03494naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501110007726000090018852028110019765300300300865300250303865300300306365300250309370000150311870000230313377301440315611275632018-08-09 2018 bl uuuu u00u1 u #d1 aCOUTO, M. F. aAVALIAÇÃO DE FORMULAÇÕES DE FOSFITOS NO CONTROLE DO CANCRO EUROPEU DA MACIEIRA.h[electronic resource] c2018 aAtualmente o cancro europeu da macieira (CEM), causado por Neonectria ditissima é considerada a principal preocupação dos fruticultores de maçã no sul do Brasil. A principal estratégia de manejo da doença é a erradicação de ramos e plantas sintomáticas, bem como a proteção dos ferimentos e aberturais naturais com a aplicação de fungicidas. No entanto, existem poucos fungicidas para o controle do CEM e estes possuem eficiência inferior a 80%, assim muitas empresas de agroquímicos vem tentando trazer e introduzir novas moléculas para o manejo desta doença. Dentro deste contexto fertilizantes à base de fosfitos vêm sendo muito empregados no setor da maleicultura, embora sabe-se da literatura (Araujo et al. 2010) que marcas e/ou formulações de fosfitos podem apresentar eficiência diferente no controle de doenças da macieira. Desta forma, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes marcas e/ou formulações de fosfitos para o controle do CEM a nível de campo. O experimento foi realizado no ciclo 2016/2017 em um pomar de macieira ?Gala? enxertada sobre o portaenxerto Marubakaido com oito anos de idade. Foram realizados os seguintes tratamentos: 1 = Testemunha (Não foi realizado nenhuma pulverização); 2 = fosetil Al (250g.100L-1; Aliette®); 3 = fosfito de potássio (FOSK) 40-20 (200mL.100L-1; Scudero PHOS K®); 4 = FOSK 40-20 (200mL.100L-1; Phytogard®); 5 = FOSK 40-20 (200mL.100L-1; Fitofos-K Plus®); 6 = FOSK 30- 20 (200mL.100L-1; Hortifós PK®); 7 = fosfito de cobre (FOSCu) 20-4,5 (100mL.100L-1; Fosfito Cobre®) e 8 = captana (controle positivo, 240mL.100L-1; Captan®). Após a colheita foram realizadas quatro pulverizações mensais dos tratamentos descritos anteriormente, utilizando uma lança com ponteira de três bicos Yamaho D-6 (vazão de 1,16L.min.-1) acoplada a um pulverizador estacionário de acionamento por motor de combustão interna e bomba regulado na pressão de 200 lb/pol2, com volume de calda de 1.000L.ha-1. Ramos com sintomas do CEM foram infectadas por Neonectria ditissima em condições naturais de campo. Na avaliação do CEM foram quantificados o número total de cancros/planta em abril, maio e junho de 2017. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos 3, 5, 6 e 7 reduziram de forma significativa a incidência de CEM em plantas de macieira. A incidência de CEM nestes tratamentos (3, 5, 6 e 7) foi similar a observada em plantas pulverizadas com o fungicida padrão (8) para o manejo da doença. Os tratamentos 2 e 4 não diferiram significativamente da testemunha. No entanto, novos estudos em campo (devido baixa incidência da doença), casa de vegetação e laboratório (in vitro) são necessários para complementar o resultado obtido neste trabalho. aCylindrocarpon heteronema adoenças da macieira aindução de resistência aNeonectria ditissima1 aARAUJO, L.1 aPINTO, F. A. M. F. tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim. Resumos... Florianópolis, SC: Epagri, 2018. p. 196