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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/09/2004 |
Data da última atualização: |
13/09/2004 |
Autoria: |
CORDEIRO, Z. J. M.; MATOS, A. P. de; SILVA, S. de O. e. |
Título: |
Banana maravilha resistente a Sigatoka-negra e ao mal-do-Panama. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2003. |
Páginas: |
2p. |
Série: |
(Embrapa Mandioca e fruticultura. Banana em Foco, 50). |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Banana; Doenca; Fusarium oxysporum f; Mal-do-Panama; Mycosphaerella fijiensis Morelet; Paracercospora fijiensis Morelet Deighton; Sigatoka-negra; sp cubense. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/03/2024 |
Data da última atualização: |
11/03/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
JUSTEN, J. G. K.; WILDNER, L. P.; RAMOS, J. C.; MIRANDA JÚNIOR, G. X.; GUADAGNIN, C. A.; BACK, A. J. |
Título: |
Desafios e soluções para mitigar a erosão provocada pelas chuvas na agricultura catarinense. |
Ano de publicação: |
2024 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2024. |
Páginas: |
6 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Link: https://blog.epagri.sc.gov.br/index.php/artigo-desafios-e-solucoes-para-mitigar-a-erosao-provocada-pelas-chuvas-na-agricultura-catarinense/ |
Conteúdo: |
A produção agropecuária de Santa Catarina foi impactada pelas consideráveis quantidades e intensidades de chuvas registradas no final de 2023, principalmente em outubro e novembro. Segundo a Epagri/Ciram, em cada um desses dois meses os valores acumulados foram 400% acima da precipitação média climatológica mensal prevista. As consequências disso foram as inundações nas diversas bacias hidrográficas do Estado, com destaque para as dos Rios Itajaí, Iguaçú, Canoinhas, Timbó, Peixe, Canoas, Chapecó e Uruguai. Essas chuvas causaram impactos negativos das mais diversas formas na agricultura: atraso da semeadura de culturas de verão em razão dos elevados níveis de umidade do solo; perdas totais nas lavouras que estavam em pleno desenvolvimento, localizadas em áreas de várzeas e nas proximidades dos mananciais, que ficaram completamente submersas; e atraso na colheita de culturas de inverno, com consequências negativas na quantidade e na qualidade dos grãos colhidos. Além disso, a baixa insolação, característica desses períodos chuvosos, provocou alterações fisiológicas e, consequentemente, diminuição do crescimento das plantas. Por outro lado, as chuvas excessivas aumentaram consideravelmente a quantidade de água no solo. Com umidade excessiva, o fluxo de água dentro do solo provocou a ocorrência de um fenômeno chamado lixiviação, que se caracteriza pelo movimento descendente de nutrientes importantes, tais como o potássio e o nitrogênio, localizados nas camadas superficiais do solo, para longe das raízes das plantas, prejudicando seu crescimento. Porém, o que mais chamou a atenção de todos foi a ocorrência da erosão nas lavouras, encostas e estradas em geral. Muito embora o solo estivesse protegido superficialmente por cobertura viva ou morta (palha) contra o impacto da chuva, a erosão acabou ocorrendo devido ao escoamento superficial concentrado, com energia suficiente para arrastar a palha e o solo causando a abertura de sulcos de erosão dos mais diversos tamanhos. Esse escoamento superficial é o resultado em parte da limitada capacidade de infiltração de água no solo, agravada, em muitas situações, pela existência de camadas compactadas, geralmente em profundidades de 10 a 20cm. Com o excesso de chuva e limitação na infiltração, o resultado é o grande volume de escoamento de água e solo em suspensão, também chamado de enxurrada. Na medida que essa enxurrada avança para cotas mais baixas em áreas com declividades acentuadas, ocorre o fluxo concentrado, aumentando a erosão, que se torna visível com sulcos cada vez maiores nas lavouras. Essa enxurrada carrega as partículas de solo levando junto os fertilizantes e outros agroquímicos aplicados na lavoura, e até mesmo sementes recém-semeadas ou recém-germinadas. Parte desse material todo pode ser depositado nas partes mais baixas do relevo ou é transportado até os cursos d?água, provocando assoreamento do leito. Outro impacto é a poluição e eutrofização dos mananciais, prejudicando a flora e a fauna aquática e causando problemas sérios para o abastecimento urbano. A erosão também causou impactos nas estradas e rodovias que cortam as lavouras. Quando a enxurrada é drenada diretamente das lavouras para as estradas ou quando ocorre erosão por deslizamento, a deposição de terra sobre o leito das estradas não só dificulta o trânsito como pode, até mesmo, causar graves acidentes. O volume da enxurrada também pode danificar as estruturas de drenagem, como canais e bueiros, e causar erosão nas margens das estradas, abrindo muitas vezes sulcos laterais profundos. Tudo isso contabilizado colabora para o aumento considerável dos prejuízos à sociedade em geral. E, no final de tudo, com o grande volume de água escoando das partes mais altas para as partes mais baixas do relevo, ocorre o aumento repentino do nível dos mananciais (sangas, riachos e rios) cujas águas avançam sobre as áreas ribeirinhas (áreas de proteção ambiental, lavouras, pequenos aglomerados de casas até grandes extensões urbanizadas) provocando prejuízos desde pequena até grande monta. MenosA produção agropecuária de Santa Catarina foi impactada pelas consideráveis quantidades e intensidades de chuvas registradas no final de 2023, principalmente em outubro e novembro. Segundo a Epagri/Ciram, em cada um desses dois meses os valores acumulados foram 400% acima da precipitação média climatológica mensal prevista. As consequências disso foram as inundações nas diversas bacias hidrográficas do Estado, com destaque para as dos Rios Itajaí, Iguaçú, Canoinhas, Timbó, Peixe, Canoas, Chapecó e Uruguai. Essas chuvas causaram impactos negativos das mais diversas formas na agricultura: atraso da semeadura de culturas de verão em razão dos elevados níveis de umidade do solo; perdas totais nas lavouras que estavam em pleno desenvolvimento, localizadas em áreas de várzeas e nas proximidades dos mananciais, que ficaram completamente submersas; e atraso na colheita de culturas de inverno, com consequências negativas na quantidade e na qualidade dos grãos colhidos. Além disso, a baixa insolação, característica desses períodos chuvosos, provocou alterações fisiológicas e, consequentemente, diminuição do crescimento das plantas. Por outro lado, as chuvas excessivas aumentaram consideravelmente a quantidade de água no solo. Com umidade excessiva, o fluxo de água dentro do solo provocou a ocorrência de um fenômeno chamado lixiviação, que se caracteriza pelo movimento descendente de nutrientes importantes, tais como o potássio e o nitrogênio, localizados nas camadas superficiais do so... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
ações emergenciais; chuvas extremas; conservação do solo; cultivo em contorno; cultivo em faixas; cultivo em nível; erosão; práticas conservacionistas; recuperação ambiental; terraços agrícolas. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 05244naa a2200325 a 4500 001 1134323 005 2024-03-11 008 2024 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aJUSTEN, J. G. K. 245 $aDesafios e soluções para mitigar a erosão provocada pelas chuvas na agricultura catarinense.$h[electronic resource] 260 $c2024 300 $a6 p. 500 $aLink: https://blog.epagri.sc.gov.br/index.php/artigo-desafios-e-solucoes-para-mitigar-a-erosao-provocada-pelas-chuvas-na-agricultura-catarinense/ 520 $aA produção agropecuária de Santa Catarina foi impactada pelas consideráveis quantidades e intensidades de chuvas registradas no final de 2023, principalmente em outubro e novembro. Segundo a Epagri/Ciram, em cada um desses dois meses os valores acumulados foram 400% acima da precipitação média climatológica mensal prevista. As consequências disso foram as inundações nas diversas bacias hidrográficas do Estado, com destaque para as dos Rios Itajaí, Iguaçú, Canoinhas, Timbó, Peixe, Canoas, Chapecó e Uruguai. Essas chuvas causaram impactos negativos das mais diversas formas na agricultura: atraso da semeadura de culturas de verão em razão dos elevados níveis de umidade do solo; perdas totais nas lavouras que estavam em pleno desenvolvimento, localizadas em áreas de várzeas e nas proximidades dos mananciais, que ficaram completamente submersas; e atraso na colheita de culturas de inverno, com consequências negativas na quantidade e na qualidade dos grãos colhidos. Além disso, a baixa insolação, característica desses períodos chuvosos, provocou alterações fisiológicas e, consequentemente, diminuição do crescimento das plantas. Por outro lado, as chuvas excessivas aumentaram consideravelmente a quantidade de água no solo. Com umidade excessiva, o fluxo de água dentro do solo provocou a ocorrência de um fenômeno chamado lixiviação, que se caracteriza pelo movimento descendente de nutrientes importantes, tais como o potássio e o nitrogênio, localizados nas camadas superficiais do solo, para longe das raízes das plantas, prejudicando seu crescimento. Porém, o que mais chamou a atenção de todos foi a ocorrência da erosão nas lavouras, encostas e estradas em geral. Muito embora o solo estivesse protegido superficialmente por cobertura viva ou morta (palha) contra o impacto da chuva, a erosão acabou ocorrendo devido ao escoamento superficial concentrado, com energia suficiente para arrastar a palha e o solo causando a abertura de sulcos de erosão dos mais diversos tamanhos. Esse escoamento superficial é o resultado em parte da limitada capacidade de infiltração de água no solo, agravada, em muitas situações, pela existência de camadas compactadas, geralmente em profundidades de 10 a 20cm. Com o excesso de chuva e limitação na infiltração, o resultado é o grande volume de escoamento de água e solo em suspensão, também chamado de enxurrada. Na medida que essa enxurrada avança para cotas mais baixas em áreas com declividades acentuadas, ocorre o fluxo concentrado, aumentando a erosão, que se torna visível com sulcos cada vez maiores nas lavouras. Essa enxurrada carrega as partículas de solo levando junto os fertilizantes e outros agroquímicos aplicados na lavoura, e até mesmo sementes recém-semeadas ou recém-germinadas. Parte desse material todo pode ser depositado nas partes mais baixas do relevo ou é transportado até os cursos d?água, provocando assoreamento do leito. Outro impacto é a poluição e eutrofização dos mananciais, prejudicando a flora e a fauna aquática e causando problemas sérios para o abastecimento urbano. A erosão também causou impactos nas estradas e rodovias que cortam as lavouras. Quando a enxurrada é drenada diretamente das lavouras para as estradas ou quando ocorre erosão por deslizamento, a deposição de terra sobre o leito das estradas não só dificulta o trânsito como pode, até mesmo, causar graves acidentes. O volume da enxurrada também pode danificar as estruturas de drenagem, como canais e bueiros, e causar erosão nas margens das estradas, abrindo muitas vezes sulcos laterais profundos. Tudo isso contabilizado colabora para o aumento considerável dos prejuízos à sociedade em geral. E, no final de tudo, com o grande volume de água escoando das partes mais altas para as partes mais baixas do relevo, ocorre o aumento repentino do nível dos mananciais (sangas, riachos e rios) cujas águas avançam sobre as áreas ribeirinhas (áreas de proteção ambiental, lavouras, pequenos aglomerados de casas até grandes extensões urbanizadas) provocando prejuízos desde pequena até grande monta. 650 $aações emergenciais 650 $achuvas extremas 650 $aconservação do solo 650 $acultivo em contorno 650 $acultivo em faixas 650 $acultivo em nível 650 $aerosão 650 $apráticas conservacionistas 650 $arecuperação ambiental 650 $aterraços agrícolas 700 1 $aWILDNER, L. P. 700 1 $aRAMOS, J. C. 700 1 $aMIRANDA JÚNIOR, G. X. 700 1 $aGUADAGNIN, C. A. 700 1 $aBACK, A. J. 773 $tFlorianópolis: Epagri, 2024.
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