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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/06/2006 |
Data da última atualização: |
13/06/2006 |
Autoria: |
ALVARENGA, A. A.; OLIVEIRA, A. F. de; ABRAHAO, E. |
Título: |
Sistemas de plantio para a cultura da oliveira. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Informe Agropecuario, Belo Horizonte, v. 27, n. 231, p. 63-67, mar./abr. 2006. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Azeitona; Densidade de plantio; Olea europaea; Oleaginosa; Poda de formacao; Sistema de cultivo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00585naa a2200205 a 4500 001 1046386 005 2006-06-13 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALVARENGA, A. A. 245 $aSistemas de plantio para a cultura da oliveira. 260 $c2006 653 $aAzeitona 653 $aDensidade de plantio 653 $aOlea europaea 653 $aOleaginosa 653 $aPoda de formacao 653 $aSistema de cultivo 700 1 $aOLIVEIRA, A. F. de 700 1 $aABRAHAO, E. 773 $tInforme Agropecuario, Belo Horizonte$gv. 27, n. 231, p. 63-67, mar./abr. 2006.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/06/2016 |
Data da última atualização: |
21/06/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RODRIGUES, M. F.; STEFFENS, C. A.; MARTIN, M. S.; AMARANTE, A. G.; HEINZEN, A. S.; AMARANTE, C. V. T. |
Título: |
Escurecimento de polpa em peras 'Rocha' e sua relação com a condição de atmosfera controlada e a composição mineral dos frutos. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 25., 2015, Lages, SC. Anais... Florianópolis, SC: UDESC, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O escurecimento de polpa em peras europeias ocorre durante o armazenamento em atmosfera controlada (AC), especialmente em condições mais extremas de baixo O2 (≤1 kPa) e alto CO2 (≥1 kPa). Contudo, a suscetibilidade dos frutos à manifestação do distúrbio pode estar associada à composição mineral dos frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes condições de AC sobre ocorrência de escurecimento de polpa em peras ?Rocha?, bem como verificar a relação dos teores minerais da polpa do fruto com a incidência de escurecimento de polpa, identificando quais os atributos minerais que melhor discriminam quanto à presença do distúrbio. Os frutos foram colhidos em um pomar localizado no município de Vacaria, RS, e, em seguida, armazenados sob diferentes condições de AC: 0,5 kPa O2+<0,03 kPa CO2; 1,0 kPa O2+<0,03 kPa CO2; 1,0 kPa O2+1,0 kPa CO2; 1,0 kPa O2+2,0 kPa CO2; e 1,0 kPa O2+3,0 kPa CO2. Após nove meses de armazenamento (-0,5±0,1ºC; UR de 96±2%), os frutos foram avaliados com relação à incidência e severidade de escurecimento de polpa, de acordo com a seguinte escala de severidade: 1=sem incidência de escurecimento de polpa; 2=incidência de escurecimento de polpa leve, com até 10% da polpa afetada; 3=incidência de escurecimento de polpa moderada, com 11 a 30% da polpa afetada; e 4=incidência de escurecimento severa, com mais de 30% da polpa afetada. Posteriormente, os frutos com e sem a presença do distúrbio foram comparados quanto aos teores minerais de Ca, Mg, K, N e às relações K/Ca, Mg/Ca e N/Ca. Para determinação de N, dois gramas de polpa fresca dos frutos foram digeridos a 350ºC, utilizando-se uma mistura de ácido sulfúrico concentrada e água oxigenada 30 volumes. Os teores do mineral foram determinados pelo método semimicro Kjeldahl, conforme descrito por Tedesco et al. (1995). Para determinação dos teores de Ca, Mg e K, foram pesados 5,0 gramas de polpa fresca, e submetidos a mufla, durante cinco horas, sob uma temperatura de 630ºC. Após retirar as amostras da mufla, adicionou-se 15 mL de HCl a 1,8 N, formando o extrato original. Para a determinação de Ca, retirou-se uma alíquota de 5 mL do extrato original e adicionou-se 5 mL de lantânio no interior de um tubo falcon de 15 mL. Para a quantificação de Mg, retirou-se 2 mL do extrato MenosO escurecimento de polpa em peras europeias ocorre durante o armazenamento em atmosfera controlada (AC), especialmente em condições mais extremas de baixo O2 (≤1 kPa) e alto CO2 (≥1 kPa). Contudo, a suscetibilidade dos frutos à manifestação do distúrbio pode estar associada à composição mineral dos frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes condições de AC sobre ocorrência de escurecimento de polpa em peras ?Rocha?, bem como verificar a relação dos teores minerais da polpa do fruto com a incidência de escurecimento de polpa, identificando quais os atributos minerais que melhor discriminam quanto à presença do distúrbio. Os frutos foram colhidos em um pomar localizado no município de Vacaria, RS, e, em seguida, armazenados sob diferentes condições de AC: 0,5 kPa O2+<0,03 kPa CO2; 1,0 kPa O2+<0,03 kPa CO2; 1,0 kPa O2+1,0 kPa CO2; 1,0 kPa O2+2,0 kPa CO2; e 1,0 kPa O2+3,0 kPa CO2. Após nove meses de armazenamento (-0,5±0,1ºC; UR de 96±2%), os frutos foram avaliados com relação à incidência e severidade de escurecimento de polpa, de acordo com a seguinte escala de severidade: 1=sem incidência de escurecimento de polpa; 2=incidência de escurecimento de polpa leve, com até 10% da polpa afetada; 3=incidência de escurecimento de polpa moderada, com 11 a 30% da polpa afetada; e 4=incidência de escurecimento severa, com mais de 30% da polpa afetada. Posteriormente, os frutos com e sem a presença do distúrbio foram comparados quanto aos teores miner... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Armazenamento; Distúrbio fisiológico; Pyrus communis. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03117naa a2200217 a 4500 001 1125123 005 2016-06-21 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRODRIGUES, M. F. 245 $aEscurecimento de polpa em peras 'Rocha' e sua relação com a condição de atmosfera controlada e a composição mineral dos frutos.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO escurecimento de polpa em peras europeias ocorre durante o armazenamento em atmosfera controlada (AC), especialmente em condições mais extremas de baixo O2 (≤1 kPa) e alto CO2 (≥1 kPa). Contudo, a suscetibilidade dos frutos à manifestação do distúrbio pode estar associada à composição mineral dos frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes condições de AC sobre ocorrência de escurecimento de polpa em peras ?Rocha?, bem como verificar a relação dos teores minerais da polpa do fruto com a incidência de escurecimento de polpa, identificando quais os atributos minerais que melhor discriminam quanto à presença do distúrbio. Os frutos foram colhidos em um pomar localizado no município de Vacaria, RS, e, em seguida, armazenados sob diferentes condições de AC: 0,5 kPa O2+<0,03 kPa CO2; 1,0 kPa O2+<0,03 kPa CO2; 1,0 kPa O2+1,0 kPa CO2; 1,0 kPa O2+2,0 kPa CO2; e 1,0 kPa O2+3,0 kPa CO2. Após nove meses de armazenamento (-0,5±0,1ºC; UR de 96±2%), os frutos foram avaliados com relação à incidência e severidade de escurecimento de polpa, de acordo com a seguinte escala de severidade: 1=sem incidência de escurecimento de polpa; 2=incidência de escurecimento de polpa leve, com até 10% da polpa afetada; 3=incidência de escurecimento de polpa moderada, com 11 a 30% da polpa afetada; e 4=incidência de escurecimento severa, com mais de 30% da polpa afetada. Posteriormente, os frutos com e sem a presença do distúrbio foram comparados quanto aos teores minerais de Ca, Mg, K, N e às relações K/Ca, Mg/Ca e N/Ca. Para determinação de N, dois gramas de polpa fresca dos frutos foram digeridos a 350ºC, utilizando-se uma mistura de ácido sulfúrico concentrada e água oxigenada 30 volumes. Os teores do mineral foram determinados pelo método semimicro Kjeldahl, conforme descrito por Tedesco et al. (1995). Para determinação dos teores de Ca, Mg e K, foram pesados 5,0 gramas de polpa fresca, e submetidos a mufla, durante cinco horas, sob uma temperatura de 630ºC. Após retirar as amostras da mufla, adicionou-se 15 mL de HCl a 1,8 N, formando o extrato original. Para a determinação de Ca, retirou-se uma alíquota de 5 mL do extrato original e adicionou-se 5 mL de lantânio no interior de um tubo falcon de 15 mL. Para a quantificação de Mg, retirou-se 2 mL do extrato 653 $aArmazenamento 653 $aDistúrbio fisiológico 653 $aPyrus communis 700 1 $aSTEFFENS, C. A. 700 1 $aMARTIN, M. S. 700 1 $aAMARANTE, A. G. 700 1 $aHEINZEN, A. S. 700 1 $aAMARANTE, C. V. T. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 25., 2015, Lages, SC. Anais... Florianópolis, SC: UDESC, 2015.
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