficas (SIVCEV et al. 2010). O uso de seleção assistida por marcadores, combinado com retrocruzamentos com variedades viníferas, permitiu o desenvolvimento de genótipos resistente a doenças fúngicas, que apresentam genes de resistência a doenças e uma porcentagem significativa (mais de 85%) de V. vinifera; estas cultivares são conhecidas como PIWI, (do alemão ?Pizwiderstandsfähige?), cujo significado é resistente a doenças e estas são aceitas como V. viniferas nos catálogos Europeus (SIVCEV et al., 2010; SAIFERT et al., 2018).. Entre as vantagens dessas variedades está a redução do número de aplicações de defensivos, principalmente em áreas quentes e úmidas como o Sul do Brasil (FULLER et al. 2014). A utilização de cultivares PIWI podem ser consideradas como uma opção para os produtores dessas regiões, e assim, reduzir a utilização de defensivos, consequentemente reduzir os custos e melhorar a ter uvas de melhor qualidade (BEM et al. 2016; BONIN et al 2017). 650 $aenologia 650 $aPIWI 700 1 $aSOUZA, A. L. K. 700 1 $aCALIARI, V. 700 1 $aBENDER, A. 700 1 $aSCHMITZ, J. D. 700 1 $aMALGARIM, M. B. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. ANAIS... Jaboticabal, SP: SBF, 2022. p. 1063-1067
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