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Registros recuperados : 217 | |
Registros recuperados : 217 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/10/2011 |
Data da última atualização: |
18/10/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CORDOVA, U. de A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Taipas, uma herança portuguesa. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Correio Lageano, Lages, SC, 06 ago. 2002. Suplemento Rural, 302, p. 4. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Quem chega a Portugal e ruma para o Norte via terrestre, depara-se com uma enorme surpresa, a quantidade de pedras existente. É um pais forjado a pedra, ferro e sangue. Mas se por um lado como os portugueses comprometeram seus recursos derrubando as matas, tiveram enorme habilidade no uso da pedra. Até algum tempo atrás tudo era construído com este material: os diversos tipos de residência, palácios, igrejas, conventos, seminários, universidades, estradas, calçamentos de ruas, muros (que cercavam as cidades como medida de proteção), pontes, túmulos, faróis, terraços para cultivo da videira, estábulos, paióis, etc... E principalmente algo que é muito típico da nossa região, taipas dividindo propriedades e áreas de postereio. Para mim estava esclarecida uma antiga dúvida: se as taipas tinham sido uma invenção dos portugueses (e seus descendentes) em terras sul-brasileireiras ou se eles já tinham esse conhecimento em terras lusas. Certamente já aproveitavam a pedra com a mesma finalidade, pois existem terraços centenários contidos por taipas na produção de uvas e locais que elas dividem em incontáveis piquetes as pequenas propriedades. |
Palavras-Chave: |
Pedra; Pequena propriedade; Portugal; Taipa; Terraço. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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