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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/06/2011 |
Data da última atualização: |
09/06/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
PETEAN, L. P.; TORMENA, C. A.; BLAINSKI, E.; GONÇALVES, A. C. A.; MACHADO, J. L. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Compactação do solo e restrições físicas ao crescimento das plantas num solo sob plantio direto. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 16., 2006, Aracaju, SE. [Anais...]. Viçosa, MG: SBCS, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O IHO descreve a faixa de conteúdos de água no solo em que as limitações ao crescimento das plantas, associadas com a aeração, com a resistência à penetração e disponibilidade de água, são mínimas. O objetivo deste trabalho foi de quantificar temporalmente a umidade do solo numa área sob plantio direto cultivada com a cultura da soja e avaliar a freqüência de ocorrência de seus valores nos limites do IHO. O trabalho foi em um Latossolo Vermelho distroférrico. Foram coletadas amostras não deformadas de solo na profundidade de 0-0,15 m para determinar a densidade do solo (Ds), a curva de retenção de água (CRA), a curva de resistência do solo à penetração (RP) e porosidade de aeração. O IHO foi estabelecido a partir da modelagem da CRA e CRS e da obtenção dos valores de umidade em que a porosidade de aeração é de 10%. Para monitoramento da umidade, foram instaladas sondas de TDR na profundidade de 0,20m. A partir dos valores de Ds obtidos nos locais onde foram instaladas as sondas, foram obtidos os valores do limite superior e inferior do IHO e foi avaliada a ocorrência da umidade do solo dentro e fora destes limites. os valores de ds determinados durante o monitoramento da umidade variaram de 1,31 a 1,48 Mg m-3, sendo a densidade do solo crítica (Dsc, a Ds em que o IHO=0) estimada em 1,39 Mg m-3. O aumento da Ds implicou num maior proporção de valores de umidade do solo fora dos limites do IHO, de modo a estabelecer restrições físicas às plantas por excessiva resistência à penetração com o secamento do solo bem como por reduzida aeração do solo em condições mais úmidas. Este estudo confirma que a compactação do solo reduz a freqüência de ocorrência de condições físicas adequadas ao crescimento das plantas da menor amplitude do IHO associado à variabilidade temporal da água no solo. MenosO IHO descreve a faixa de conteúdos de água no solo em que as limitações ao crescimento das plantas, associadas com a aeração, com a resistência à penetração e disponibilidade de água, são mínimas. O objetivo deste trabalho foi de quantificar temporalmente a umidade do solo numa área sob plantio direto cultivada com a cultura da soja e avaliar a freqüência de ocorrência de seus valores nos limites do IHO. O trabalho foi em um Latossolo Vermelho distroférrico. Foram coletadas amostras não deformadas de solo na profundidade de 0-0,15 m para determinar a densidade do solo (Ds), a curva de retenção de água (CRA), a curva de resistência do solo à penetração (RP) e porosidade de aeração. O IHO foi estabelecido a partir da modelagem da CRA e CRS e da obtenção dos valores de umidade em que a porosidade de aeração é de 10%. Para monitoramento da umidade, foram instaladas sondas de TDR na profundidade de 0,20m. A partir dos valores de Ds obtidos nos locais onde foram instaladas as sondas, foram obtidos os valores do limite superior e inferior do IHO e foi avaliada a ocorrência da umidade do solo dentro e fora destes limites. os valores de ds determinados durante o monitoramento da umidade variaram de 1,31 a 1,48 Mg m-3, sendo a densidade do solo crítica (Dsc, a Ds em que o IHO=0) estimada em 1,39 Mg m-3. O aumento da Ds implicou num maior proporção de valores de umidade do solo fora dos limites do IHO, de modo a estabelecer restrições físicas às plantas por excessiva resistência à pen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Densidade do solo; Intervalo hídrico ótimo; TDR. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02414naa a2200157 a 4500 001 1077378 005 2011-06-09 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aCompactação do solo e restrições físicas ao crescimento das plantas num solo sob plantio direto. 260 $c2006 520 $aO IHO descreve a faixa de conteúdos de água no solo em que as limitações ao crescimento das plantas, associadas com a aeração, com a resistência à penetração e disponibilidade de água, são mínimas. O objetivo deste trabalho foi de quantificar temporalmente a umidade do solo numa área sob plantio direto cultivada com a cultura da soja e avaliar a freqüência de ocorrência de seus valores nos limites do IHO. O trabalho foi em um Latossolo Vermelho distroférrico. Foram coletadas amostras não deformadas de solo na profundidade de 0-0,15 m para determinar a densidade do solo (Ds), a curva de retenção de água (CRA), a curva de resistência do solo à penetração (RP) e porosidade de aeração. O IHO foi estabelecido a partir da modelagem da CRA e CRS e da obtenção dos valores de umidade em que a porosidade de aeração é de 10%. Para monitoramento da umidade, foram instaladas sondas de TDR na profundidade de 0,20m. A partir dos valores de Ds obtidos nos locais onde foram instaladas as sondas, foram obtidos os valores do limite superior e inferior do IHO e foi avaliada a ocorrência da umidade do solo dentro e fora destes limites. os valores de ds determinados durante o monitoramento da umidade variaram de 1,31 a 1,48 Mg m-3, sendo a densidade do solo crítica (Dsc, a Ds em que o IHO=0) estimada em 1,39 Mg m-3. O aumento da Ds implicou num maior proporção de valores de umidade do solo fora dos limites do IHO, de modo a estabelecer restrições físicas às plantas por excessiva resistência à penetração com o secamento do solo bem como por reduzida aeração do solo em condições mais úmidas. Este estudo confirma que a compactação do solo reduz a freqüência de ocorrência de condições físicas adequadas ao crescimento das plantas da menor amplitude do IHO associado à variabilidade temporal da água no solo. 653 $aDensidade do solo 653 $aIntervalo hídrico ótimo 653 $aTDR 773 $tIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 16., 2006, Aracaju, SE. [Anais...]. Viçosa, MG: SBCS, 2006.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/04/2020 |
Data da última atualização: |
06/04/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SCHLICKMANN, A. F. M. B. F.; VIEIRA, V. F.; TRABAQUINI, K.; DORTZBACH, D. |
Título: |
CAMPOS DE CIMA DA SERRA: QUEIJO ARTESANAL SERRANO. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: MOSTRA DE PRODUTOS TRADICIONAIS, 7., 2019, FLORIANÓPOLIS, SC. Resumos... FLORIANÓPOLIS, SC: Epagri, 2019. p. 30 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Planalto Sul Catarinense e Gaúcho. Características do produto: Queijo elaborado a base de leite cru de vaca de corte ou mista. A Alimentação animal é a base de campo nativo. O Sabor é acentuado realçado pela maturação. Número de produtores: Cerca de 3.500. Notoriedade: A História do queijo artesanal serrano se desenvolve com a colonização da região pelos tropeiros no fim do século XVIII. Tendo mais de dois séculos de notoriedade. Saber fazer: A receita de fabricação teria chegado com os portugueses, sendo passada de geração para geração. O Sistema de produção fundamenta-se na criação extensiva de gado de corte com alimentação de campo nativo. O leite é obtido em pequenas quantidades para a produção de queijos sem grandes alterações do período colonial. |
Palavras-Chave: |
cultura; Notoriedade; tradição. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 01394naa a2200193 a 4500 001 1129540 005 2020-04-06 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCHLICKMANN, A. F. M. B. F. 245 $aCAMPOS DE CIMA DA SERRA$bQUEIJO ARTESANAL SERRANO.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aPlanalto Sul Catarinense e Gaúcho. Características do produto: Queijo elaborado a base de leite cru de vaca de corte ou mista. A Alimentação animal é a base de campo nativo. O Sabor é acentuado realçado pela maturação. Número de produtores: Cerca de 3.500. Notoriedade: A História do queijo artesanal serrano se desenvolve com a colonização da região pelos tropeiros no fim do século XVIII. Tendo mais de dois séculos de notoriedade. Saber fazer: A receita de fabricação teria chegado com os portugueses, sendo passada de geração para geração. O Sistema de produção fundamenta-se na criação extensiva de gado de corte com alimentação de campo nativo. O leite é obtido em pequenas quantidades para a produção de queijos sem grandes alterações do período colonial. 653 $acultura 653 $aNotoriedade 653 $atradição 700 1 $aVIEIRA, V. F. 700 1 $aTRABAQUINI, K. 700 1 $aDORTZBACH, D. 773 $tIn: MOSTRA DE PRODUTOS TRADICIONAIS, 7., 2019, FLORIANÓPOLIS, SC. Resumos... FLORIANÓPOLIS, SC: Epagri, 2019. p. 30
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