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Registros recuperados : 616 | |
72. | | ILHARCO, F. A.; SOUSA-SILVA, C. R. Toxoptera citricidus (Kirkaldy, 1907) (Hemiptera: Aphidoidea) the tropical citrus aphid in Continental Portugal. Revista de Agricultura, Piracicaba, v. 84, n. 1, p. 71-82, jun. 2009.
Boletim do Museu Paranaense Emílio Goeldi, v. 4, n. 1, p. 37-45, jan/abr., 2009 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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78. | | SILVA, C.A.; ANDERSON, S.J.; VALE, F.R. Carbono, nitrogênio e enxofre em frações granulométricas de dois latossolos submetidos à
calagem e adubação fosfatada. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 23, n. 3, p. 593-602, jul./set. 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 616 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/10/2019 |
Data da última atualização: |
21/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
OGOSHI, C.; ARGENTA, L. C.; MONTEIRO, F. P.; PINTO, F. A. M. F.; GONÇALVES, M. W. |
Título: |
Podridões pós-colheita em maçã: perdas econômicas e alternativas de manejo. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 5, n. 9, p. 17093-17101, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A redução das perdas e desperdícios de alimentos é fundamental para contribuir na alimentação da população humana nos próximos 30 anos. Visto que 1/3 de todo alimento produzido é perdido ou desperdiçado anualmente. Considerando as frutas e verduras, essas perdas são de aproximadamente 45%. No Brasil, os prejuízos causados pelas perdas pré e póscolheita de frutas e vegetais também são significativos, inclusive à cadeia produtiva da maçã, na qual se destaca as podridões pós-colheita (PPCM). As PPCM podem ser oriundas de infecções latentes no campo ou são originadas de infecção via ferimentos que ocorreram principalmente no manuseio das maçãs durante a colheita e pós-colheita das frutas. As principais PPCM no Brasil são: podridão-olho-de-boi; mofo azul; mofo cinzento; podridãomarrom; podridão carpelar; podridão amarga; podridão branca e podridão mole. Algumas dessas PPCM apresentam alto potencial de dano em diversos países no mundo, situação que prejudica a exportação da fruta devido a barreira fitossanitária. Estima-se que as perdas econômicas ocasionadas pelas PPCM no Brasil durante a armazenagem e após o tempo de armazenagem são 153,73 milhões de reais por ano. No Brasil ainda não se tem fungicidas eficientes registrados para o controle das PPCM. Apesar da importância de se obter o registro desses fungicidas, é fundamental a busca de novas alternativas visando o manejo dessas enfermidades, visto que já tem relato de resistência de alguns fungos aos fungicidas. Além disso, há uma preocupação constante da sociedade em relação à segurança alimentar e a contaminação do meio ambiente com os fungicidas sintéticos. Diante disso, os biofungicidas vem surgindo como alternativas no manejo das PPCM, inclusive o uso do controle biológico. MenosA redução das perdas e desperdícios de alimentos é fundamental para contribuir na alimentação da população humana nos próximos 30 anos. Visto que 1/3 de todo alimento produzido é perdido ou desperdiçado anualmente. Considerando as frutas e verduras, essas perdas são de aproximadamente 45%. No Brasil, os prejuízos causados pelas perdas pré e póscolheita de frutas e vegetais também são significativos, inclusive à cadeia produtiva da maçã, na qual se destaca as podridões pós-colheita (PPCM). As PPCM podem ser oriundas de infecções latentes no campo ou são originadas de infecção via ferimentos que ocorreram principalmente no manuseio das maçãs durante a colheita e pós-colheita das frutas. As principais PPCM no Brasil são: podridão-olho-de-boi; mofo azul; mofo cinzento; podridãomarrom; podridão carpelar; podridão amarga; podridão branca e podridão mole. Algumas dessas PPCM apresentam alto potencial de dano em diversos países no mundo, situação que prejudica a exportação da fruta devido a barreira fitossanitária. Estima-se que as perdas econômicas ocasionadas pelas PPCM no Brasil durante a armazenagem e após o tempo de armazenagem são 153,73 milhões de reais por ano. No Brasil ainda não se tem fungicidas eficientes registrados para o controle das PPCM. Apesar da importância de se obter o registro desses fungicidas, é fundamental a busca de novas alternativas visando o manejo dessas enfermidades, visto que já tem relato de resistência de alguns fungos aos fungicidas. Além disso, há... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Botrytis cinerea; Malus domestica; Manejo sustentável; Neofabraea spp. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02485naa a2200217 a 4500 001 1128942 005 2019-10-21 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOGOSHI, C. 245 $aPodridões pós-colheita em maçã$bperdas econômicas e alternativas de manejo.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA redução das perdas e desperdícios de alimentos é fundamental para contribuir na alimentação da população humana nos próximos 30 anos. Visto que 1/3 de todo alimento produzido é perdido ou desperdiçado anualmente. Considerando as frutas e verduras, essas perdas são de aproximadamente 45%. No Brasil, os prejuízos causados pelas perdas pré e póscolheita de frutas e vegetais também são significativos, inclusive à cadeia produtiva da maçã, na qual se destaca as podridões pós-colheita (PPCM). As PPCM podem ser oriundas de infecções latentes no campo ou são originadas de infecção via ferimentos que ocorreram principalmente no manuseio das maçãs durante a colheita e pós-colheita das frutas. As principais PPCM no Brasil são: podridão-olho-de-boi; mofo azul; mofo cinzento; podridãomarrom; podridão carpelar; podridão amarga; podridão branca e podridão mole. Algumas dessas PPCM apresentam alto potencial de dano em diversos países no mundo, situação que prejudica a exportação da fruta devido a barreira fitossanitária. Estima-se que as perdas econômicas ocasionadas pelas PPCM no Brasil durante a armazenagem e após o tempo de armazenagem são 153,73 milhões de reais por ano. No Brasil ainda não se tem fungicidas eficientes registrados para o controle das PPCM. Apesar da importância de se obter o registro desses fungicidas, é fundamental a busca de novas alternativas visando o manejo dessas enfermidades, visto que já tem relato de resistência de alguns fungos aos fungicidas. Além disso, há uma preocupação constante da sociedade em relação à segurança alimentar e a contaminação do meio ambiente com os fungicidas sintéticos. Diante disso, os biofungicidas vem surgindo como alternativas no manejo das PPCM, inclusive o uso do controle biológico. 653 $aBotrytis cinerea 653 $aMalus domestica 653 $aManejo sustentável 653 $aNeofabraea spp 700 1 $aARGENTA, L. C. 700 1 $aMONTEIRO, F. P. 700 1 $aPINTO, F. A. M. F. 700 1 $aGONÇALVES, M. W. 773 $tBrazilian Journal of Development, Curitiba$gv. 5, n. 9, p. 17093-17101, 2019.
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