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Registros recuperados : 41 | |
13. | | BALDASSARI, R. B.; WICKERT, E.; GOES, A. Pathogenicity, colony morphology and diversity of isolates of Guignardia citricarpa and G. mangiferae isolated from Citrus spp. European Journal of Plant Pathology, Wageningen, The Netherlands, v. 120, n. , p. 103-110, 2009. ISSN, 1573-8469 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | GOES, A. de; MARTINS, R. D.; REIS, R. F. dos. Efeito de fungicidas cúpricos, aplicados isoladamente ou em combinação com mancozeb, na expressão de sintomas de fitotoxicidade e controle da ferrugem causada por Puccinia psidii em goiabeira. Revista Brasileira Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 26, n. 2, p. 237-240, ago. 2004. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | GOES, A. C.; PICCOLOMINI, M. M.; CASTRO, V.; D'ANGELO, M. Eficácia dos tratamentos estabelecidos pelo Manual da IETS, em oócitos, expostos àLeptospira interrogans. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, MG, v. 64, n. 1, p. 108-113, fev. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | WICKERT, E.; SOUZA, A.; GOES, A.; LEMOS, E. G. M. Genetic Diversity and Population Differentiation of the Causal Agent of Citrus Black Spot in Brazil. The Scientific World Journal, New York, USA, v. 2012, p. 1-14, 2012. ISSN, 1537-744X Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 41 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/05/2011 |
Data da última atualização: |
25/05/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
WICKERT, E.; SILVA-PINHATI, A. C. O.; GOES, A.; ALMEIDA, T. F.; MACHADO, M. A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Mancha preta dos citros:epidemiologia e manejo. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Laranja, Cordeirópolis, SP, v. 30, n. 1-2, p. 45-64, 2009. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 0102-1907 |
Conteúdo: |
A mancha preta dos citros (MPC), causada pelo fungo Guignardia citricarpa, cuja forma imperfeita corresponde à Phyllosticta citricarpa, está presente em mais de 70 municípios do Estado de São Paulo, em níveis variáveis de severidade. Já foi detectada nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Espírito Santo e Amazonas. O principal sintoma da doença é a ocorrência de lesões, principalmente nos frutos, embora possam ocorrer em pecíolos, folhas, pedúnculos e ramos, causando danos indiretos. Existem hoje descritos seis tipos de sintomas relacionados à MPC, cujas características podem variar de acordo com o tamanho do fruto, condição climática, presença de insetos e tipo de esporo responsável pela infecção. Estas lesões não prejudicam a qualidade interna dos frutos, restringem-se à casca, não havendo, dessa forma, alterações nas propriedades do suco, porém os depreciam para comercialização in natura. O principal dano ocasionado pela doença consiste na maturação e queda prematura dos frutos, inviabilizando-os até mesmo para a indústria. Praticamente todas as variedades de laranja doce, limões verdadeiros, tangerinas e híbridos são afetados pela MPC, porém sintomas típicos não foram observados na lima ácida Tahiti. Não existe um padrão de controle da MPC, mas sim, uma associação de práticas de manejo visando principalmente a redução de inóculo e o uso racional de fungicidas.
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Palavras-Chave: |
Citrus; Fruta citrica; Fungo; Guignardia citricarpa; Mancha preta. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01986naa a2200193 a 4500 001 1076833 005 2011-05-25 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aMancha preta dos citros$bepidemiologia e manejo. 260 $c2009 500 $aISSN, 0102-1907 520 $aA mancha preta dos citros (MPC), causada pelo fungo Guignardia citricarpa, cuja forma imperfeita corresponde à Phyllosticta citricarpa, está presente em mais de 70 municípios do Estado de São Paulo, em níveis variáveis de severidade. Já foi detectada nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Espírito Santo e Amazonas. O principal sintoma da doença é a ocorrência de lesões, principalmente nos frutos, embora possam ocorrer em pecíolos, folhas, pedúnculos e ramos, causando danos indiretos. Existem hoje descritos seis tipos de sintomas relacionados à MPC, cujas características podem variar de acordo com o tamanho do fruto, condição climática, presença de insetos e tipo de esporo responsável pela infecção. Estas lesões não prejudicam a qualidade interna dos frutos, restringem-se à casca, não havendo, dessa forma, alterações nas propriedades do suco, porém os depreciam para comercialização in natura. O principal dano ocasionado pela doença consiste na maturação e queda prematura dos frutos, inviabilizando-os até mesmo para a indústria. Praticamente todas as variedades de laranja doce, limões verdadeiros, tangerinas e híbridos são afetados pela MPC, porém sintomas típicos não foram observados na lima ácida Tahiti. Não existe um padrão de controle da MPC, mas sim, uma associação de práticas de manejo visando principalmente a redução de inóculo e o uso racional de fungicidas. 653 $aCitrus 653 $aFruta citrica 653 $aFungo 653 $aGuignardia citricarpa 653 $aMancha preta 773 $tLaranja, Cordeirópolis, SP$gv. 30, n. 1-2, p. 45-64, 2009.
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