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Registros recuperados : 3 | |
1. | | OLIVEIRA, E. J. de; LIMA, D. S. de; LUCENA, R. S.; MOTTA, T. B. N.; DANTAS, J. L. L. Correlações genéticas e análise de trilha para número de frutos comerciais por planta em mamoeiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 45, n. 8, p. 855-862, ago. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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2. | | REIS, R. C.; VIANA, E. de S.; JESUS, J. L. de; DANTAS, J. L. L.; LUCENA, R. S. Caracterização físico-química de frutos de novos híbridos e linhagens de mamoeiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF. v. 50, n. 3, p. 210-217, mar. 2015. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | | OLIVEIRA, E.J. de; SANTOS, V.da S.; LIMA, D.S.de; MACHADO, M.D.; LUCENA, R.S.; MOTTA, T.B.N.; CASTELLEN, M.da S. Seleção em progênies de maracujazeiro-amarelo com base em índices multivariados. Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.43, n.11, p.1543-1549, nov. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 3 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/02/2006 |
Data da última atualização: |
13/02/2006 |
Autoria: |
RAMOS, C. I.; BELLATO, V.; SOUZA, A. P. de; AVILA, V. S. de; COUTINHO, G. C.; DALAGNOL, C. A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos no planalto catarinense. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Ciencia Rural, Santa Maria, v.36, n. 1, p. 173-178, jan./fev. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade de infestação e a variação sazonal de larvas de Oestrus ovis, em ovinos, no Planalto Catarinense e propor um esquema estratégico de controle, de outubro de 1997 a setembro de 2001, foi desenvolvido este trabalho em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos , SC, Brasil. Para isso, foram utilizados mensalmente três ovinos traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com diferentes princípios ativos. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após, foram sacrificados e coletadas as larvas de O. ovis, nos seios paranasais. Quando a temperatura média mensal foi inferior a 9,8°C não se observou animais com larvas de O. ovis. Verificou-se que as maiores infestações ocorreram na primavera e verão, principalmente nos municípios de Lages e Campos Novos. Com base nesses resultados, recomenda-se avaliar esquema de controle estratégico no início da primavera e final do verão. |
Palavras-Chave: |
Epidemiologia; Oestrus ovis; Ovino. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01818naa a2200217 a 4500 001 1042698 005 2006-02-13 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRAMOS, C. I. 245 $aEpidemiologia de Oestrus ovis (Diptera$bOestridae) em ovinos no planalto catarinense. 260 $c2006 520 $aCom os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade de infestação e a variação sazonal de larvas de Oestrus ovis, em ovinos, no Planalto Catarinense e propor um esquema estratégico de controle, de outubro de 1997 a setembro de 2001, foi desenvolvido este trabalho em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos , SC, Brasil. Para isso, foram utilizados mensalmente três ovinos traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com diferentes princípios ativos. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após, foram sacrificados e coletadas as larvas de O. ovis, nos seios paranasais. Quando a temperatura média mensal foi inferior a 9,8°C não se observou animais com larvas de O. ovis. Verificou-se que as maiores infestações ocorreram na primavera e verão, principalmente nos municípios de Lages e Campos Novos. Com base nesses resultados, recomenda-se avaliar esquema de controle estratégico no início da primavera e final do verão. 653 $aEpidemiologia 653 $aOestrus ovis 653 $aOvino 700 1 $aBELLATO, V. 700 1 $aSOUZA, A. P. de 700 1 $aAVILA, V. S. de 700 1 $aCOUTINHO, G. C. 700 1 $aDALAGNOL, C. A. 773 $tCiencia Rural, Santa Maria$gv.36, n. 1, p. 173-178, jan./fev. 2006.
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Registro original: |
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