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Registros recuperados : 14 | |
4. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | VISCONTI, A.; GALVÃO, J. A. H.; BETTIOL, W. Supressividade a Sclerotium rolfsii em cultivos envasados de Phalaenopsis utilizando biofertilizante, hidrolisado de peixe e Trichoderma. In: REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE CONTROLE BIOLÓGICO DE DOENÇAS DE PLANTAS, 9°., 2007, Campinas, SP. Anais... Campinas, SP: FUNDAG, 2007. p. 108. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | FORNER, C.; GALVÃO, J. A. H.; IOST, R.; PANUTTI, L. E. R.; VISCONTI, A.; BETTIOL, W. Controle do oídio do tomateiro com Bacillus subtilis E Bacillus licheniformis. In: CONGRESSO PAULISTA DE FITOPATOLOGIA, 34., 2011, Campinas, SP. [Anais...]. Botucatu, SP: Associação Paulista de Fitopatologia, 2011. p. 142. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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6. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BETTIOL, W.; MORAES, G. J. de; STEULLA Jr., C. S.; NICOLINO, C.; GALVAO, J. A. H. Controle de verrugose, melanose e leprose em laranja pera, com fungicidas e acaricida em mistura com adubo foliar. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 51, n. 3, p. 494-499, set./dez. 1994. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BETTIOL, W.; GHINI, R.; CUNHA, M.I.B. da; TRATCH, R.; GALVÃO, J.A.H. Solarização do solo para controle do nematóide das galhas em quiabeiro. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 14, n. 2, p. 158-160, nov. 1996. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BETTIOL, W.; GHINI, R.; GALVAO, J. A. H.; LIGO, M. A. V.; MINEIRO, J. L. de C. Soil organisms in organic and conventional cropping systems. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 59, n. 3, p. 565-572, jul;/set. 2002. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CHAIM, A.; CASTRO, C.L.S.S. de; CORRALES, F.M.; GALVAO, J.A.H.; CABRAL, O.M.R.; NICOLELLA, G. Metodo para monitorar perdas na aplicacao de agrotoxicos na cultura de tomate. Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.34, n.5, p.741-747, maio 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 14 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/02/2012 |
Data da última atualização: |
08/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
FORNER, C.; GALVÃO, J. A. H.; IOST, R.; PANUTTI, L. E. R.; VISCONTI, A.; BETTIOL, W. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Controle do oídio do tomateiro com Bacillus subtilis E Bacillus licheniformis. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO PAULISTA DE FITOPATOLOGIA, 34., 2011, Campinas, SP. [Anais...]. Botucatu, SP: Associação Paulista de Fitopatologia, 2011. p. 142. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cultivo protegido permite o controle do ambiente e o aumento da produtividade. Porém, propicia condições favoráveis à ocorrência do oídio (Oidium neolycopersici) do tomateiro (Lycopersicum esculentum). O presente trabalho teve por objetivo avaliar o controle do oídio do tomateiro com Bacillus subtilis, B. licheniformis, bem como com a mistura de ambos. Água destilada e o fungicida tebuconazole foram utilizados como controles. Plantas de tomate anão variedade Red Robin, com cinco semanas de idade, cultivadas em vasos, em casa de vegetação, foram inoculadas com uma suspensão de 104 conídios/mL do patógeno. O delineamento foi o inteiramente casualizado, com 10 repetições. Os Bacillus foram pulverizados semanalmente (108 UFC/mL) e o fungicida a cada 14 dias. A severidade da doença foi avaliada atribuindo a porcentagem de tecido lesionado nas quinta, sexta e sétima folhas, a partir do quinto dia após inoculação e repetida a cada cinco dias. Com esses valores foi calculada a área abaixo da curva de progresso da doença. A severidade da doença não foi reduzida pelos agentes de biocontrole. O fungicida causou fitotoxicidade às plantas. |
Palavras-Chave: |
Bacillus licheniformis; Bacillus subtilis; Controle biológico; Oídio; Oidium neolycopersici. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01784naa a2200181 a 4500 001 1083462 005 2012-02-08 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aControle do oídio do tomateiro com Bacillus subtilis E Bacillus licheniformis. 260 $c2011 520 $aO cultivo protegido permite o controle do ambiente e o aumento da produtividade. Porém, propicia condições favoráveis à ocorrência do oídio (Oidium neolycopersici) do tomateiro (Lycopersicum esculentum). O presente trabalho teve por objetivo avaliar o controle do oídio do tomateiro com Bacillus subtilis, B. licheniformis, bem como com a mistura de ambos. Água destilada e o fungicida tebuconazole foram utilizados como controles. Plantas de tomate anão variedade Red Robin, com cinco semanas de idade, cultivadas em vasos, em casa de vegetação, foram inoculadas com uma suspensão de 104 conídios/mL do patógeno. O delineamento foi o inteiramente casualizado, com 10 repetições. Os Bacillus foram pulverizados semanalmente (108 UFC/mL) e o fungicida a cada 14 dias. A severidade da doença foi avaliada atribuindo a porcentagem de tecido lesionado nas quinta, sexta e sétima folhas, a partir do quinto dia após inoculação e repetida a cada cinco dias. Com esses valores foi calculada a área abaixo da curva de progresso da doença. A severidade da doença não foi reduzida pelos agentes de biocontrole. O fungicida causou fitotoxicidade às plantas. 653 $aBacillus licheniformis 653 $aBacillus subtilis 653 $aControle biológico 653 $aOídio 653 $aOidium neolycopersici 773 $tIn: CONGRESSO PAULISTA DE FITOPATOLOGIA, 34., 2011, Campinas, SP. [Anais...]. Botucatu, SP: Associação Paulista de Fitopatologia, 2011. p. 142.
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