02913naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501190007726000090019652022800020565000170248565000220250270000170252470000180254170000230255970000180258277301190260011343462024-03-12 2023 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOUZA, Z. S. aAVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM POMAR DE MACIEIRA EM FORMAÇÃO.h[electronic resource] c2023 aAs plantas de macieira são mais sensíveis a competição com as plantas daninhas nos primeiros anos após a implantação do pomar, quando são formadas e preparadas para a fase produtiva. O pleno potencial produtivo da macieira está relacionado aos tratos culturais e demais cuidados dispensados durante os primeiros quatro anos na formação das plantas. O adequado manejo de plantas daninhas é muito importante nesta fase para evitar a competição. O controle e manejo das plantas daninhas em pomares pode ser realizado por diferentes métodos ou de forma integrada com a utilização de dois ou mais métodos, como o preventivo, cultural, biológico, mecânico, físico ou químico. O controle integrado mais utilizado nos pomares de macieira é aquele que combina a aplicação de herbicidas (controle químico) na faixa de plantio com a realização de roçadas mecânicas(controle mecânico) nas entrelinhas do pomar. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de métodos de controle de plantas daninhas no desenvolvimento das plantas de macieira nos dois primeiros anos após a implantação do pomar. O xperimento foi conduzido nas safras 2021/22 e 2022/23, a partir da implantação do pomarcom a cv. Galaxi na EPAGRI ? Estação Experimental de São Joaquim, em São Joaquim, SC. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com 5 tratamentos, 4 repetições e parcelas de 4,00 x 2,50 m, contendo quatro plantas úteis. Como tratamentos foram avaliados: T1: roçada mecânica em outubro (OUT), dezembro (DEZ) e fevereiro (FEV); T2: capina manual em OUT, DEZ e FEV; T3: cobertura da parcela com lona plástica face clara (OUT); T4: cobertura em torno das plantas com disco circular de TNT de 52 cm de diâmetro (OUT), 52 cm de diâmetro, e a área restante da parcela com roçada em OUT, DEZ e FEV; e T5: herbicidas pós-emergentes (glifosato + cletodim) em OUT e duas de glufosinato de amônio em DEZ e FEV, respectivamente. As principais plantas daninhas na área experimental foram: azevém (Lolium multiflorum), trevo-branco (Trifolium repens), ulca (Holcus lanatus), picão-preto (Bidens pilosa), picão-branco (Galinsoga parviflora), capim colchão (Digitaria spp.), guanxuma (Sida rhombifolia) e língua de ovelha (Plantago lanceolata). amaleicultura aPlantas invasoras1 aSOUZA, M. G.1 aARIOLI, C. J.1 aKATSURAYAMA, J. M.1 aFELIPPETO, J. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA , 28., 2023, Pelotas, RS. Anais... Jaboticabal, SP: SBF, 2023. p. 564-567