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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/09/2021 |
Data da última atualização: |
09/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
BACK, A. J.; GARCEZ, J. G.; WILDNER, L. P.; BASSANI, M. H.; GOLIN, A. S. |
Título: |
Terraceamento como prática de agricultura conservacionista em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE SISTEMAS SUSTENTÁVEIS, 6., 2021, Online. ANAIS... Porto Alegre: UFRGS, 2021. p. 23-39. |
Volume: |
v. 5 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A erosão hídrica é uma das principais causas de degradação do solo, sendo influenciada pela chuva, tipo de solo, topografia, cobertura do solo, sistema de manejo e, também, pelas práticas conservacionistas. Além da degradação do solo e da perda de produtividade, a erosão hídrica também causa a poluição e o assoreamento dos corpos hídricos, uma vez que além do carreamento das partículas sólidas do solo, também ocorre o transporte de defensivos agrícolas, matéria orgânica e fertilizantes. Para conservar o solo e manter a agricultura competitiva e sustentável é fundamental a adoção de práticas de manejo do solo e culturas além de práticas conservacionistas complementares que promovam o controle da erosão. A erosão hídrica está entre os mais relevantes processos determinantes da degradação das terras na agricultura brasileira, tornando a adoção de práticas adequadas um dos grandes desafios para a sustentabilidade da produção de grãos no Brasil. O terraceamento é uma das práticas mecânicas mais antigas e muito eficiente no controle da erosão hídrica e tem como propósito reduzir o comprimento e a declividade da rampa, e assim reduzir o volume, a velocidade e disciplinar o fluxo do escoamento superficial, além de promover a infiltração e o armazenamento da água no solo. O terraceamento foi muito adotado no Brasil nos de 1970 a 1980, e posteriormente, com adoção do sistema de plantio direto, houve redução drástica na adoção do terraceamento. A redução das perdas de solo no sistema de plantio direto incentivou a diminuição do uso de práticas conservacionistas como cultivo em contorno e em muitos casos motivou a suavização e até a eliminação de terraços já implantados. A dificuldade de mecanização e a perda de área para a construção de terraços foram fatores que justificaram a eliminação de terraços. Embora o plantio direto tenha reduzido a erosão hídrica, é notório observar-se que a erosão está presente em muitas propriedades rurais. Para De Maria e Peche Filho (2009) mesmo em sistema de plantio direto é necessário o uso de práticas conservacionistas, sendo que o terraceamento constitui-se em uma alternativa segura para completar a proteção do solo. O clima do estado de Santa Catarina é caracterizado por chuvas frequentes e pelo excesso hídrico, com a ocorrência de eventos extremos de chuva. Quanto ao perfil da ocupação agrícola, identifica-se pequenas propriedades com uso intensivo do solo. Embora em muitas dessas propriedades o plantio direto esteja presente, por um lado evidencia-se sinais de erosão que repercutem na redução da produção. Por outro lado, nos períodos de estiagem as culturas sofrem pela escassez de água. Esses problemas observados elevaram a preocupação, da Pesquisa e da Assistência Técnica e Extensão Rural para com a necessidade de adoção de práticas complementares de conservação do solo e da água. Dentre essas práticas, o terraceamento foi apontado como uma das principais a serem adotadas nas propriedades onde as condições de solo e declividade viabilizam sua adoção. Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo apresentar a metodologia adotada e os resultados da instalação de Unidades de Referência Técnica (URT)em terraceamento no Oeste de Santa Catarina. Como resultados registra-se a adoção do terraceamento em cerca de 1000 ha de lavouras em dois anos de intensos trabalhos, além da conscientização de lideranças e produtores rurais. MenosA erosão hídrica é uma das principais causas de degradação do solo, sendo influenciada pela chuva, tipo de solo, topografia, cobertura do solo, sistema de manejo e, também, pelas práticas conservacionistas. Além da degradação do solo e da perda de produtividade, a erosão hídrica também causa a poluição e o assoreamento dos corpos hídricos, uma vez que além do carreamento das partículas sólidas do solo, também ocorre o transporte de defensivos agrícolas, matéria orgânica e fertilizantes. Para conservar o solo e manter a agricultura competitiva e sustentável é fundamental a adoção de práticas de manejo do solo e culturas além de práticas conservacionistas complementares que promovam o controle da erosão. A erosão hídrica está entre os mais relevantes processos determinantes da degradação das terras na agricultura brasileira, tornando a adoção de práticas adequadas um dos grandes desafios para a sustentabilidade da produção de grãos no Brasil. O terraceamento é uma das práticas mecânicas mais antigas e muito eficiente no controle da erosão hídrica e tem como propósito reduzir o comprimento e a declividade da rampa, e assim reduzir o volume, a velocidade e disciplinar o fluxo do escoamento superficial, além de promover a infiltração e o armazenamento da água no solo. O terraceamento foi muito adotado no Brasil nos de 1970 a 1980, e posteriormente, com adoção do sistema de plantio direto, houve redução drástica na adoção do terraceamento. A redução das perdas de solo no sistema ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
conservação do solo; erosão hídrica; hidrologia; terraço. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registros recuperados : 263 | |
21. | | BACK, A. J.; BACK, B.; BACK, L. Avaliação de distribuições de probabilidade para chuvas máximas diárias de Capinzal, Santa Catarina. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA, 15., 2023, Guarapuava, PR. Anais... Dourados, MS: ABClima, 2023. p. 433-447Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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22. | | BACK, A. J.; BACK, B.; BACK, L. Avaliação de distribuições de probabilidade para chuvas mensais de Capinzal, Santa Catarina. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA, 15., 2023, Guarapuava, PR. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA. Dourados, MS: ABClima, 2023. p. 448-461Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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23. | | BACK, A. J.; BACK, B.; BACK, L. Probabilidade de dias parados em obras de engenharia em função das chuvas da região de Capinzal, Santa Catarina. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA, 15., 2023, Guarapuava, PR. Anais... Dourados, MS: ABClima, 2023. p. 910-921Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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24. | | BACK, A. J.; BACK, B.; BACK, L. Avaliação de tendências nas séries de precipitação de Capinzal, Santa Catarina. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA, 15., 2023, Guarapuava, PR. Anais... Dourados, MS: ABclima, 2023. p. 462-476Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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26. | | BACK, A. J.; COAN, B. P.; DELLA, J. P.; VALVASSORI, M. L. Estimativas de chuvas extremas de longa duração para Saudades, SC. In: SIMPÓSIO ÍTALO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 12., 2014, Natal, RN. Anais... Rio de Janeiro: ABES, 2014. p. 1-9.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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27. | | BACK, A. J.; DELLA, J. P.; DENSKI, A. P. N.; GALATTO, S. L. Ajuste de distribuição de probabilidades para chuvas diárias extremas de Saudades, SC. In: SIMPÓSIO ÍTALO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 12., 2014, Natal, RN. Anais... Rio de Janeiro: ABES, 2014. p. 1-15.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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29. | | BACK, A. J.; FERREIRA, P. A.; VIEIRA, M.; SEDIYAMA, G. C. Estimativa das precipitações máximas prováveis com duração de um a sete dias e da chuva crítica para a drenagem do solo no litoral de Santa Catarina. Revista Ceres, Viçosa, MG, v. 37, n. , p. 50-71, 1990. ISSN, 0034-737xTipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
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30. | | BACK, A. J.; GALATTO, S. L.; COAN, B. P.; DELLA, J. P. Probabilidade de ocorrência de períodos secos e períodos chuvosos em Saudades, SC. In: SIMPÓSIO ÍTALO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 12., 2014, Natal, RN. Anais... Rio de Janeiro: ABES, 2014. p. 1-12.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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31. | | BACK, A. J.; GALATTO, S. L.; SOUSA, G. S.; PEREIRA, J. R. Análise de vazões mínimas do Rio Mãe Luzia, em Forquilhinha, Santa Catarina. In: ENCONTRO NACIONAL DE DESASTRES, 3., 2023, Niterói, RJ. Anais... Porto Alegre: ABRH, 2023. p. 1-4.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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35. | | BACK, A. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; COAN, B. P.; DELLA, J. P. Estimativas de chuvas intensas de longa duração para Garuva, SC. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 27., 2013, Goiania. [Anais...]. Rio de Janeiro: Abes, 2013. p. 1-7.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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36. | | BACK, A. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; DELLA, J. P.; COAN, B. P. Equação de chuvas intensas para Garuva, SC. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 27., 2013, Goiania, GO. [Anais...]. Rio de Janeiro: Abes, 2013. p. 1-8.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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38. | | BACK, A. J.; SOUSA, G. S.; GALATTO, S. L.; PEREIRA, J. R. Análise de vazões máximas do Rio Mãe Luzia, Forquilhinha, Santa Catarina. In: ENCONTRO NACIONAL DE DESASTRES (END), 3., 2023, Niterói, RJ. Anais... Porto Alegre: ABRH, 2023. p. 1-4.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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39. | | BACK, A. J.; SOUSA, G. S.; GALATTO, S. L.; PEREIRA, J. R. Aplicação do Índice de Anomalias de chuvas para Blumenau, Santa Catarina. In: ENCONTRO NACIONAL DE DESASTRES, 3., 2023, Niterói, RJ. Anais... Porto Alegre: ABRH, 2023. p. 1-4.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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40. | | BACK, A. J.; SOUSA, G. S.; GALATTO, S. L.; PEREIRA, J. R. Equação de chuvas intensas de longa duração para Blumenau, Santa Catarina. In: ENCONTRO NACIONAL DE DESASTRES, 3., 2023, Niterói, RJ. Anais... Porto Alegre: ABRH, 2023. p. 1-4.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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