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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/07/2011 |
Data da última atualização: |
27/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
CORDOVA, U. de A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
O público prioritário. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Correio Lageano, Lages, 16 set. 2002. Suplemento Rural 308, p. 4. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O artigo trata do público prioritário do Programa Microbacias 2, que ram todas as famílias residentes nas microbacias priorizadas. Porém eram sonsideradas como relamente público prioritários os seguintes grupos: 1)agricultor familiar periférico (obtém produtividades inferiores às da médias regionais; possuem pequenas áreas, a maior parte da produção é destinada ao consumo familiar, o valor agregado da renda familiar situa-se na faixa de i salário/pessoa mês, entre outros critérios); 2) Agricultor familiar em transição 1 (tem pequenas áreas e produtividades próxima das médias regionais, mão-de-obra familiar em sua maior parte, tem baixo uso de capital e o o uso de tração animal é predominante, entre outros; 3) trabalhadores rurais (não dispõem de propriedade, provêm seu sustento através de prestação de serviços na atividade agropecuária, etc.); 4) Indígenas (vivem em aldeias, acampamento em beira de estradas ou em casas "desaldeadas". |
Palavras-Chave: |
Agricultor familiar em transição; Agricultor familiar periférico; Indígena; microbacia; Público prioritário; Trabalhador rural. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01512naa a2200193 a 4500 001 1078772 005 2011-07-27 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aO público prioritário. 260 $c2002 520 $aO artigo trata do público prioritário do Programa Microbacias 2, que ram todas as famílias residentes nas microbacias priorizadas. Porém eram sonsideradas como relamente público prioritários os seguintes grupos: 1)agricultor familiar periférico (obtém produtividades inferiores às da médias regionais; possuem pequenas áreas, a maior parte da produção é destinada ao consumo familiar, o valor agregado da renda familiar situa-se na faixa de i salário/pessoa mês, entre outros critérios); 2) Agricultor familiar em transição 1 (tem pequenas áreas e produtividades próxima das médias regionais, mão-de-obra familiar em sua maior parte, tem baixo uso de capital e o o uso de tração animal é predominante, entre outros; 3) trabalhadores rurais (não dispõem de propriedade, provêm seu sustento através de prestação de serviços na atividade agropecuária, etc.); 4) Indígenas (vivem em aldeias, acampamento em beira de estradas ou em casas "desaldeadas". 653 $aAgricultor familiar em transição 653 $aAgricultor familiar periférico 653 $aIndígena 653 $amicrobacia 653 $aPúblico prioritário 653 $aTrabalhador rural 773 $tCorreio Lageano, Lages, 16 set. 2002. Suplemento Rural 308, p. 4.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/07/2012 |
Data da última atualização: |
04/07/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CORDOVA, U. de A.; PUCCI, A. A.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; SCHLICHTING, A. P.; NUNES, I. R.; SOUZA, L. T.; SOUZA, N. G.; PEREIRA NETO, S.; JESUS, N. N. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
O Ambiente de produção do Queijo Artesanal Serrano rm Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL, 1., 2011, Fortaleza, CE. [Anais...]. Fortaleza, CE: Embrapa Agroindústria Tropical, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O clima da Serra Catarinense é classificado como Cfb, segundo Köeppen, ou seja, temperado constantemente úmido, sem estação seca, com verão fresco . A temperatura média anual varia de 11,3 a 15,8°C. A precipitação pluviométrica total anual, pode variar de 1.360 a 1.650 mm, com o total anual de dias de chuva entre 123 e 140 dias. A umidade relativa do oscila entre 80,0 a 83,0%. Podem ocorrer de 20 a 36 geadas por ano e mesmo neves fortes (Figura 3). Os valores de horas de frio abaixo ou iguais a 7,2 °C variam de 642 a 1.120 horas acumuladas por ano. A insolação total anual pode variar de 1.824 a 2.083 horas. Os solos são originários de rochas sedimentares e de efusivas. Apresentam baixa fertilidade natural. Com teores elevados de matéria orgânica e alumínio, pH e fósforo muito baixos. O teor de potássio é médio a alto. Ocorre afloramento de rochas em grande escala, por essa razão aliada a declividade acentuada, estima-se que somente 30% da área total apresenta possibilidade de mecanização. Na Serra Catarinense ocorrem as maiores altitudes não andinas co conesul da América, podendo ultrapassar 1.800m. A vegetação predominante são os campos naturais entremeados com a Floresta Ombrófila Mista (Mata de Araucária). |
Palavras-Chave: |
Afloramento de rocha; Altitude; Campos naturais; Clima Cfb; Geada; Mata de araucária; Queijo artesanal serrano; Regime hídrico. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01937naa a2200217 a 4500 001 1085942 005 2012-07-04 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aO Ambiente de produção do Queijo Artesanal Serrano rm Santa Catarina. 260 $c2011 520 $aO clima da Serra Catarinense é classificado como Cfb, segundo Köeppen, ou seja, temperado constantemente úmido, sem estação seca, com verão fresco . A temperatura média anual varia de 11,3 a 15,8°C. A precipitação pluviométrica total anual, pode variar de 1.360 a 1.650 mm, com o total anual de dias de chuva entre 123 e 140 dias. A umidade relativa do oscila entre 80,0 a 83,0%. Podem ocorrer de 20 a 36 geadas por ano e mesmo neves fortes (Figura 3). Os valores de horas de frio abaixo ou iguais a 7,2 °C variam de 642 a 1.120 horas acumuladas por ano. A insolação total anual pode variar de 1.824 a 2.083 horas. Os solos são originários de rochas sedimentares e de efusivas. Apresentam baixa fertilidade natural. Com teores elevados de matéria orgânica e alumínio, pH e fósforo muito baixos. O teor de potássio é médio a alto. Ocorre afloramento de rochas em grande escala, por essa razão aliada a declividade acentuada, estima-se que somente 30% da área total apresenta possibilidade de mecanização. Na Serra Catarinense ocorrem as maiores altitudes não andinas co conesul da América, podendo ultrapassar 1.800m. A vegetação predominante são os campos naturais entremeados com a Floresta Ombrófila Mista (Mata de Araucária). 653 $aAfloramento de rocha 653 $aAltitude 653 $aCampos naturais 653 $aClima Cfb 653 $aGeada 653 $aMata de araucária 653 $aQueijo artesanal serrano 653 $aRegime hídrico 773 $tIn: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL, 1., 2011, Fortaleza, CE. [Anais...]. Fortaleza, CE: Embrapa Agroindústria Tropical, 2011.
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