02485naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000150006024501080007526000090018352018250019265300210201765300200203865300240205865300190208270000190210170000200212070000230214070000220216377300820218511289422019-10-21 2019 bl uuuu u00u1 u #d1 aOGOSHI, C. aPodridões pós-colheita em maçãbperdas econômicas e alternativas de manejo.h[electronic resource] c2019 aA redução das perdas e desperdícios de alimentos é fundamental para contribuir na alimentação da população humana nos próximos 30 anos. Visto que 1/3 de todo alimento produzido é perdido ou desperdiçado anualmente. Considerando as frutas e verduras, essas perdas são de aproximadamente 45%. No Brasil, os prejuízos causados pelas perdas pré e póscolheita de frutas e vegetais também são significativos, inclusive à cadeia produtiva da maçã, na qual se destaca as podridões pós-colheita (PPCM). As PPCM podem ser oriundas de infecções latentes no campo ou são originadas de infecção via ferimentos que ocorreram principalmente no manuseio das maçãs durante a colheita e pós-colheita das frutas. As principais PPCM no Brasil são: podridão-olho-de-boi; mofo azul; mofo cinzento; podridãomarrom; podridão carpelar; podridão amarga; podridão branca e podridão mole. Algumas dessas PPCM apresentam alto potencial de dano em diversos países no mundo, situação que prejudica a exportação da fruta devido a barreira fitossanitária. Estima-se que as perdas econômicas ocasionadas pelas PPCM no Brasil durante a armazenagem e após o tempo de armazenagem são 153,73 milhões de reais por ano. No Brasil ainda não se tem fungicidas eficientes registrados para o controle das PPCM. Apesar da importância de se obter o registro desses fungicidas, é fundamental a busca de novas alternativas visando o manejo dessas enfermidades, visto que já tem relato de resistência de alguns fungos aos fungicidas. Além disso, há uma preocupação constante da sociedade em relação à segurança alimentar e a contaminação do meio ambiente com os fungicidas sintéticos. Diante disso, os biofungicidas vem surgindo como alternativas no manejo das PPCM, inclusive o uso do controle biológico. aBotrytis cinerea aMalus domestica aManejo sustentável aNeofabraea spp1 aARGENTA, L. C.1 aMONTEIRO, F. P.1 aPINTO, F. A. M. F.1 aGONÇALVES, M. W. tBrazilian Journal of Development, Curitibagv. 5, n. 9, p. 17093-17101, 2019.