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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/11/2017 |
Data da última atualização: |
16/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LICHTEMBERG, L. A.; TREVISAN, L.; MULLER, E. C.; CUBAS, K. A.; ZAMBONIM, F. M. |
Título: |
DISTRIBUIÇÃO ESTACIONAL DA PRODUÇÃO E DA RENDA BRUTA NO CULTIVO DE BANANAS DO SUBGRUPO CAVENDISH EM TRÊS ANOS CONSECUTIVOS, NO MUNICÍPIO DE CORUPÁ, SC. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 25., 2017, Porto Seguro. Resumos... Porto Seguro: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Corupá é o município líder na bananicultura catarinense, com 5.310 hectares cultivados e produção superior a 150 mil
toneladas anuais, sendo que as cultivares do subgrupo Cavendish representam 91% da área plantada e 94% da produção
do município. Estudou-se o comportamento da safra e da renda obtida por 18 produtores das comunidades de Rio Novo,
Guarajuva e Caminho Pequeno, nos anos de 2014 a 2016. Os dados originais de número de caixas produzidas e preço
médio obtido por caixa, de cada propriedade, em cada estação do ano, foram transformados em índices relativos (valor
médio de cada estação por ano/valor médio dos três anos). Os indices obtidos foram analisados num delineamento
fatorial 3 x 4 (anos x estações), com 18 repetições (propriedades). Para a análise da renda bruta os indices de produção e
respectivo índice de preço foram multiplicados, obtendo-se o índice de renda bruta. Os índices de produção e de renda
bruta foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey, a 5% de probabilidade de erro. A distribuição da safra
mostrou comportamento típico nos dois primeiros anos, com forte queda de produtividade no segundo semestre de
2016, devido à ocorrência de frio por um período prolongado naquele ano. Houve diferenças altamente significativas na
produção estacional e renda bruta estacional, entre anos e nas interações ano x estação. A produção foi maior nos meses
de primavera e verão e menores produções nos meses de outono e inverno. No ano de 2016 houve uma queda na
produção, reduzindo a produção total daquele ano, em relação aos anos anteriores. O mesmo ocorreu com a produção
do Vale do Ribeira, que aliado a queda da produção no Nordeste, devido ao deficit hídrico, levou a um aumento inédito
nos preços da banana, principalmente das do subgrupo Cavendish. Em 2014, a maior produção nas 18 propriedades
estudadas concentrou-se na primavera e a menor produção foi obtida no outono, porém não houve diferenças
sigificativas na renda do produtor entre as quatro estações. Em 2015, a renda obtida na primavera superou a das demais
estações do ano, mas a produção nesta estação só superou a do outono. Em 2016, as produções de verão e primavera
superaram levemente as de outono e inverno. Por outro lado, a renda obtida na primavera deste ano foi 226% quando
comparada a média geral por estação, superando a renda obtida no inverno (150%), que por sua vez superou a renda do
verão (85%) e do outono (67%). Verificou-se o grande peso da flutuação dos preços do produto na renda obtida pelo
produtor de bananas, nestes três anos. MenosCorupá é o município líder na bananicultura catarinense, com 5.310 hectares cultivados e produção superior a 150 mil
toneladas anuais, sendo que as cultivares do subgrupo Cavendish representam 91% da área plantada e 94% da produção
do município. Estudou-se o comportamento da safra e da renda obtida por 18 produtores das comunidades de Rio Novo,
Guarajuva e Caminho Pequeno, nos anos de 2014 a 2016. Os dados originais de número de caixas produzidas e preço
médio obtido por caixa, de cada propriedade, em cada estação do ano, foram transformados em índices relativos (valor
médio de cada estação por ano/valor médio dos três anos). Os indices obtidos foram analisados num delineamento
fatorial 3 x 4 (anos x estações), com 18 repetições (propriedades). Para a análise da renda bruta os indices de produção e
respectivo índice de preço foram multiplicados, obtendo-se o índice de renda bruta. Os índices de produção e de renda
bruta foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey, a 5% de probabilidade de erro. A distribuição da safra
mostrou comportamento típico nos dois primeiros anos, com forte queda de produtividade no segundo semestre de
2016, devido à ocorrência de frio por um período prolongado naquele ano. Houve diferenças altamente significativas na
produção estacional e renda bruta estacional, entre anos e nas interações ano x estação. A produção foi maior nos meses
de primavera e verão e menores produções nos meses de outono e inverno. No ano de 2016 houve uma queda n... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
banana subtropical; concentração de safra; flutuação de preços. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 03435naa a2200205 a 4500 001 1126843 005 2017-11-16 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLICHTEMBERG, L. A. 245 $aDISTRIBUIÇÃO ESTACIONAL DA PRODUÇÃO E DA RENDA BRUTA NO CULTIVO DE BANANAS DO SUBGRUPO CAVENDISH EM TRÊS ANOS CONSECUTIVOS, NO MUNICÍPIO DE CORUPÁ, SC.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aCorupá é o município líder na bananicultura catarinense, com 5.310 hectares cultivados e produção superior a 150 mil toneladas anuais, sendo que as cultivares do subgrupo Cavendish representam 91% da área plantada e 94% da produção do município. Estudou-se o comportamento da safra e da renda obtida por 18 produtores das comunidades de Rio Novo, Guarajuva e Caminho Pequeno, nos anos de 2014 a 2016. Os dados originais de número de caixas produzidas e preço médio obtido por caixa, de cada propriedade, em cada estação do ano, foram transformados em índices relativos (valor médio de cada estação por ano/valor médio dos três anos). Os indices obtidos foram analisados num delineamento fatorial 3 x 4 (anos x estações), com 18 repetições (propriedades). Para a análise da renda bruta os indices de produção e respectivo índice de preço foram multiplicados, obtendo-se o índice de renda bruta. Os índices de produção e de renda bruta foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey, a 5% de probabilidade de erro. A distribuição da safra mostrou comportamento típico nos dois primeiros anos, com forte queda de produtividade no segundo semestre de 2016, devido à ocorrência de frio por um período prolongado naquele ano. Houve diferenças altamente significativas na produção estacional e renda bruta estacional, entre anos e nas interações ano x estação. A produção foi maior nos meses de primavera e verão e menores produções nos meses de outono e inverno. No ano de 2016 houve uma queda na produção, reduzindo a produção total daquele ano, em relação aos anos anteriores. O mesmo ocorreu com a produção do Vale do Ribeira, que aliado a queda da produção no Nordeste, devido ao deficit hídrico, levou a um aumento inédito nos preços da banana, principalmente das do subgrupo Cavendish. Em 2014, a maior produção nas 18 propriedades estudadas concentrou-se na primavera e a menor produção foi obtida no outono, porém não houve diferenças sigificativas na renda do produtor entre as quatro estações. Em 2015, a renda obtida na primavera superou a das demais estações do ano, mas a produção nesta estação só superou a do outono. Em 2016, as produções de verão e primavera superaram levemente as de outono e inverno. Por outro lado, a renda obtida na primavera deste ano foi 226% quando comparada a média geral por estação, superando a renda obtida no inverno (150%), que por sua vez superou a renda do verão (85%) e do outono (67%). Verificou-se o grande peso da flutuação dos preços do produto na renda obtida pelo produtor de bananas, nestes três anos. 653 $abanana subtropical 653 $aconcentração de safra 653 $aflutuação de preços 700 1 $aTREVISAN, L. 700 1 $aMULLER, E. C. 700 1 $aCUBAS, K. A. 700 1 $aZAMBONIM, F. M. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 25., 2017, Porto Seguro. Resumos... Porto Seguro: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2017.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/12/2022 |
Data da última atualização: |
19/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MALBURG, J. L.; BELTRAME, A. B. |
Título: |
PROGRAMA DE BIOSSEGURIDADE DA EPAGRI - ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE ITAJAÍ. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. ANAIS... Jaboticabal, SP: SBF, 2022. p. 90-93 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Estação Experimental de Itajaí (EEI) - Epagri, possui área de 120 ha, mais de 10.000 m2 de área construída, 10 laboratórios de média e alta complexidade, inúmeros telados (mais de 5.000 m2), diversos bancos de germoplasma (vegetal e animal) e desenvolve de forma permanente mais de 50 projetos de pesquisa em fruticultura, arroz, hortaliças e piscicultura. Possui uma população de colaboradores de 72 efetivos e 19 terceirizados, totalizando 91 pessoas. Desta forma, fruto desta estrutura e destas atividades, muitas ações de difusão (cursos, dias de campo e visitas técnicas) são realizadas ao longo dos anos gerando um grande fluxo de pessoas quais sejam: colaboradores, técnicos, visitantes, fornecedores e prestadores de serviços. Visando a proteção desta unidade de pesquisa, solo, águas e bancos de germoplasma, criou-se o "Programa de Biosseguridade da EEI" no intuito de impedir ou mitigar a entrada de pragas no seu território. Da lista oficial do MAPA de "Pragas Quarentenárias Ausentes Priorizadas" (20 pragas), 55% delas representam risco potencial para as plantas pesquisadas na EEI. O Programa de Biosseguridade apresenta a seguinte estrutura, dinâmica e procedimentos: 1. Setorização de áreas de risco - a. Zona Verde (zona de exclusão - entrada da estação e estacionamento); b. Zona Amarela (zona de passagem - zona de risco sanitário); c. Zona Vermelha (zona de pesquisa agropecuária - zona de alto risco sanitário) e d. Zona de Quarentena (área segregada de quarentena); 2. Sinalização com placas - a. Placas receptivas/educativas e b. Placas indicativas de zonas de risco; 3. Procedimentos operacionais Padrão (POPs) - a. POPs gerais e b POPs específicos; 4. Comitê de Biosseguridade - a. Constituição - Gerente da estação experimental, gerente regional da extensão e 5 pesquisadores e b. Atribuições - Monitoramento, auditoria e atualização permanente dos processos, promoção de treinamentos, aplicação da política de consequências, elaboração de planos de contingência e divulgação permanente do programa. MenosA Estação Experimental de Itajaí (EEI) - Epagri, possui área de 120 ha, mais de 10.000 m2 de área construída, 10 laboratórios de média e alta complexidade, inúmeros telados (mais de 5.000 m2), diversos bancos de germoplasma (vegetal e animal) e desenvolve de forma permanente mais de 50 projetos de pesquisa em fruticultura, arroz, hortaliças e piscicultura. Possui uma população de colaboradores de 72 efetivos e 19 terceirizados, totalizando 91 pessoas. Desta forma, fruto desta estrutura e destas atividades, muitas ações de difusão (cursos, dias de campo e visitas técnicas) são realizadas ao longo dos anos gerando um grande fluxo de pessoas quais sejam: colaboradores, técnicos, visitantes, fornecedores e prestadores de serviços. Visando a proteção desta unidade de pesquisa, solo, águas e bancos de germoplasma, criou-se o "Programa de Biosseguridade da EEI" no intuito de impedir ou mitigar a entrada de pragas no seu território. Da lista oficial do MAPA de "Pragas Quarentenárias Ausentes Priorizadas" (20 pragas), 55% delas representam risco potencial para as plantas pesquisadas na EEI. O Programa de Biosseguridade apresenta a seguinte estrutura, dinâmica e procedimentos: 1. Setorização de áreas de risco - a. Zona Verde (zona de exclusão - entrada da estação e estacionamento); b. Zona Amarela (zona de passagem - zona de risco sanitário); c. Zona Vermelha (zona de pesquisa agropecuária - zona de alto risco sanitário) e d. Zona de Quarentena (área segregada de quarentena); 2. Sinal... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Biosseguridade; Pragas quarentenárias. |
Categoria do assunto: |
D Governo, Leis e Regulamentações |
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Marc: |
LEADER 02625naa a2200157 a 4500 001 1132967 005 2022-12-19 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMALBURG, J. L. 245 $aPROGRAMA DE BIOSSEGURIDADE DA EPAGRI - ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE ITAJAÍ.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aA Estação Experimental de Itajaí (EEI) - Epagri, possui área de 120 ha, mais de 10.000 m2 de área construída, 10 laboratórios de média e alta complexidade, inúmeros telados (mais de 5.000 m2), diversos bancos de germoplasma (vegetal e animal) e desenvolve de forma permanente mais de 50 projetos de pesquisa em fruticultura, arroz, hortaliças e piscicultura. Possui uma população de colaboradores de 72 efetivos e 19 terceirizados, totalizando 91 pessoas. Desta forma, fruto desta estrutura e destas atividades, muitas ações de difusão (cursos, dias de campo e visitas técnicas) são realizadas ao longo dos anos gerando um grande fluxo de pessoas quais sejam: colaboradores, técnicos, visitantes, fornecedores e prestadores de serviços. Visando a proteção desta unidade de pesquisa, solo, águas e bancos de germoplasma, criou-se o "Programa de Biosseguridade da EEI" no intuito de impedir ou mitigar a entrada de pragas no seu território. Da lista oficial do MAPA de "Pragas Quarentenárias Ausentes Priorizadas" (20 pragas), 55% delas representam risco potencial para as plantas pesquisadas na EEI. O Programa de Biosseguridade apresenta a seguinte estrutura, dinâmica e procedimentos: 1. Setorização de áreas de risco - a. Zona Verde (zona de exclusão - entrada da estação e estacionamento); b. Zona Amarela (zona de passagem - zona de risco sanitário); c. Zona Vermelha (zona de pesquisa agropecuária - zona de alto risco sanitário) e d. Zona de Quarentena (área segregada de quarentena); 2. Sinalização com placas - a. Placas receptivas/educativas e b. Placas indicativas de zonas de risco; 3. Procedimentos operacionais Padrão (POPs) - a. POPs gerais e b POPs específicos; 4. Comitê de Biosseguridade - a. Constituição - Gerente da estação experimental, gerente regional da extensão e 5 pesquisadores e b. Atribuições - Monitoramento, auditoria e atualização permanente dos processos, promoção de treinamentos, aplicação da política de consequências, elaboração de planos de contingência e divulgação permanente do programa. 650 $aBiosseguridade 650 $aPragas quarentenárias 700 1 $aBELTRAME, A. B. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. ANAIS... Jaboticabal, SP: SBF, 2022. p. 90-93
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