01818naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024500900007726000090016752012110017665300180138765300170140565300100142270000160143270000200144870000200146870000200148870000200150877300720152810426982006-02-13 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aRAMOS, C. I. aEpidemiologia de Oestrus ovis (DipterabOestridae) em ovinos no planalto catarinense. c2006 aCom os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade de infestação e a variação sazonal de larvas de Oestrus ovis, em ovinos, no Planalto Catarinense e propor um esquema estratégico de controle, de outubro de 1997 a setembro de 2001, foi desenvolvido este trabalho em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos , SC, Brasil. Para isso, foram utilizados mensalmente três ovinos traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com diferentes princípios ativos. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após, foram sacrificados e coletadas as larvas de O. ovis, nos seios paranasais. Quando a temperatura média mensal foi inferior a 9,8°C não se observou animais com larvas de O. ovis. Verificou-se que as maiores infestações ocorreram na primavera e verão, principalmente nos municípios de Lages e Campos Novos. Com base nesses resultados, recomenda-se avaliar esquema de controle estratégico no início da primavera e final do verão. aEpidemiologia aOestrus ovis aOvino1 aBELLATO, V.1 aSOUZA, A. P. de1 aAVILA, V. S. de1 aCOUTINHO, G. C.1 aDALAGNOL, C. A. tCiencia Rural, Santa Mariagv.36, n. 1, p. 173-178, jan./fev. 2006.