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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/03/2010 |
Data da última atualização: |
29/03/2010 |
Autoria: |
SCHETTINO, D. N.; CANÇADO, S. V.; BAIÃO, N. C.; LARA, L. J. C.; FIGUEIREDO, T. C.; SANTOS, W. L. M. |
Título: |
Efeito do período de jejum pré-abate sobre o rendimento de carcaça de frango de corte. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 58, n. 5, p. 918-924, out. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliaram-se os efeitos de cinco períodos (quatro, oito, 12, 14 e 16 horas) de jejum pré-abate sobre a perda de peso e rendimento de carcaça e cortes de frangos de corte. Foram utilizados 240 frangos (120 machos e 120 fêmeas), linhagem Cobb, criados até 44 dias de idade. No 44º dia, as aves foram separadas de acordo com o período de jejum (tratamentos) e o sexo, cada tratamento com 24 repetições. Nos tratamentos de quatro, oito, 12 e 16 horas, o jejum foi alimentar e no tratamento de 14 horas, o jejum foi alimentar e hídrico. O teste utilizado para as análises das médias foi o SNK (Student-Newman-Keuls). Foram analisadas as seguintes variáveis: perda de peso vivo após o jejum, taxa de absorção de água pela carcaça, rendimentos da carcaça inteira e dos cortes comerciais coxa e sobrecoxa, peito, dorso, asa, pés e cabeça e pescoço, rendimentos da moela e fígado e peso dos intestinos. Os períodos de jejum de oito, 12, 14, e 16 horas apresentaram maior rendimento de carcaça, sendo superiores ao período de quatro horas de jejum (P<0,05). O tratamento de quatro horas de jejum apresentou maior rendimento de fígado e peso de intestino em relação aos demais tratamentos (P<0,05). O período de jejum não influenciou a taxa de absorção de água nem o peso de moela (P>0,05). As fêmeas absorveram mais água do que os machos, e apresentaram rendimentos de carcaça e cortes comerciais superiores aos dos machos (P<0,05).
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Palavras-Chave: |
Frangos de corte; Jejum pré-abate; Rendimentos de carcaça. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02157naa a2200217 a 4500 001 1068863 005 2010-03-29 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCHETTINO, D. N. 245 $aEfeito do período de jejum pré-abate sobre o rendimento de carcaça de frango de corte. 260 $c2006 520 $aAvaliaram-se os efeitos de cinco períodos (quatro, oito, 12, 14 e 16 horas) de jejum pré-abate sobre a perda de peso e rendimento de carcaça e cortes de frangos de corte. Foram utilizados 240 frangos (120 machos e 120 fêmeas), linhagem Cobb, criados até 44 dias de idade. No 44º dia, as aves foram separadas de acordo com o período de jejum (tratamentos) e o sexo, cada tratamento com 24 repetições. Nos tratamentos de quatro, oito, 12 e 16 horas, o jejum foi alimentar e no tratamento de 14 horas, o jejum foi alimentar e hídrico. O teste utilizado para as análises das médias foi o SNK (Student-Newman-Keuls). Foram analisadas as seguintes variáveis: perda de peso vivo após o jejum, taxa de absorção de água pela carcaça, rendimentos da carcaça inteira e dos cortes comerciais coxa e sobrecoxa, peito, dorso, asa, pés e cabeça e pescoço, rendimentos da moela e fígado e peso dos intestinos. Os períodos de jejum de oito, 12, 14, e 16 horas apresentaram maior rendimento de carcaça, sendo superiores ao período de quatro horas de jejum (P<0,05). O tratamento de quatro horas de jejum apresentou maior rendimento de fígado e peso de intestino em relação aos demais tratamentos (P<0,05). O período de jejum não influenciou a taxa de absorção de água nem o peso de moela (P>0,05). As fêmeas absorveram mais água do que os machos, e apresentaram rendimentos de carcaça e cortes comerciais superiores aos dos machos (P<0,05). 653 $aFrangos de corte 653 $aJejum pré-abate 653 $aRendimentos de carcaça 700 1 $aCANÇADO, S. V. 700 1 $aBAIÃO, N. C. 700 1 $aLARA, L. J. C. 700 1 $aFIGUEIREDO, T. C. 700 1 $aSANTOS, W. L. M. 773 $tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte$gv. 58, n. 5, p. 918-924, out. 2006.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/08/2021 |
Data da última atualização: |
02/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; RODRIGUES, M. L. G.; ROSA, M. L. R. |
Título: |
MONITORAMENTO METEOROLÓGICO EM SANTA CATARINA PARA FEVEREIRO/2021. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
FLORIANÓPOLIS, SC: Epagri, 2021. |
Páginas: |
19 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente relatório apresenta a análise meteorológica para o mês de fevereiro de 2021, em Santa Catarina (SC). O fenômeno La Niña (resfriamento das águas na região equatorial do Pacífico) manteve-se atuante, em conjunto com o registro de chuva abaixo da média no interior de SC e volumes acima da média no Litoral. Tal condição está de acordo com estudos que apontam a influência da La Niña no sentido de diminuir a chuva no Oeste catarinense, ao mesmo tempo em que se verifica um aumento da mesma no Litoral. Esses estudos apontam uma frequência do efeito da circulação marítima (transporte de umidade do mar) no Litoral catarinense, nos meses de verão em anos de La Niña, provocando chuva acima da média climatológica na região, o que foi observado neste fevereiro de 2021. Foi também na parte leste do Estado que os temporais e descargas atmosféricas foram registrados com maior frequência, onde a umidade do mar contribui significativamente para a formação de instabilidades que resultaram em alagamentos, fortes rajadas de vento e granizo. Seguindo o observado nos meses anteriores, não houve registro de ondas de calor em SC. Duas massas de ar frio e seco predominaram por cerca de quatro dias consecutivos, provocando temperaturas baixas para a época do ano e registro de geada nas áreas mais altas do Planalto Sul. |
Palavras-Chave: |
Evento Meteorológico; Monitoramento Meteorológico; Regional Celesc. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01887nam a2200181 a 4500 001 1131069 005 2021-08-02 008 2021 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCONCEIÇÃO, G. 245 $aMONITORAMENTO METEOROLÓGICO EM SANTA CATARINA PARA FEVEREIRO/2021.$h[electronic resource] 260 $aFLORIANÓPOLIS, SC: Epagri$c2021 300 $a19 p. 520 $aO presente relatório apresenta a análise meteorológica para o mês de fevereiro de 2021, em Santa Catarina (SC). O fenômeno La Niña (resfriamento das águas na região equatorial do Pacífico) manteve-se atuante, em conjunto com o registro de chuva abaixo da média no interior de SC e volumes acima da média no Litoral. Tal condição está de acordo com estudos que apontam a influência da La Niña no sentido de diminuir a chuva no Oeste catarinense, ao mesmo tempo em que se verifica um aumento da mesma no Litoral. Esses estudos apontam uma frequência do efeito da circulação marítima (transporte de umidade do mar) no Litoral catarinense, nos meses de verão em anos de La Niña, provocando chuva acima da média climatológica na região, o que foi observado neste fevereiro de 2021. Foi também na parte leste do Estado que os temporais e descargas atmosféricas foram registrados com maior frequência, onde a umidade do mar contribui significativamente para a formação de instabilidades que resultaram em alagamentos, fortes rajadas de vento e granizo. Seguindo o observado nos meses anteriores, não houve registro de ondas de calor em SC. Duas massas de ar frio e seco predominaram por cerca de quatro dias consecutivos, provocando temperaturas baixas para a época do ano e registro de geada nas áreas mais altas do Planalto Sul. 653 $aEvento Meteorológico 653 $aMonitoramento Meteorológico 653 $aRegional Celesc 700 1 $aRODRIGUES, M. L. G. 700 1 $aROSA, M. L. R.
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