|
|
Registros recuperados : 171 | |
Registros recuperados : 171 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/12/2019 |
Data da última atualização: |
17/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BERMUDEZ, F.; NESI, C. N.; HÖFS, A. |
Título: |
GANHOS ESTIMADOS DE SELEÇÃO NO RENDIMENTO DE GRÃOS COM E SEM TESTE DE PROGÊNIE EM MILHO VARIEDADE. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 10., 2019, Águas de Lindóia. Resumos... Piracicaba, SP: Sociedade Brasileira de Melhoramento de Plantas, 2019. p. 165 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O teste de progênie tem sido muito utilizado em plantas alógamas para a seleção em caracteres de baixa herdabilidade. O objetivo
deste trabalho foi estimar o ganho de seleção em rendimento de milho sem e com teste de progênie. Para isso, foram avaliadas 144
famílias de meios-irmãos em bloco de recombinação com duas repetições na safra 2016/17 e, posteriormente, foi realizado o teste
de progênie com três repetições na safra 2017/18. Os experimentos foram conduzidos na área experimental da Empresa de Pesquisa
Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, Centro de Pesquisa para a Agricultura Familiar (Epagri/CEPAF), em Chapecó-SC,
e os materiais genéticos são pertencentes ao Programa de Melhoramento Genético de Milho Variedade da Epagri. O delineamento
experimental utilizado foi o látice quadrado 12x12, com avaliação do rendimento de grãos (em kg.ha-1). Todas as análises foram realizadas
no ambiente R e as pressuposições da análise de variância foram atendidas nos dois experimentos. No bloco de recombinação, não
houve diferença significativa entre os tratamentos na análise de variância, mesmo com mais de 5.500 kg.ha-1 de amplitude de variação.
Istopode ter ocorrido devido ao reduzido número de repetições, fornecendo apenas 1 grau de liberdade. Além disso, foi estimada a
herdabilidade (0,18) e foi simulada uma seleção massal, onde o ganho de seleção foi estimado considerando a seleção entre progênies de
10% dos materiais mais produtivos, o que resultou em ganho de 180,32 kg.ha-1. Para o teste de progênie foram observadas diferenças
significativas entre os tratamentos (p<0,01), e herdabilidade de 0,34. O ganho de seleção estimado foi de 1.102,54 kg.ha-1. Em ambos
os experimentos o coeficiente de variação experimental foi de aproximadamente 19%. A diferença no valor do ganho estimado de
seleção é explicada pelo maior número de repetições no teste de progênie, o que também proporciona maior herdabilidade. Além disso,
no teste de progênie a unidade de seleção é diferente da unidade de recombinação, o que resulta em modificação no valor atribuído
ao ??, que é o controle parental utilizado na fórmula do ganho de seleção, passando de 0,5 na seleção massal para 2,0 no teste de
progênie. Portanto, o teste de progênie em milho pode ser utilizado para a seleção de genótipos com maior rendimento em programas
de melhoramento que utilizam a seleção recorrente. MenosO teste de progênie tem sido muito utilizado em plantas alógamas para a seleção em caracteres de baixa herdabilidade. O objetivo
deste trabalho foi estimar o ganho de seleção em rendimento de milho sem e com teste de progênie. Para isso, foram avaliadas 144
famílias de meios-irmãos em bloco de recombinação com duas repetições na safra 2016/17 e, posteriormente, foi realizado o teste
de progênie com três repetições na safra 2017/18. Os experimentos foram conduzidos na área experimental da Empresa de Pesquisa
Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, Centro de Pesquisa para a Agricultura Familiar (Epagri/CEPAF), em Chapecó-SC,
e os materiais genéticos são pertencentes ao Programa de Melhoramento Genético de Milho Variedade da Epagri. O delineamento
experimental utilizado foi o látice quadrado 12x12, com avaliação do rendimento de grãos (em kg.ha-1). Todas as análises foram realizadas
no ambiente R e as pressuposições da análise de variância foram atendidas nos dois experimentos. No bloco de recombinação, não
houve diferença significativa entre os tratamentos na análise de variância, mesmo com mais de 5.500 kg.ha-1 de amplitude de variação.
Istopode ter ocorrido devido ao reduzido número de repetições, fornecendo apenas 1 grau de liberdade. Além disso, foi estimada a
herdabilidade (0,18) e foi simulada uma seleção massal, onde o ganho de seleção foi estimado considerando a seleção entre progênies de
10% dos materiais mais produtivos, o que resultou em ganho de 180,32 kg.... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Melhoramento de milho; Seleção direta; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
|
|
Marc: |
LEADER 03150naa a2200181 a 4500 001 1129312 005 2019-12-17 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBERMUDEZ, F. 245 $aGANHOS ESTIMADOS DE SELEÇÃO NO RENDIMENTO DE GRÃOS COM E SEM TESTE DE PROGÊNIE EM MILHO VARIEDADE.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO teste de progênie tem sido muito utilizado em plantas alógamas para a seleção em caracteres de baixa herdabilidade. O objetivo deste trabalho foi estimar o ganho de seleção em rendimento de milho sem e com teste de progênie. Para isso, foram avaliadas 144 famílias de meios-irmãos em bloco de recombinação com duas repetições na safra 2016/17 e, posteriormente, foi realizado o teste de progênie com três repetições na safra 2017/18. Os experimentos foram conduzidos na área experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, Centro de Pesquisa para a Agricultura Familiar (Epagri/CEPAF), em Chapecó-SC, e os materiais genéticos são pertencentes ao Programa de Melhoramento Genético de Milho Variedade da Epagri. O delineamento experimental utilizado foi o látice quadrado 12x12, com avaliação do rendimento de grãos (em kg.ha-1). Todas as análises foram realizadas no ambiente R e as pressuposições da análise de variância foram atendidas nos dois experimentos. No bloco de recombinação, não houve diferença significativa entre os tratamentos na análise de variância, mesmo com mais de 5.500 kg.ha-1 de amplitude de variação. Istopode ter ocorrido devido ao reduzido número de repetições, fornecendo apenas 1 grau de liberdade. Além disso, foi estimada a herdabilidade (0,18) e foi simulada uma seleção massal, onde o ganho de seleção foi estimado considerando a seleção entre progênies de 10% dos materiais mais produtivos, o que resultou em ganho de 180,32 kg.ha-1. Para o teste de progênie foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos (p<0,01), e herdabilidade de 0,34. O ganho de seleção estimado foi de 1.102,54 kg.ha-1. Em ambos os experimentos o coeficiente de variação experimental foi de aproximadamente 19%. A diferença no valor do ganho estimado de seleção é explicada pelo maior número de repetições no teste de progênie, o que também proporciona maior herdabilidade. Além disso, no teste de progênie a unidade de seleção é diferente da unidade de recombinação, o que resulta em modificação no valor atribuído ao ??, que é o controle parental utilizado na fórmula do ganho de seleção, passando de 0,5 na seleção massal para 2,0 no teste de progênie. Portanto, o teste de progênie em milho pode ser utilizado para a seleção de genótipos com maior rendimento em programas de melhoramento que utilizam a seleção recorrente. 653 $aMelhoramento de milho 653 $aSeleção direta 653 $aZea mays 700 1 $aNESI, C. N. 700 1 $aHÖFS, A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 10., 2019, Águas de Lindóia. Resumos... Piracicaba, SP: Sociedade Brasileira de Melhoramento de Plantas, 2019. p. 165
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|