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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/03/2024 |
Data da última atualização: |
12/03/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, Z. S.; SOUZA, M. G.; ARIOLI, C. J.; KATSURAYAMA, J. M.; FELIPPETO, J. |
Título: |
AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM POMAR DE MACIEIRA EM FORMAÇÃO. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA , 28., 2023, Pelotas, RS. Anais... Jaboticabal, SP: SBF, 2023. p. 564-567 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As plantas de macieira são mais sensíveis a competição com as plantas daninhas nos primeiros anos após a implantação do pomar, quando são formadas e preparadas para a fase produtiva. O pleno potencial produtivo da macieira está relacionado aos tratos culturais e demais cuidados dispensados durante os primeiros quatro anos na formação das plantas. O adequado manejo de plantas daninhas é muito importante nesta fase para evitar a competição. O controle e manejo das plantas daninhas em pomares pode ser realizado por diferentes métodos ou de forma integrada com a utilização de dois ou mais métodos, como o preventivo, cultural, biológico, mecânico, físico ou químico. O controle integrado mais utilizado nos pomares de macieira é aquele que combina a aplicação de herbicidas (controle químico) na faixa de plantio com a realização de roçadas mecânicas(controle mecânico) nas entrelinhas do pomar. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de métodos de controle de plantas daninhas no desenvolvimento das plantas de macieira nos dois primeiros anos após a implantação do pomar. O xperimento foi conduzido nas safras 2021/22 e 2022/23, a partir da implantação do pomarcom a cv. Galaxi na EPAGRI ? Estação Experimental de São Joaquim, em São Joaquim, SC. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com 5 tratamentos, 4 repetições e parcelas de 4,00 x 2,50 m, contendo quatro plantas úteis. Como tratamentos foram avaliados: T1: roçada mecânica em outubro (OUT), dezembro (DEZ) e fevereiro (FEV); T2: capina manual em OUT, DEZ e FEV; T3: cobertura da parcela com lona plástica face clara (OUT); T4: cobertura em torno das plantas com disco circular de TNT de 52 cm de diâmetro (OUT), 52 cm de diâmetro, e a área restante da parcela com roçada em OUT, DEZ e FEV; e T5: herbicidas pós-emergentes (glifosato + cletodim) em OUT e duas de glufosinato de amônio em DEZ e FEV, respectivamente. As principais plantas daninhas na área experimental foram: azevém (Lolium multiflorum), trevo-branco (Trifolium repens), ulca (Holcus lanatus), picão-preto (Bidens pilosa), picão-branco (Galinsoga parviflora), capim colchão (Digitaria spp.), guanxuma (Sida rhombifolia) e língua de ovelha (Plantago lanceolata). MenosAs plantas de macieira são mais sensíveis a competição com as plantas daninhas nos primeiros anos após a implantação do pomar, quando são formadas e preparadas para a fase produtiva. O pleno potencial produtivo da macieira está relacionado aos tratos culturais e demais cuidados dispensados durante os primeiros quatro anos na formação das plantas. O adequado manejo de plantas daninhas é muito importante nesta fase para evitar a competição. O controle e manejo das plantas daninhas em pomares pode ser realizado por diferentes métodos ou de forma integrada com a utilização de dois ou mais métodos, como o preventivo, cultural, biológico, mecânico, físico ou químico. O controle integrado mais utilizado nos pomares de macieira é aquele que combina a aplicação de herbicidas (controle químico) na faixa de plantio com a realização de roçadas mecânicas(controle mecânico) nas entrelinhas do pomar. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de métodos de controle de plantas daninhas no desenvolvimento das plantas de macieira nos dois primeiros anos após a implantação do pomar. O xperimento foi conduzido nas safras 2021/22 e 2022/23, a partir da implantação do pomarcom a cv. Galaxi na EPAGRI ? Estação Experimental de São Joaquim, em São Joaquim, SC. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com 5 tratamentos, 4 repetições e parcelas de 4,00 x 2,50 m, contendo quatro plantas úteis. Como tratamentos foram avaliados: T1: roçada mecânica em outubro (OUT), dezembro (DEZ) e f... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
maleicultura; Plantas invasoras. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/08/2019 |
Data da última atualização: |
16/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ANDRADE, E. R.; BÓ, M. A. D. |
Título: |
Avaliação de produtos alternativos no controle de bacteriose em folhas de ameixiera. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 2., 2019, Chapecó. Resumos... Chapecó: UFFS, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
doenças da ameixeira em Santa Catarina. Para seu manejo a campo recomendam-se medidas preventivas que incluem desde o uso de quebra-ventos até o controle químico com produtos específicos. Porém, alguns destes produtos podem causar fitotoxidez nas plantas tratadas, prejudicando o seu desenvolvimento e produção, causando prejuízo aos fruticultores. Visando avaliar produtos alternativos no controle da doença, testou-se em condições de campo nas dosagens recomendadas pelo fabricante (g ou mL) em 100 L de água: ácido peracético, fosfito de potássio, Bacillus subtilis linhagem QST 713 além de mancozeb. A testemunha consistiu de plantas não tratadas. Foi utilizado delineamento experimental de blocos ao acaso com cinco tratamentos e quatro repetições, totalizando 20 parcelas. Utilizaram-se plantas adultas da cultivar Letícia, que foram pulverizadas quinzenalmente a partir da frutificação, totalizando quatro aplicações. Avaliou-se visualmente a incidência de lesões em 20 folhas escolhidas ao acaso de cada parcela por ocasião da maturação. A eficiência dos produtos foi avaliada, usando-se a seguinte escala de notas: 0- sem sintomas; 1- até 5% da folha afetada; 2- até 10% da folha afetada; 3- até 20% da folha afetada; 4- acima de 20% da folha afetada. Os tratamentos em que houve menor dano nas folhas foram fosfito de potássio, testemunha, mancozeb e B. subtilis com notas médias de 1,58, 1,60, 1,64 e 1,96, respectivamente. O ácido peracético (nota 2,69) causou um dano maior nas folhas quando comparado aos demais tratamentos. O resultado obtido evidencia que o uso de alguns produtos alternativos para controle da bacteriose da ameixeira requer uma avaliação adequada de sua eficiência a campo, pois em muitos casos, observa-se que as lesões foliares associadas à queda prematura das folhas, não é causado por X. arboricola pv. pruni, mas sim por aplicação de produtos que provocam fitotoxidez nas plantas. Menosdoenças da ameixeira em Santa Catarina. Para seu manejo a campo recomendam-se medidas preventivas que incluem desde o uso de quebra-ventos até o controle químico com produtos específicos. Porém, alguns destes produtos podem causar fitotoxidez nas plantas tratadas, prejudicando o seu desenvolvimento e produção, causando prejuízo aos fruticultores. Visando avaliar produtos alternativos no controle da doença, testou-se em condições de campo nas dosagens recomendadas pelo fabricante (g ou mL) em 100 L de água: ácido peracético, fosfito de potássio, Bacillus subtilis linhagem QST 713 além de mancozeb. A testemunha consistiu de plantas não tratadas. Foi utilizado delineamento experimental de blocos ao acaso com cinco tratamentos e quatro repetições, totalizando 20 parcelas. Utilizaram-se plantas adultas da cultivar Letícia, que foram pulverizadas quinzenalmente a partir da frutificação, totalizando quatro aplicações. Avaliou-se visualmente a incidência de lesões em 20 folhas escolhidas ao acaso de cada parcela por ocasião da maturação. A eficiência dos produtos foi avaliada, usando-se a seguinte escala de notas: 0- sem sintomas; 1- até 5% da folha afetada; 2- até 10% da folha afetada; 3- até 20% da folha afetada; 4- acima de 20% da folha afetada. Os tratamentos em que houve menor dano nas folhas foram fosfito de potássio, testemunha, mancozeb e B. subtilis com notas médias de 1,58, 1,60, 1,64 e 1,96, respectivamente. O ácido peracético (nota 2,69) causou um dano maior nas folhas q... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
cultivar Leticia; prunus salicina Xanthomonas arboricola pv pruni. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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