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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/08/2011 |
Data da última atualização: |
18/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
VELHO, A. C.; AMARANTE, C. V. T.; ARGENTA, L. C.; STEFFENS, C. A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Influência da temperatura de armazenagem na qualidade pós-colheita de goiabas serranas. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura , Jaboticabal, v. 33, n. 1, p. 14-20, 2011. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 0100-2945 |
Conteúdo: |
O presente estudo teve por objetivo avaliar o potencial de armazenagem de goiabas serranas em temperaturas de 23 ºC e 4 ºC. Os frutos foram colhidos em pomar comercial, localizado no município de São Joaquim-SC, e armazenados nas temperaturas de 23 ± 1 ºC (75±5% UR, durante quinze dias) e 4 ± 1 oC (90±5% UR, durante quatro semanas). Durante o armazenamento, foram feitas avaliações de respiração, produção de etileno, teor de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), cor da epiderme (ângulo hue; hº) e
ocorrência de escurecimento da polpa, manchas escuras na epiderme e podridões. Durante o armazenamento a 23 oC, os frutos exibiram um padrão climatérico, com pico respiratório entre o 4º e o 5º dia. Nos frutos armazenados a 4 ºC, houve redução na respiração e na produção de etileno. Em frutos a 23 ºC, foi mais acentuada a redução nos valores de SS, AT e h° da epiderme, e aumento na incidência de manchas escuras
na epiderme e de podridões, em relação aos frutos armazenados a 4 oC. O armazenamento a 4 ºC mostrou-se eficiente na redução do metabolismo respiratório e de produção de etileno, na preservação dos atributos de qualidade (SS, AT e hº da epiderme) e na diminuição da severidade das manchas na epiderme e podridões
sem, contudo, evitar o desenvolvimento de escurecimento da polpa. O potencial de armazenagem de goiabas serranas a 23 ºC é inferior a uma semana e limitado principalmente pelo desenvolvimento de distúrbios de escurecimento da polpa, manchas na epiderme, bem como podridões. MenosO presente estudo teve por objetivo avaliar o potencial de armazenagem de goiabas serranas em temperaturas de 23 ºC e 4 ºC. Os frutos foram colhidos em pomar comercial, localizado no município de São Joaquim-SC, e armazenados nas temperaturas de 23 ± 1 ºC (75±5% UR, durante quinze dias) e 4 ± 1 oC (90±5% UR, durante quatro semanas). Durante o armazenamento, foram feitas avaliações de respiração, produção de etileno, teor de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), cor da epiderme (ângulo hue; hº) e
ocorrência de escurecimento da polpa, manchas escuras na epiderme e podridões. Durante o armazenamento a 23 oC, os frutos exibiram um padrão climatérico, com pico respiratório entre o 4º e o 5º dia. Nos frutos armazenados a 4 ºC, houve redução na respiração e na produção de etileno. Em frutos a 23 ºC, foi mais acentuada a redução nos valores de SS, AT e h° da epiderme, e aumento na incidência de manchas escuras
na epiderme e de podridões, em relação aos frutos armazenados a 4 oC. O armazenamento a 4 ºC mostrou-se eficiente na redução do metabolismo respiratório e de produção de etileno, na preservação dos atributos de qualidade (SS, AT e hº da epiderme) e na diminuição da severidade das manchas na epiderme e podridões
sem, contudo, evitar o desenvolvimento de escurecimento da polpa. O potencial de armazenagem de goiabas serranas a 23 ºC é inferior a uma semana e limitado principalmente pelo desenvolvimento de distúrbios de escurecimento da polpa, manchas na epiderme, bem como... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acca sellowiana (Berg) Burret; Amadurecimento; Distúrbio fisiológico; Etileno; Podridão; Refrigeração; Respiração. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02211naa a2200217 a 4500 001 1079668 005 2011-08-18 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aInfluência da temperatura de armazenagem na qualidade pós-colheita de goiabas serranas. 260 $c2011 500 $aISSN, 0100-2945 520 $aO presente estudo teve por objetivo avaliar o potencial de armazenagem de goiabas serranas em temperaturas de 23 ºC e 4 ºC. Os frutos foram colhidos em pomar comercial, localizado no município de São Joaquim-SC, e armazenados nas temperaturas de 23 ± 1 ºC (75±5% UR, durante quinze dias) e 4 ± 1 oC (90±5% UR, durante quatro semanas). Durante o armazenamento, foram feitas avaliações de respiração, produção de etileno, teor de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), cor da epiderme (ângulo hue; hº) e ocorrência de escurecimento da polpa, manchas escuras na epiderme e podridões. Durante o armazenamento a 23 oC, os frutos exibiram um padrão climatérico, com pico respiratório entre o 4º e o 5º dia. Nos frutos armazenados a 4 ºC, houve redução na respiração e na produção de etileno. Em frutos a 23 ºC, foi mais acentuada a redução nos valores de SS, AT e h° da epiderme, e aumento na incidência de manchas escuras na epiderme e de podridões, em relação aos frutos armazenados a 4 oC. O armazenamento a 4 ºC mostrou-se eficiente na redução do metabolismo respiratório e de produção de etileno, na preservação dos atributos de qualidade (SS, AT e hº da epiderme) e na diminuição da severidade das manchas na epiderme e podridões sem, contudo, evitar o desenvolvimento de escurecimento da polpa. O potencial de armazenagem de goiabas serranas a 23 ºC é inferior a uma semana e limitado principalmente pelo desenvolvimento de distúrbios de escurecimento da polpa, manchas na epiderme, bem como podridões. 653 $aAcca sellowiana (Berg) Burret 653 $aAmadurecimento 653 $aDistúrbio fisiológico 653 $aEtileno 653 $aPodridão 653 $aRefrigeração 653 $aRespiração 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura , Jaboticabal$gv. 33, n. 1, p. 14-20, 2011.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/08/2008 |
Data da última atualização: |
12/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
SCHALLENBERGER, E.; PEGORARO, R.A.; REBELO, J.A.; MAUCH, C.R.; TERNES, M.; STUKER, H. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Controle de insetos-pragas em produção orgânica de tomate por meio de telas antiinsetos
em abrigos de cultivo. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v.21, n.2, p.58-61, jul. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção orgânica de tomate é dificultada pela ocorrência de grande diversidade de insetos-pragas e doenças. O trabalho objetivou testar o emprego de telas antiinsetos como barreira física às brocas e à traça-dotomateiro, em abrigos de cultivo, além de verificar seu efeito sobre a produção de frutos visando o desenvolvimento do sistema orgânico de produção. Os sistemas de cultivo a céu aberto e em abrigos de cultivo foram avaliados com e sem uso de telas antiinsetos nas laterais. Os tratamentos foram: abrigos cobertos com polietileno sem tela; com tela antiafídeo (malha de 0,5mm); com tela citros (malha de 1mm); com tela clarite (malha de 2mm); sem cobertura de polietileno, mas revestido na parte superior e laterais com tela citros e a céu aberto (sem cobertura).
A tela antiinseto tipo citros foi eficaz no controle de insetos-pragas, podendo ser empregada na lateral de abrigos de cultivo cobertos com polietileno visando a produção comercial orgânica de tomates. |
Palavras-Chave: |
Cultivo orgânico; Cultivo protegido; Praga de planta; Proteção das planta; Tomate. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01715naa a2200241 a 4500 001 1060624 005 2011-07-12 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCHALLENBERGER, E. 245 $aControle de insetos-pragas em produção orgânica de tomate por meio de telas antiinsetos em abrigos de cultivo. 260 $c2008 520 $aA produção orgânica de tomate é dificultada pela ocorrência de grande diversidade de insetos-pragas e doenças. O trabalho objetivou testar o emprego de telas antiinsetos como barreira física às brocas e à traça-dotomateiro, em abrigos de cultivo, além de verificar seu efeito sobre a produção de frutos visando o desenvolvimento do sistema orgânico de produção. Os sistemas de cultivo a céu aberto e em abrigos de cultivo foram avaliados com e sem uso de telas antiinsetos nas laterais. Os tratamentos foram: abrigos cobertos com polietileno sem tela; com tela antiafídeo (malha de 0,5mm); com tela citros (malha de 1mm); com tela clarite (malha de 2mm); sem cobertura de polietileno, mas revestido na parte superior e laterais com tela citros e a céu aberto (sem cobertura). A tela antiinseto tipo citros foi eficaz no controle de insetos-pragas, podendo ser empregada na lateral de abrigos de cultivo cobertos com polietileno visando a produção comercial orgânica de tomates. 653 $aCultivo orgânico 653 $aCultivo protegido 653 $aPraga de planta 653 $aProteção das planta 653 $aTomate 700 1 $aPEGORARO, R.A. 700 1 $aREBELO, J.A. 700 1 $aMAUCH, C.R. 700 1 $aTERNES, M. 700 1 $aSTUKER, H. 773 $tAgropecuaria Catarinense, Florianopolis$gv.21, n.2, p.58-61, jul. 2008.
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