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Registros recuperados : 98 | |
41. | | NASCIMENTO, C. T.; ALMEIDA, R. D. S.; BITTENCOURT, C. R. C.; SCALCO, C. B.; OGOSHI, C. EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DA BRUSONE EM ARROZ IRRIGADO NA SAFRA 2015/2016. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado, RS. Resumos... Pelotas, RS: SOSBAI, 2017. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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44. | | ARAUJO, L.; PINTO, F. A. M. F.; OGOSHI, C.; VALDEBENITO-SANHUEZA, R. M. Etiologia, sintomatologia e controle da roseliniose em fruteiras. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 36, n. 1, p. 92-98, 2023. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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47. | | ALMEIDA, R. D. S.; OGOSHI, C.; SCALCO, C. B.; BITTECOURT, C. R. C.; ULGUIM, A. R. Avaliação de manchas nas folhas e nos grãos em genótipos do programa de melhoramento do IRGA, Safra 2015/2016. Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, Curitiba, v. 2, n. 3, p. 1103-1108, 2019. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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49. | | CARDOSO, L. M. L.; MONTEIRO, F. P.; OGOSHI, C.; BECKER, W. F. Progresso da necrose da medula (Pseudomonas viridiflava) conforme o método de inoculação. In: ENCONTRO TÉCNICO-CIENTÍFICO DE AGRONOMIA DA UNIARP, 4., 2018, Caçador, SC. Resumos... Caçador, SC: UNIARP, 2018. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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50. | | PINTO, F. A. M. F.; ARAUJO, L.; OGOSHI, C.; MONTEIRO, F. P. SOBREVIVÊNCIA DE Neonectria ditissima, AGENTE CAUSAL DO CANCRO EUROPEU DE MACIEIRA EM DIFERENTES SUBSTRATOS. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis, SC. ANAIS... Jaboticabal, SP: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2022. p. 366-368 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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51. | | MONTEIRO, F. P.; OGOSHI, C.; MALLMANN, G.; VALMORBIDA, J.; WAMSER, A. F.; LINS JÚNIOR, J. C. SOBREVIVÊNCIA DE TRICHODERMA HARZIANUM NAS FOLHAS DO TOMATEIRO. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 7., 2023, Lages. Resumos... Lages: Uniplac, 2023. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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52. | | MONTEIRO, F. P.; OGOSHI, C.; MALLMANN, G.; VALMORBIDA, J.; WAMSER, A. F.; LINS JÚNIOR, J. C. SOBREVIVÊNCIA DE TRICHODERMA HARZIANUM NO SOLO E SEU EFEITO NO CONTROLE DE DOENÇAS EM AMBIENTE DE ESTUFA. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 7., 2023, Lages. Resumos... Lages: Uniplac, 2023. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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54. | | SCALCO, C. B.; OGOSHI, C.; WALDOW, D. A. G.; ALMEIDA, D.; FONSECA, G. M. SENSIBILIDADE À ESTROBILURINA DE ISOLADOS DE PYRICULARIA ORYZAE DO ARROZ NO RIO GRANDE DO SUL. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado, RS. Resumos... Pelotas, RS: SOSBAI, 2017. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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56. | | ARGENTA, L. C.; ANESE, R. O.; THEWES, F. R.; BASEGGIO, P.; OGOSHI, C.; KVITSCHAL, M. V. Qualidade de maçãs cv. Luiza em função do regime de CO2 da atmosfera de armazenagem. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. Anais... Jaboticabal, SP: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2022. p. 452-455. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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57. | | HAHN, L.; SANHUEZA, R. M. V.; ARGENTA, L. C.; OGOSHI, C.; YOSHIKAWA, E. R. PULVERIZAÇÃO DE SILÍCIO SOBRE MACIEIRAS 'FUJI SUPREMA' PARA CONTROLE DE PODRIDÕES DE FRUTOS APÓS A COLHEITA. Jornal da Agapomi, Vacaria, RS, n. 291, p. 8-9, 2018. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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58. | | HAHN, L.; SANHUEZA, R. M. V.; ARGENTA, L. C.; SCHVEITZER, B.; OGOSHI, C.; YOSHIKAWA, E. R. PULVERIZAÇÃO DE SILÍCIO SOBRE MACIEIRAS ?FUJI SUPREMA? NÃO REDUZEM PODRIDÕES DE FRUTOS APÓS A COLHEITA. In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2018. p. 118 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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59. | | OGOSHI, C.; MONTEIRO, F. P.; PINTO, F. A. M. F.; PERAZZOLI, V.; CARDOSO, D. A. Performance of fungicides on the management of Glomerella leaf spot in southern Brazil. Plant Pathology & Quarantine, Guiyang, China, v. 10, n. 1, p. 144-151, 2020. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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60. | | MONTEIRO, F. P.; WAMSER, A. F.; OGOSHI, C.; VALMORBIDA, J.; CARDOSO, D. A.; PERAZZOLI, V. Performance of Green Power and Shincheonggang tomato rootstocks in Ralstonia solanacearum contaminated area. Plant Pathology & Quarantine, Guiyang, China, v. 10, n. 1, p. 28-43, 2020. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 98 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/10/2018 |
Data da última atualização: |
18/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARDOSO, L. M. L.; MONTEIRO, F. P.; OGOSHI, C.; BECKER, W. F. |
Título: |
Progresso da necrose da medula (Pseudomonas viridiflava) conforme o método de inoculação. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO TÉCNICO-CIENTÍFICO DE AGRONOMIA DA UNIARP, 4., 2018, Caçador, SC. Resumos... Caçador, SC: UNIARP, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região do Alto Vale do Rio do Peixe tem como destaque a produção de tomate que
abastece o mercado brasileiro no verão, sendo a cidade de Caçador responsável por
aproximadamente 31,4% da produção Catarinense. Devido à grande importância
econômica e capacidade de gerar empregos, diversos fatores ganham destaque na
pesquisa para melhor desempenho da tomaticultura, entre estes, o controle
fitossanitário. A necrose da medula foi relatada pela primeira vez no Brasil, no
estado de São Paulo em 1989, em lavouras de tomate estaqueado. Cinco espécies
estão relacionadas ao agente etiológico dessa doença: P. corrugata, P. cichorii, P.
marginalis, P. mediterranea e P. viridiflava. Estudos mostram que a fonte de inóculo
primário pode estar associada à sementes ou mudas infectadas, ao solo ou água de
irrigação. O presente estudo teve como objetivo avaliar o progresso da necrose da
medula em tomateiros do cultivar ParonSet inoculadas com P. viridiflava EPAGRI
BacPvT1 através de quatro métodos de inoculação: inoculação via palito, inoculação
via pulverização após a desbrota, inoculação via agulha e inoculação por depósito
de gota no local da desbrota. Como controle-negativo, tomateiros onde não foi feito
a desbrota foram pulverizados com a suspensão de bactérias. Com exceção da
inoculação via palito, feita pela raspagem de colônias bacterianas crescidas em meio
King B, todos os tratamentos utilizaram um mililitro de uma suspensão com 106
UFC/mL. Após os tratamentos, as plantas foram acondicionadas em casa de
vegetação por 14 dias. Posteriormente, as plantas foram seccionadas
longitudinalmente para a avaliação do progresso da doença. Os métodos de
inoculação mais favoráveis ao progresso da doença foram a inoculação via agulha
(16,97±4,27 cm de progresso vertical) e por palito (11,83±5,99 cm de progresso
vertical), seguido da inoculação via pulverização em plantas com desbrota
(6,19±0,28 cm de progresso vertical). Na inoculação por depósito de gota no local da
desbrota não foram observados sintomas no período de incubação avaliado, sendo
necessário, talvez, um tempo maior de incubação para o aparecimento dos mesmos.
No controle negativo não foi observado nenhum sintoma da doença. MenosA região do Alto Vale do Rio do Peixe tem como destaque a produção de tomate que
abastece o mercado brasileiro no verão, sendo a cidade de Caçador responsável por
aproximadamente 31,4% da produção Catarinense. Devido à grande importância
econômica e capacidade de gerar empregos, diversos fatores ganham destaque na
pesquisa para melhor desempenho da tomaticultura, entre estes, o controle
fitossanitário. A necrose da medula foi relatada pela primeira vez no Brasil, no
estado de São Paulo em 1989, em lavouras de tomate estaqueado. Cinco espécies
estão relacionadas ao agente etiológico dessa doença: P. corrugata, P. cichorii, P.
marginalis, P. mediterranea e P. viridiflava. Estudos mostram que a fonte de inóculo
primário pode estar associada à sementes ou mudas infectadas, ao solo ou água de
irrigação. O presente estudo teve como objetivo avaliar o progresso da necrose da
medula em tomateiros do cultivar ParonSet inoculadas com P. viridiflava EPAGRI
BacPvT1 através de quatro métodos de inoculação: inoculação via palito, inoculação
via pulverização após a desbrota, inoculação via agulha e inoculação por depósito
de gota no local da desbrota. Como controle-negativo, tomateiros onde não foi feito
a desbrota foram pulverizados com a suspensão de bactérias. Com exceção da
inoculação via palito, feita pela raspagem de colônias bacterianas crescidas em meio
King B, todos os tratamentos utilizaram um mililitro de uma suspensão com 106
UFC/mL. Após os tratamentos, as plantas foram acondi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bactéria; Desbrota; Doença; Tomate. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02931naa a2200205 a 4500 001 1127828 005 2018-10-18 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARDOSO, L. M. L. 245 $aProgresso da necrose da medula (Pseudomonas viridiflava) conforme o método de inoculação.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA região do Alto Vale do Rio do Peixe tem como destaque a produção de tomate que abastece o mercado brasileiro no verão, sendo a cidade de Caçador responsável por aproximadamente 31,4% da produção Catarinense. Devido à grande importância econômica e capacidade de gerar empregos, diversos fatores ganham destaque na pesquisa para melhor desempenho da tomaticultura, entre estes, o controle fitossanitário. A necrose da medula foi relatada pela primeira vez no Brasil, no estado de São Paulo em 1989, em lavouras de tomate estaqueado. Cinco espécies estão relacionadas ao agente etiológico dessa doença: P. corrugata, P. cichorii, P. marginalis, P. mediterranea e P. viridiflava. Estudos mostram que a fonte de inóculo primário pode estar associada à sementes ou mudas infectadas, ao solo ou água de irrigação. O presente estudo teve como objetivo avaliar o progresso da necrose da medula em tomateiros do cultivar ParonSet inoculadas com P. viridiflava EPAGRI BacPvT1 através de quatro métodos de inoculação: inoculação via palito, inoculação via pulverização após a desbrota, inoculação via agulha e inoculação por depósito de gota no local da desbrota. Como controle-negativo, tomateiros onde não foi feito a desbrota foram pulverizados com a suspensão de bactérias. Com exceção da inoculação via palito, feita pela raspagem de colônias bacterianas crescidas em meio King B, todos os tratamentos utilizaram um mililitro de uma suspensão com 106 UFC/mL. Após os tratamentos, as plantas foram acondicionadas em casa de vegetação por 14 dias. Posteriormente, as plantas foram seccionadas longitudinalmente para a avaliação do progresso da doença. Os métodos de inoculação mais favoráveis ao progresso da doença foram a inoculação via agulha (16,97±4,27 cm de progresso vertical) e por palito (11,83±5,99 cm de progresso vertical), seguido da inoculação via pulverização em plantas com desbrota (6,19±0,28 cm de progresso vertical). Na inoculação por depósito de gota no local da desbrota não foram observados sintomas no período de incubação avaliado, sendo necessário, talvez, um tempo maior de incubação para o aparecimento dos mesmos. No controle negativo não foi observado nenhum sintoma da doença. 653 $aBactéria 653 $aDesbrota 653 $aDoença 653 $aTomate 700 1 $aMONTEIRO, F. P. 700 1 $aOGOSHI, C. 700 1 $aBECKER, W. F. 773 $tIn: ENCONTRO TÉCNICO-CIENTÍFICO DE AGRONOMIA DA UNIARP, 4., 2018, Caçador, SC. Resumos... Caçador, SC: UNIARP, 2018.
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