|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/04/2011 |
Data da última atualização: |
15/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
FONSECA, J. A. da; HANISCH, A. L.; VOGT, G. A.; BALBINOT JÚNIOR, A. A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Efeito da aplicação e reaplicação de cinza calcítica como corretivo da acidez de solo sobre a produtividade do milho. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO TÉCNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJÃO, 7., 2009, Xanxerê. Anais... Xanxerê: Newsprint, 2009. p. 271-274. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cinza calcítica se apresenta como produto com potencial técnico e possíveis vantagens econômicas para diferentes manejos químicos da fertilidade do solo e a conseqüente melhoria na produtividade das culturas. Com o objetivo de avaliar os efeitos da aplicação e da reaplicação da cinza calcítica como corretivo da acidez do solo sobre a produtividade do milho, comparativamente aos insumos de uso comum na região para o mesmo fim, é que se propôs esse trabalho. O experimento foi conduzido pela Estação Experimental da Epagri de Canoinhas, no CEDUP Vidal Ramos, em Canoinhas, SC, região do Planalto Norte Catarinense, nas safras 2000/01 e 2001/02, em um Latossolo Vermelho Distrófico típico. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos completos casualizados com três repetições e um delineamento de tratamentos em parcelas subdivididas. No primeiro ano, nas parcelas, foram aplicados dez tratamentos compostos por doses de cinza calcítica e calcários dolomítico e calcítico, tendo como referencial a elevação do pH a 6,0, pela metodologia SMP que foram: cinza calcítica: 1,9; 3,8; 7,6; 15,2; 22,8 e 30,4 t.ha-1, que correspondem, respectivamente, a 6,25; 12,50; 25; 50; 75 e 100 % da recomendação; calcário calcítico: 25,2 t.ha-1 (100 % da recomendação); calcário dolomítico: 25,2 t.ha-1 (100 % da recomendação); mistura de 15,2 t.ha-1 de cinza calcítica + 12,6 t.ha-1 de calcário dolomítico (50 % da recomendação para ambos), e uma testemunha sem o uso de corretivos. Após o primeiro ano de cultivo com o milho, nas sub-parcelas, foram reaplicados os mesmos tratamentos, duplicando, portanto, as quantidades de corretivos aplicadas. Cada unidade experimental possuía área de 45 m² e área útil de 10 m². Não houve interação entre os fatores aplicação e reaplicação. Observa-se que as médias dos tratamentos com reaplicação foram superiores aquelas que não receberam reaplicação. A cinza calcítica mostrou-se eficaz em aumentar a produtividade do milho nas condições do estudo. A cinza calcítica suporta produtividades semelhantes aquelas obtidas com os calcários tradicionalmente usados. A reaplicação de doses menores resultam em produtividades de milho semelhantes aquelas obtidas pela aplicação de quantidades maiores em aplicação única, no primeiro ano de cultivo após a reaplicação. MenosA cinza calcítica se apresenta como produto com potencial técnico e possíveis vantagens econômicas para diferentes manejos químicos da fertilidade do solo e a conseqüente melhoria na produtividade das culturas. Com o objetivo de avaliar os efeitos da aplicação e da reaplicação da cinza calcítica como corretivo da acidez do solo sobre a produtividade do milho, comparativamente aos insumos de uso comum na região para o mesmo fim, é que se propôs esse trabalho. O experimento foi conduzido pela Estação Experimental da Epagri de Canoinhas, no CEDUP Vidal Ramos, em Canoinhas, SC, região do Planalto Norte Catarinense, nas safras 2000/01 e 2001/02, em um Latossolo Vermelho Distrófico típico. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos completos casualizados com três repetições e um delineamento de tratamentos em parcelas subdivididas. No primeiro ano, nas parcelas, foram aplicados dez tratamentos compostos por doses de cinza calcítica e calcários dolomítico e calcítico, tendo como referencial a elevação do pH a 6,0, pela metodologia SMP que foram: cinza calcítica: 1,9; 3,8; 7,6; 15,2; 22,8 e 30,4 t.ha-1, que correspondem, respectivamente, a 6,25; 12,50; 25; 50; 75 e 100 % da recomendação; calcário calcítico: 25,2 t.ha-1 (100 % da recomendação); calcário dolomítico: 25,2 t.ha-1 (100 % da recomendação); mistura de 15,2 t.ha-1 de cinza calcítica + 12,6 t.ha-1 de calcário dolomítico (50 % da recomendação para ambos), e uma testemunha sem o uso de corretivos. Após o primeiro ano de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Corretivo de solo; Resíduo industrial; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
|
|
Marc: |
LEADER 02929naa a2200157 a 4500 001 1075725 005 2011-04-15 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aEfeito da aplicação e reaplicação de cinza calcítica como corretivo da acidez de solo sobre a produtividade do milho. 260 $c2009 520 $aA cinza calcítica se apresenta como produto com potencial técnico e possíveis vantagens econômicas para diferentes manejos químicos da fertilidade do solo e a conseqüente melhoria na produtividade das culturas. Com o objetivo de avaliar os efeitos da aplicação e da reaplicação da cinza calcítica como corretivo da acidez do solo sobre a produtividade do milho, comparativamente aos insumos de uso comum na região para o mesmo fim, é que se propôs esse trabalho. O experimento foi conduzido pela Estação Experimental da Epagri de Canoinhas, no CEDUP Vidal Ramos, em Canoinhas, SC, região do Planalto Norte Catarinense, nas safras 2000/01 e 2001/02, em um Latossolo Vermelho Distrófico típico. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos completos casualizados com três repetições e um delineamento de tratamentos em parcelas subdivididas. No primeiro ano, nas parcelas, foram aplicados dez tratamentos compostos por doses de cinza calcítica e calcários dolomítico e calcítico, tendo como referencial a elevação do pH a 6,0, pela metodologia SMP que foram: cinza calcítica: 1,9; 3,8; 7,6; 15,2; 22,8 e 30,4 t.ha-1, que correspondem, respectivamente, a 6,25; 12,50; 25; 50; 75 e 100 % da recomendação; calcário calcítico: 25,2 t.ha-1 (100 % da recomendação); calcário dolomítico: 25,2 t.ha-1 (100 % da recomendação); mistura de 15,2 t.ha-1 de cinza calcítica + 12,6 t.ha-1 de calcário dolomítico (50 % da recomendação para ambos), e uma testemunha sem o uso de corretivos. Após o primeiro ano de cultivo com o milho, nas sub-parcelas, foram reaplicados os mesmos tratamentos, duplicando, portanto, as quantidades de corretivos aplicadas. Cada unidade experimental possuía área de 45 m² e área útil de 10 m². Não houve interação entre os fatores aplicação e reaplicação. Observa-se que as médias dos tratamentos com reaplicação foram superiores aquelas que não receberam reaplicação. A cinza calcítica mostrou-se eficaz em aumentar a produtividade do milho nas condições do estudo. A cinza calcítica suporta produtividades semelhantes aquelas obtidas com os calcários tradicionalmente usados. A reaplicação de doses menores resultam em produtividades de milho semelhantes aquelas obtidas pela aplicação de quantidades maiores em aplicação única, no primeiro ano de cultivo após a reaplicação. 653 $aCorretivo de solo 653 $aResíduo industrial 653 $aZea mays 773 $tIn: REUNIÃO TÉCNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJÃO, 7., 2009, Xanxerê. Anais... Xanxerê: Newsprint, 2009. p. 271-274.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/06/2014 |
Data da última atualização: |
12/06/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SOARES, A. S.; BOTREL, T. A.; GELFI FILHO, H. |
Título: |
O efeito da irrigação no rendimento da cultura do milho para a região Sul de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE INGENIERIA AGRICOLA, 2. CONBEA, 25., 1996, Baurú, SP. Anais... Baurú, SP: Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola, 1996. p. 385. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A irrigação tem sido um recurso tecnológico fundamental para que se atinja bons
rendimentos com as culturas, notadamente nas regiões secas. Nas regiões úmidas ou sub
úmidas, apesar da ocorrência de precipitações em quantidade suficiente, muitas vezes esta
ocorre com distribuição temporal inadequada. Esta distribuição faz com que o solo apresente
períodos de déficit e de excesso de água, ambos prejudiciais ao bom desenvolvimento,
causando instabilidade quanto ao desempenho das culturas. A incerteza quanto a ocorrência
destes fenômenos, impede que agricultores invistam em projetos de irrigação. Com objetivo
de amenizar este problema, este trabalho estuda o efeito da irrigação no rendimento da cultura
do milho para a região Sul de Santa Catarina.
Utilizou-se neste trabalho uma série de dados de produção e de fenologia da cultura do
milho, de ciclo normal e precoce, e de dados climáticos diários de 20 anos, ambos coletados
na Estação Experimental de Urussangae--Região Sul de Santa Catarina. Utilizou-se também de
informações de características fisico hídricas dos solos destes experimentos Com os dados
climáticos, de fenologia da cultura e de solo, efetuou-se balanço hídrico, extraindo-se deste as
variáveis hídricas que foram correlacionadas com os dados de rendimento da cultura, para
ajuste de equação de produção. Para desenvolvimento da equação utilizou-se regressões
múltiplas entre o rendimento relativo da cultura e as variáveis, estas computadas computadas
separadamente para cada fase fenológica. Com o modelo desenvolvido, simulou-se o efeito da
irrigação no acréscimo de produtividade. As variáveis que melhor se adequaram ao propósito do trabalho foram o déficit
hídrico, expresso em forma de déficit de evapotranspiração, ETaIETm, ou mm de água, e o
EXCESSO de água no solo, expresso em forma de mm de água e de número de dias que
cultura permaneceu sob esta condição. A aplicação de modelos envolvendo apenas variáveis
relacionadas ao excesso ou ao déficit de água isoladamente, não apresentou boa correlação,
porém quando em conjunto, os índices estatísticos foram adequados. Tanto o déficit de água
como o excesso, mostrara-se importantes condicionantes do rendimento da cultura. O
acréscimo de produtividade possível com a irrigação, simulado com a equação desenvolvida,
mostrou que pode ser de até 5000 kg/ha, porém determinados anos os resultados são
insignificantes, não se justificando a irrigação devido ao fornecimento de água pelas chuvas
como também pelo efeito negativo do excesso em fases fenológicas sensíveis. MenosA irrigação tem sido um recurso tecnológico fundamental para que se atinja bons
rendimentos com as culturas, notadamente nas regiões secas. Nas regiões úmidas ou sub
úmidas, apesar da ocorrência de precipitações em quantidade suficiente, muitas vezes esta
ocorre com distribuição temporal inadequada. Esta distribuição faz com que o solo apresente
períodos de déficit e de excesso de água, ambos prejudiciais ao bom desenvolvimento,
causando instabilidade quanto ao desempenho das culturas. A incerteza quanto a ocorrência
destes fenômenos, impede que agricultores invistam em projetos de irrigação. Com objetivo
de amenizar este problema, este trabalho estuda o efeito da irrigação no rendimento da cultura
do milho para a região Sul de Santa Catarina.
Utilizou-se neste trabalho uma série de dados de produção e de fenologia da cultura do
milho, de ciclo normal e precoce, e de dados climáticos diários de 20 anos, ambos coletados
na Estação Experimental de Urussangae--Região Sul de Santa Catarina. Utilizou-se também de
informações de características fisico hídricas dos solos destes experimentos Com os dados
climáticos, de fenologia da cultura e de solo, efetuou-se balanço hídrico, extraindo-se deste as
variáveis hídricas que foram correlacionadas com os dados de rendimento da cultura, para
ajuste de equação de produção. Para desenvolvimento da equação utilizou-se regressões
múltiplas entre o rendimento relativo da cultura e as variáveis, estas computadas computadas
separadamente para c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Balanço Hídrico; Efeito da Irrigação; Irrigação; Modelo de Produção. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
|
|
Marc: |
LEADER 03357naa a2200193 a 4500 001 1121075 005 2014-06-12 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOARES, A. S. 245 $aO efeito da irrigação no rendimento da cultura do milho para a região Sul de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c1996 520 $aA irrigação tem sido um recurso tecnológico fundamental para que se atinja bons rendimentos com as culturas, notadamente nas regiões secas. Nas regiões úmidas ou sub úmidas, apesar da ocorrência de precipitações em quantidade suficiente, muitas vezes esta ocorre com distribuição temporal inadequada. Esta distribuição faz com que o solo apresente períodos de déficit e de excesso de água, ambos prejudiciais ao bom desenvolvimento, causando instabilidade quanto ao desempenho das culturas. A incerteza quanto a ocorrência destes fenômenos, impede que agricultores invistam em projetos de irrigação. Com objetivo de amenizar este problema, este trabalho estuda o efeito da irrigação no rendimento da cultura do milho para a região Sul de Santa Catarina. Utilizou-se neste trabalho uma série de dados de produção e de fenologia da cultura do milho, de ciclo normal e precoce, e de dados climáticos diários de 20 anos, ambos coletados na Estação Experimental de Urussangae--Região Sul de Santa Catarina. Utilizou-se também de informações de características fisico hídricas dos solos destes experimentos Com os dados climáticos, de fenologia da cultura e de solo, efetuou-se balanço hídrico, extraindo-se deste as variáveis hídricas que foram correlacionadas com os dados de rendimento da cultura, para ajuste de equação de produção. Para desenvolvimento da equação utilizou-se regressões múltiplas entre o rendimento relativo da cultura e as variáveis, estas computadas computadas separadamente para cada fase fenológica. Com o modelo desenvolvido, simulou-se o efeito da irrigação no acréscimo de produtividade. As variáveis que melhor se adequaram ao propósito do trabalho foram o déficit hídrico, expresso em forma de déficit de evapotranspiração, ETaIETm, ou mm de água, e o EXCESSO de água no solo, expresso em forma de mm de água e de número de dias que cultura permaneceu sob esta condição. A aplicação de modelos envolvendo apenas variáveis relacionadas ao excesso ou ao déficit de água isoladamente, não apresentou boa correlação, porém quando em conjunto, os índices estatísticos foram adequados. Tanto o déficit de água como o excesso, mostrara-se importantes condicionantes do rendimento da cultura. O acréscimo de produtividade possível com a irrigação, simulado com a equação desenvolvida, mostrou que pode ser de até 5000 kg/ha, porém determinados anos os resultados são insignificantes, não se justificando a irrigação devido ao fornecimento de água pelas chuvas como também pelo efeito negativo do excesso em fases fenológicas sensíveis. 653 $aBalanço Hídrico 653 $aEfeito da Irrigação 653 $aIrrigação 653 $aModelo de Produção 700 1 $aBOTREL, T. A. 700 1 $aGELFI FILHO, H. 773 $tIn: CONGRESO LATINOAMERICANO DE INGENIERIA AGRICOLA, 2. CONBEA, 25., 1996, Baurú, SP. Anais... Baurú, SP: Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola, 1996. p. 385.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|