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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Chapecó. Para informações adicionais entre em contato com null. |
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Chapecó; Epagri-São Joaquim; Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
14/09/1995 |
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Data da última atualização: |
27/09/2000 |
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Autoria: |
ZANATTA, J.C.; SCHIOCCHET, M.A. ; NADAL, R. de. |
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Título: |
Mandioca consorciada com milho, feijao ou arroz de sequeiro no Oeste Catarinense. |
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Ano de publicação: |
1993 |
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Fonte/Imprenta: |
Florianopolis, SC: Epagri, 1993. |
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Páginas: |
37p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Com o obejetivo de gerar conhecimentos técnicos que amparem uma recomendação de sistemas de consórcio com mandioca mais apropriados para os agricultores, levando em conta suas necessidades de alimentação e geração de recursos na propriedade, a Epagri, através do Centro de Pesquisa para Pequenas Propriedades, implantou e conduziu uma série de experimentos comparando os resultados do plantio de mandioca solteira e consorciada com milho, feijão e arroz de sequeiro. |
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Palavras-Chave: |
ARROZ SEQUEIRO; CONSORCIACAO; CONSORCIACAO DE CULTURA; FEIJAO; MANDIOCA; MILHO; SANTA CATARINA. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aCom o obejetivo de gerar conhecimentos técnicos que amparem uma recomendação de sistemas de consórcio com mandioca mais apropriados para os agricultores, levando em conta suas necessidades de alimentação e geração de recursos na propriedade, a Epagri, através do Centro de Pesquisa para Pequenas Propriedades, implantou e conduziu uma série de experimentos comparando os resultados do plantio de mandioca solteira e consorciada com milho, feijão e arroz de sequeiro.
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Registro original: |
Epagri-Chapecó (Epagri-Chapecó) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
17/01/2020 |
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Data da última atualização: |
17/01/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
VIANNA, L. F. N.; PANDOLFO, C.; VIEIRA, V. F.; RICCE, W. S.; MASSIGNAM, A. M. |
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Título: |
INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA DOS VINHOS DE ALTITUDE DE SANTA CATARINA: CONSTRUÇÃO COLETIVA DOS LIMITES DE UMA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP CATARINENSE DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA, 8., 2019, Florianópolis. Anais... Florianópolis: Epagri, 2019. p. 372-376. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Uma Indicação Geográfica (IG) delimita um território que identifica a origem de produtos, com notória qualidade ou reputação, essencialmente atribuídos à sua origem geográfica. No Brasil podem ser registrados dois tipos de IG: a Indicação de Procedência (IP) e a Denominação de Origem (DO). Enquanto a IP caracteriza uma região com notoriedade acerca de um produto, a DO relaciona as qualidades do produto às características geográficas do local de origem. A partir de resultados de pesquisas do início dos anos 90, o potencial do Planalto de Santa Catarina para produção de uvas para vinhos finos passou a ser reconhecido. Seu diferencial climático, associado às baixas temperaturas, influencia positivamente na fenologia e na maturação de algumas variedades, que refletem na qualidade dos vinhos produzidos a partir delas. A descoberta do Planalto de Santa Catarina como região produtora de bons vinhos despertou o interesse de empresários, que investiram na implantação de vinhedos e cantinas. As iniciativas individuais evoluíram para a consolidação de um território em torno de um produto, que hoje justifica a existência de uma IG. Devido à notoriedade da região, os produtores optaram por constituir, inicialmente, uma IP. O objetivo desse trabalho é apresentar e discutir alguns aspectos da construção participativa do limite da IP Vinhos de Altitude de Santa Catarina. |
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Palavras-Chave: |
Delimitação; Mapeamento; Zoneamento. |
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Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 02136naa a2200205 a 4500
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520 $aUma Indicação Geográfica (IG) delimita um território que identifica a origem de produtos, com notória qualidade ou reputação, essencialmente atribuídos à sua origem geográfica. No Brasil podem ser registrados dois tipos de IG: a Indicação de Procedência (IP) e a Denominação de Origem (DO). Enquanto a IP caracteriza uma região com notoriedade acerca de um produto, a DO relaciona as qualidades do produto às características geográficas do local de origem. A partir de resultados de pesquisas do início dos anos 90, o potencial do Planalto de Santa Catarina para produção de uvas para vinhos finos passou a ser reconhecido. Seu diferencial climático, associado às baixas temperaturas, influencia positivamente na fenologia e na maturação de algumas variedades, que refletem na qualidade dos vinhos produzidos a partir delas. A descoberta do Planalto de Santa Catarina como região produtora de bons vinhos despertou o interesse de empresários, que investiram na implantação de vinhedos e cantinas. As iniciativas individuais evoluíram para a consolidação de um território em torno de um produto, que hoje justifica a existência de uma IG. Devido à notoriedade da região, os produtores optaram por constituir, inicialmente, uma IP. O objetivo desse trabalho é apresentar e discutir alguns aspectos da construção participativa do limite da IP Vinhos de Altitude de Santa Catarina.
653 $aDelimitação
653 $aMapeamento
653 $aZoneamento
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700 1 $aVIEIRA, V. F.
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773 $tIn: WORKSHOP CATARINENSE DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA, 8., 2019, Florianópolis. Anais... Florianópolis: Epagri, 2019. p. 372-376.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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