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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/11/2020 |
Data da última atualização: |
19/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SCHMIDT, J. D.; MACHADO, R.; LIMA, L. N.; GUASSO, L. Z.; BERTOLDO, J. G.; FAVRETO, R.; ROCHA, A. F.; ABICHEQUER, A. D.; LATTUADA, D. S.; SCHWARZ, S. F.; SOUZA, P. V. D.; PETRY, H. B.; CARDOSO, A. P.; SILVA, R. P. |
Título: |
Produção de mudas de maracujazeiro-azedo em ambiente protegido. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, 9., WORKSHOP DE PÓS-GRADUAÇÃO E MOSTRA DE PESQUISA DDPA/SEAPDR, 4., 2020, Porto Alegre. Resumos... Porto Alegre: DDPA, 2020. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A muda é o principal insumo utilizado na implantação de um pomar, determinando fortemente o rendimento e a qualidade das frutas produzidas. A virose do endurecimento dos frutos é uma das mais importantes doenças do maracujazeiro, sendo necessária a produção de mudas mais altas e vigorosas. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de bioestimulante, fungo micorrízico arbuscular (FMA) e fertilizante de liberação lenta, na produção de mudas altas de maracujazeiro-azedo em ambiente protegido, na região Litoral Norte do RS. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com oito tratamentos e quatro repetições com 12 mudas por tratamento. Foram testados tratamentos adicionados ao substrato - sendo uma testemunha e mais sete tratamentos adicionados ao substrato -T1: (testemunha): substrato, T2: Fertilizante de Liberação Lenta (FLL), T3: bioestimulante (BIO), T4: fungo micorrízico arbuscular (FMA), T5: BIO + FLL, T6: BIO + FMA, T7: FMA + FLL, T8: BIO + FMAs + FLL. As mudas foram produzidas a partir de sementes de maracujazeiro-azedo ?SCS437 Catarina? em bandejas e posteriormente transplantadas a sacos de polipropileno, de 1,1 L. Observou-se efeito dos diferentes tratamentos para as variáveis altura da planta (ALT), diâmetro do caule (DC), massa da matéria fresca da parte aérea (MFPA), massa da matéria fresca da raiz (MFR), massa da matéria seca da parte aérea (MSPA) e massa da matéria seca da raiz (MSR), com destaque para tratamentos com FLL ou este em combinação com FMA e BIO. MenosA muda é o principal insumo utilizado na implantação de um pomar, determinando fortemente o rendimento e a qualidade das frutas produzidas. A virose do endurecimento dos frutos é uma das mais importantes doenças do maracujazeiro, sendo necessária a produção de mudas mais altas e vigorosas. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de bioestimulante, fungo micorrízico arbuscular (FMA) e fertilizante de liberação lenta, na produção de mudas altas de maracujazeiro-azedo em ambiente protegido, na região Litoral Norte do RS. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com oito tratamentos e quatro repetições com 12 mudas por tratamento. Foram testados tratamentos adicionados ao substrato - sendo uma testemunha e mais sete tratamentos adicionados ao substrato -T1: (testemunha): substrato, T2: Fertilizante de Liberação Lenta (FLL), T3: bioestimulante (BIO), T4: fungo micorrízico arbuscular (FMA), T5: BIO + FLL, T6: BIO + FMA, T7: FMA + FLL, T8: BIO + FMAs + FLL. As mudas foram produzidas a partir de sementes de maracujazeiro-azedo ?SCS437 Catarina? em bandejas e posteriormente transplantadas a sacos de polipropileno, de 1,1 L. Observou-se efeito dos diferentes tratamentos para as variáveis altura da planta (ALT), diâmetro do caule (DC), massa da matéria fresca da parte aérea (MFPA), massa da matéria fresca da raiz (MFR), massa da matéria seca da parte aérea (MSPA) e massa da matéria seca da raiz (MSR), com destaque para tratamentos com FLL ou este em combinaç... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
bioestimulante; fertilizante de liberação lenta; fungo micorrízico arbuscular. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02573naa a2200313 a 4500 001 1130152 005 2020-11-19 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCHMIDT, J. D. 245 $aProdução de mudas de maracujazeiro-azedo em ambiente protegido.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aA muda é o principal insumo utilizado na implantação de um pomar, determinando fortemente o rendimento e a qualidade das frutas produzidas. A virose do endurecimento dos frutos é uma das mais importantes doenças do maracujazeiro, sendo necessária a produção de mudas mais altas e vigorosas. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de bioestimulante, fungo micorrízico arbuscular (FMA) e fertilizante de liberação lenta, na produção de mudas altas de maracujazeiro-azedo em ambiente protegido, na região Litoral Norte do RS. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com oito tratamentos e quatro repetições com 12 mudas por tratamento. Foram testados tratamentos adicionados ao substrato - sendo uma testemunha e mais sete tratamentos adicionados ao substrato -T1: (testemunha): substrato, T2: Fertilizante de Liberação Lenta (FLL), T3: bioestimulante (BIO), T4: fungo micorrízico arbuscular (FMA), T5: BIO + FLL, T6: BIO + FMA, T7: FMA + FLL, T8: BIO + FMAs + FLL. As mudas foram produzidas a partir de sementes de maracujazeiro-azedo ?SCS437 Catarina? em bandejas e posteriormente transplantadas a sacos de polipropileno, de 1,1 L. Observou-se efeito dos diferentes tratamentos para as variáveis altura da planta (ALT), diâmetro do caule (DC), massa da matéria fresca da parte aérea (MFPA), massa da matéria fresca da raiz (MFR), massa da matéria seca da parte aérea (MSPA) e massa da matéria seca da raiz (MSR), com destaque para tratamentos com FLL ou este em combinação com FMA e BIO. 653 $abioestimulante 653 $afertilizante de liberação lenta 653 $afungo micorrízico arbuscular 700 1 $aMACHADO, R. 700 1 $aLIMA, L. N. 700 1 $aGUASSO, L. Z. 700 1 $aBERTOLDO, J. G. 700 1 $aFAVRETO, R. 700 1 $aROCHA, A. F. 700 1 $aABICHEQUER, A. D. 700 1 $aLATTUADA, D. S. 700 1 $aSCHWARZ, S. F. 700 1 $aSOUZA, P. V. D. 700 1 $aPETRY, H. B. 700 1 $aCARDOSO, A. P. 700 1 $aSILVA, R. P. 773 $tIn: SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, 9., WORKSHOP DE PÓS-GRADUAÇÃO E MOSTRA DE PESQUISA DDPA/SEAPDR, 4., 2020, Porto Alegre. Resumos... Porto Alegre: DDPA, 2020.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/08/2018 |
Data da última atualização: |
09/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
COUTO, M. F.; ARAUJO, L.; PINTO, F. A. M. F. |
Título: |
AVALIAÇÃO DE FORMULAÇÕES DE FOSFITOS NO CONTROLE DO CANCRO EUROPEU DA MACIEIRA. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim. Resumos... Florianópolis, SC: Epagri, 2018. p. 196 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Atualmente o cancro europeu da macieira (CEM), causado por Neonectria ditissima é
considerada a principal preocupação dos fruticultores de maçã no sul do Brasil. A principal
estratégia de manejo da doença é a erradicação de ramos e plantas sintomáticas, bem como
a proteção dos ferimentos e aberturais naturais com a aplicação de fungicidas. No entanto,
existem poucos fungicidas para o controle do CEM e estes possuem eficiência inferior a 80%,
assim muitas empresas de agroquímicos vem tentando trazer e introduzir novas moléculas
para o manejo desta doença. Dentro deste contexto fertilizantes à base de fosfitos vêm sendo
muito empregados no setor da maleicultura, embora sabe-se da literatura (Araujo et al. 2010)
que marcas e/ou formulações de fosfitos podem apresentar eficiência diferente no controle de
doenças da macieira. Desta forma, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes
marcas e/ou formulações de fosfitos para o controle do CEM a nível de campo. O experimento
foi realizado no ciclo 2016/2017 em um pomar de macieira ?Gala? enxertada sobre o portaenxerto Marubakaido com oito anos de idade. Foram realizados os seguintes tratamentos: 1
= Testemunha (Não foi realizado nenhuma pulverização); 2 = fosetil Al (250g.100L-1; Aliette®);
3 = fosfito de potássio (FOSK) 40-20 (200mL.100L-1; Scudero PHOS K®); 4 = FOSK 40-20
(200mL.100L-1; Phytogard®); 5 = FOSK 40-20 (200mL.100L-1; Fitofos-K Plus®); 6 = FOSK 30-
20 (200mL.100L-1; Hortifós PK®); 7 = fosfito de cobre (FOSCu) 20-4,5 (100mL.100L-1; Fosfito
Cobre®) e 8 = captana (controle positivo, 240mL.100L-1; Captan®). Após a colheita foram
realizadas quatro pulverizações mensais dos tratamentos descritos anteriormente, utilizando
uma lança com ponteira de três bicos Yamaho D-6 (vazão de 1,16L.min.-1) acoplada a um
pulverizador estacionário de acionamento por motor de combustão interna e bomba regulado
na pressão de 200 lb/pol2, com volume de calda de 1.000L.ha-1. Ramos com sintomas do CEM
foram infectadas por Neonectria ditissima em condições naturais de campo. Na avaliação do
CEM foram quantificados o número total de cancros/planta em abril, maio e junho de 2017.
Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos 3,
5, 6 e 7 reduziram de forma significativa a incidência de CEM em plantas de macieira. A
incidência de CEM nestes tratamentos (3, 5, 6 e 7) foi similar a observada em plantas
pulverizadas com o fungicida padrão (8) para o manejo da doença. Os tratamentos 2 e 4 não
diferiram significativamente da testemunha. No entanto, novos estudos em campo (devido
baixa incidência da doença), casa de vegetação e laboratório (in vitro) são necessários para
complementar o resultado obtido neste trabalho. MenosAtualmente o cancro europeu da macieira (CEM), causado por Neonectria ditissima é
considerada a principal preocupação dos fruticultores de maçã no sul do Brasil. A principal
estratégia de manejo da doença é a erradicação de ramos e plantas sintomáticas, bem como
a proteção dos ferimentos e aberturais naturais com a aplicação de fungicidas. No entanto,
existem poucos fungicidas para o controle do CEM e estes possuem eficiência inferior a 80%,
assim muitas empresas de agroquímicos vem tentando trazer e introduzir novas moléculas
para o manejo desta doença. Dentro deste contexto fertilizantes à base de fosfitos vêm sendo
muito empregados no setor da maleicultura, embora sabe-se da literatura (Araujo et al. 2010)
que marcas e/ou formulações de fosfitos podem apresentar eficiência diferente no controle de
doenças da macieira. Desta forma, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes
marcas e/ou formulações de fosfitos para o controle do CEM a nível de campo. O experimento
foi realizado no ciclo 2016/2017 em um pomar de macieira ?Gala? enxertada sobre o portaenxerto Marubakaido com oito anos de idade. Foram realizados os seguintes tratamentos: 1
= Testemunha (Não foi realizado nenhuma pulverização); 2 = fosetil Al (250g.100L-1; Aliette®);
3 = fosfito de potássio (FOSK) 40-20 (200mL.100L-1; Scudero PHOS K®); 4 = FOSK 40-20
(200mL.100L-1; Phytogard®); 5 = FOSK 40-20 (200mL.100L-1; Fitofos-K Plus®); 6 = FOSK 30-
20 (200mL.100L-1; Hortifós PK®); 7 = fosfito de cobre (FOSC... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cylindrocarpon heteronema; doenças da macieira; indução de resistência; Neonectria ditissima. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03494naa a2200193 a 4500 001 1127563 005 2018-08-09 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOUTO, M. F. 245 $aAVALIAÇÃO DE FORMULAÇÕES DE FOSFITOS NO CONTROLE DO CANCRO EUROPEU DA MACIEIRA.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aAtualmente o cancro europeu da macieira (CEM), causado por Neonectria ditissima é considerada a principal preocupação dos fruticultores de maçã no sul do Brasil. A principal estratégia de manejo da doença é a erradicação de ramos e plantas sintomáticas, bem como a proteção dos ferimentos e aberturais naturais com a aplicação de fungicidas. No entanto, existem poucos fungicidas para o controle do CEM e estes possuem eficiência inferior a 80%, assim muitas empresas de agroquímicos vem tentando trazer e introduzir novas moléculas para o manejo desta doença. Dentro deste contexto fertilizantes à base de fosfitos vêm sendo muito empregados no setor da maleicultura, embora sabe-se da literatura (Araujo et al. 2010) que marcas e/ou formulações de fosfitos podem apresentar eficiência diferente no controle de doenças da macieira. Desta forma, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes marcas e/ou formulações de fosfitos para o controle do CEM a nível de campo. O experimento foi realizado no ciclo 2016/2017 em um pomar de macieira ?Gala? enxertada sobre o portaenxerto Marubakaido com oito anos de idade. Foram realizados os seguintes tratamentos: 1 = Testemunha (Não foi realizado nenhuma pulverização); 2 = fosetil Al (250g.100L-1; Aliette®); 3 = fosfito de potássio (FOSK) 40-20 (200mL.100L-1; Scudero PHOS K®); 4 = FOSK 40-20 (200mL.100L-1; Phytogard®); 5 = FOSK 40-20 (200mL.100L-1; Fitofos-K Plus®); 6 = FOSK 30- 20 (200mL.100L-1; Hortifós PK®); 7 = fosfito de cobre (FOSCu) 20-4,5 (100mL.100L-1; Fosfito Cobre®) e 8 = captana (controle positivo, 240mL.100L-1; Captan®). Após a colheita foram realizadas quatro pulverizações mensais dos tratamentos descritos anteriormente, utilizando uma lança com ponteira de três bicos Yamaho D-6 (vazão de 1,16L.min.-1) acoplada a um pulverizador estacionário de acionamento por motor de combustão interna e bomba regulado na pressão de 200 lb/pol2, com volume de calda de 1.000L.ha-1. Ramos com sintomas do CEM foram infectadas por Neonectria ditissima em condições naturais de campo. Na avaliação do CEM foram quantificados o número total de cancros/planta em abril, maio e junho de 2017. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos 3, 5, 6 e 7 reduziram de forma significativa a incidência de CEM em plantas de macieira. A incidência de CEM nestes tratamentos (3, 5, 6 e 7) foi similar a observada em plantas pulverizadas com o fungicida padrão (8) para o manejo da doença. Os tratamentos 2 e 4 não diferiram significativamente da testemunha. No entanto, novos estudos em campo (devido baixa incidência da doença), casa de vegetação e laboratório (in vitro) são necessários para complementar o resultado obtido neste trabalho. 653 $aCylindrocarpon heteronema 653 $adoenças da macieira 653 $aindução de resistência 653 $aNeonectria ditissima 700 1 $aARAUJO, L. 700 1 $aPINTO, F. A. M. F. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim. Resumos... Florianópolis, SC: Epagri, 2018. p. 196
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