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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
29/11/2019 |
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Data da última atualização: |
29/11/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
MENDES, S. D. C.; BENDER, A.; DALLAZEM, S.; CALIARI, V.; ANDRADE, E. R. |
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Título: |
COMUNIDADE MICOBIOTA DE UMA MICROVINIFICAÇÃO EM ESCALA PILOTO. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICOLOGIA, 9., 2019, Manaus. Resumos... Manaus: Sociedade Brasileira de Micologia, 2019. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O papel do ambiente de uma vinícola-modelo localizada no meio-oeste de Santa Catarina na formação da micobiota de uma microfermentação e na transmissão dos organismos de deterioração do vinho é pouco compreendido. A comunidade micobiota que habita todos os principais equipamentos e sua superfícies foram investigados para rastrear o aspecto da micobiota associada a este ambiente. Foram coletadas 2 amostras de um fermentador em escala piloto para as avaliações metagenômicas das amostras e identificada a comunidade de leveduras, utilizando a plataforma MiSeq da Illumina baseada na região ITS (internal transcribed sequence). A anotação taxonômica dos metagenomas apresentou predominância de sequências associadas aos filos Ascomycota (89, 33 - 92,88%) e Basidiomycota (4,94 ? 10,67%%) nos pontos amostrados da torneira e tampa do fermentador em escala piloto. Os resultados demonstraram que, em condições normais de limpeza, as superfícies das vinícolas abrigam populações de fungos e leveduras. Durante a colheita, organismos associados a uva e fermentação colonizam a maior parte das superfícies da vinícola, atuando como reservatórios potenciais para a transferência microbiana entre as fermentações. Estas superfícies avaliadas abrigaram grandes populações de Saccharomyces cerevisiae (76,36%) e Issatchenkia terrícola (75, 64%) e outras leveduras, potencialmente servindo como um importante reservatorio dessas leveduras. Outros gêneros que se destacaram foram Crytococcus (9,54%), Penicillium (11,93%), Pichia (10,18%) e Cladosporium (2,02%). Embora, a vinícola estivesse repleta de suco de uva nesse período, organismos comuns relacionados à fermentação e deterioração (por exemplo, leveduras Dekkera/Brettanomyces e Zygosaccharomyces) não foram detectados. Em vez disso, nos pontos amostrados do equipamento identificaram o crescimento de fungos especialmente Wallemia spp (1,84%) e Preussia sp (0,94%) são isoladas do solo, madeira ou serrapilheira. Concluindo, dada a importância que a microbiota da superfície desempenha na condução de aspectos destas fermentações, a vigilância de instalações de rotina pode tornar-se uma nova abordagem para o estudo da microbiota de fermentação em qualquer sistema alimentar. MenosO papel do ambiente de uma vinícola-modelo localizada no meio-oeste de Santa Catarina na formação da micobiota de uma microfermentação e na transmissão dos organismos de deterioração do vinho é pouco compreendido. A comunidade micobiota que habita todos os principais equipamentos e sua superfícies foram investigados para rastrear o aspecto da micobiota associada a este ambiente. Foram coletadas 2 amostras de um fermentador em escala piloto para as avaliações metagenômicas das amostras e identificada a comunidade de leveduras, utilizando a plataforma MiSeq da Illumina baseada na região ITS (internal transcribed sequence). A anotação taxonômica dos metagenomas apresentou predominância de sequências associadas aos filos Ascomycota (89, 33 - 92,88%) e Basidiomycota (4,94 ? 10,67%%) nos pontos amostrados da torneira e tampa do fermentador em escala piloto. Os resultados demonstraram que, em condições normais de limpeza, as superfícies das vinícolas abrigam populações de fungos e leveduras. Durante a colheita, organismos associados a uva e fermentação colonizam a maior parte das superfícies da vinícola, atuando como reservatórios potenciais para a transferência microbiana entre as fermentações. Estas superfícies avaliadas abrigaram grandes populações de Saccharomyces cerevisiae (76,36%) e Issatchenkia terrícola (75, 64%) e outras leveduras, potencialmente servindo como um importante reservatorio dessas leveduras. Outros gêneros que se destacaram foram Crytococcus (9,54%), ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
deteriorantes; Microvinificação; monitoramento. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 125. | | CASTILHOS, R. V.; BRUGNARA, E. C.; TORMEM, I. CAPTURA DE MOSCA-DAS-FRUTAS COM ATRATIVOS A BASE DE RESÍDUOS DE FABRICAÇÃO DE VINHO E CERVEJA EM CITROS. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 28., ENCONTRO NACIONAL DE OLIVICULTURA, 5., 2023, Pelotas, RS. Anais... Jaboticabal, SP: SBF, 2023.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 130. | | MALINOVSKI, L. I.; ALMADA, P. C. P. A.; PANDOLFO, C.; MISZINSKI, J.; CAMPOS, C. G. C.; SILVA, A. L.; VIEIRA, H. J. Monitoramento e difusão de variáveis ambientais e índices bioclimáticos para a viticultura catarinense. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO VITICULTURA E ENOLOGIA, 15., 2015, Bento Gonçalves, RS. Resumos... Bento Gonçalves, RS: EMBRAPA, 2015. p. 142| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 133. | | FRANKLIN, B. L.; VIEIRA, H. J.; RODRIGUES, M. S.; VOLLERT, J. R.; MISZINSKI, J.; SILVA, A. L.; ERN, R.; BACK, A. J.; PANDOLFO, C. Sistema de monitorização e alertas em tempo real de variáveis ambientais para viticultura catarinense nos Vales da uva Goethe. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 12., 2008, Bento Gonçalves, RS. [Anais...]. Bento Gonçalves, RS: Embrapa, 2008.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 135. | | NOLDIN, J. A.; EBERHARDT, D. S.; DESCHAMPS, F. C.; HERMES, L. C. Estratégia de coleta de amostras de água para monitoramento do impacto ambiental da cultura do arroz irrigado. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ARROZ IRRIGADO, 2.; REUNIÃO DA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO, 24.., 2001, Porto Alegre, RS. Anais... Porto Alegre, RS: Instituto Riograndense do Arroz, 2001. p. 760-762.| Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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