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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/12/2021 |
Data da última atualização: |
29/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
VIEIRA, E.; DORTZBACH, D.; TRABAQUINI, K.; VIEIRA, V. F.; ZAMBONIM, F. M.; LOSS, A.; CÂMARA, P. H. S. |
Título: |
Delimitação geográfica da IG do mel de melato de bracatinga do Planalto Sul Brasileiro. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Research, Society and Development, Vargem Grande Paulista, v. 10, n. 16, p. 1-13, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os registros de produtos com indicação geográfica (IG) são produzidos em regiões que possuem diferenciais, tais como o local e forma de produção, solos, clima e colheita. Este trabalho objetivou delimitar a área geográfica da IG do Planalto Sul Brasileiro (PSB) de produção de mel de melato de bracatinga através da sobreposição de critérios fitogeográficos, climáticos, geológicos, fisiográficos e produtivos. Foi realizada a delimitação geográfica da área, que teve como base o cruzamento de mapas (político, ortobacias, climático, cobertura e uso das terras), modelo digital de terreno e a localização dos produtores de mel. A estruturação da IG do PSB para o mel de melato de bracantinga busca, além do registro de IG, a participação efetiva dos atores na cadeia produtiva, na tomada de decisão, na viabilização de políticas públicas territoriais e na construção de acordos coletivos. A delimitação geográfica permitiu definir a área de produção que permite a obtenção de produto de qualidades específicas. A área da delimitação geográfica da IG mel de melato de bracatinga do PSB para Santa Catarina é de 43.339,5 km2, correspondendo a 45,3% do território; no Paraná a área da IG é de 8.500,6 km2, correspondente a 8,9% do território; e no Rio Grande do Sul é de 7.147,0 km2, cerca de 7,5% do território. Mais estudos devem ser desenvolvidos na região do PSB visando a influência do meio geográfico sobre o produto Mel de Melato da Bracatinga, assim como sobre as propriedades qualitativas desse mel para demonstrar que esse produto tem características únicas. MenosOs registros de produtos com indicação geográfica (IG) são produzidos em regiões que possuem diferenciais, tais como o local e forma de produção, solos, clima e colheita. Este trabalho objetivou delimitar a área geográfica da IG do Planalto Sul Brasileiro (PSB) de produção de mel de melato de bracatinga através da sobreposição de critérios fitogeográficos, climáticos, geológicos, fisiográficos e produtivos. Foi realizada a delimitação geográfica da área, que teve como base o cruzamento de mapas (político, ortobacias, climático, cobertura e uso das terras), modelo digital de terreno e a localização dos produtores de mel. A estruturação da IG do PSB para o mel de melato de bracantinga busca, além do registro de IG, a participação efetiva dos atores na cadeia produtiva, na tomada de decisão, na viabilização de políticas públicas territoriais e na construção de acordos coletivos. A delimitação geográfica permitiu definir a área de produção que permite a obtenção de produto de qualidades específicas. A área da delimitação geográfica da IG mel de melato de bracatinga do PSB para Santa Catarina é de 43.339,5 km2, correspondendo a 45,3% do território; no Paraná a área da IG é de 8.500,6 km2, correspondente a 8,9% do território; e no Rio Grande do Sul é de 7.147,0 km2, cerca de 7,5% do território. Mais estudos devem ser desenvolvidos na região do PSB visando a influência do meio geográfico sobre o produto Mel de Melato da Bracatinga, assim como sobre as propriedades qualitativas dess... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Denominação de origem; Desenvolvimento sustentável; Floresta Ombrófila Mista; Mimosa scabrella; Produto diferenciado. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02430naa a2200253 a 4500 001 1131641 005 2021-12-29 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, E. 245 $aDelimitação geográfica da IG do mel de melato de bracatinga do Planalto Sul Brasileiro.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aOs registros de produtos com indicação geográfica (IG) são produzidos em regiões que possuem diferenciais, tais como o local e forma de produção, solos, clima e colheita. Este trabalho objetivou delimitar a área geográfica da IG do Planalto Sul Brasileiro (PSB) de produção de mel de melato de bracatinga através da sobreposição de critérios fitogeográficos, climáticos, geológicos, fisiográficos e produtivos. Foi realizada a delimitação geográfica da área, que teve como base o cruzamento de mapas (político, ortobacias, climático, cobertura e uso das terras), modelo digital de terreno e a localização dos produtores de mel. A estruturação da IG do PSB para o mel de melato de bracantinga busca, além do registro de IG, a participação efetiva dos atores na cadeia produtiva, na tomada de decisão, na viabilização de políticas públicas territoriais e na construção de acordos coletivos. A delimitação geográfica permitiu definir a área de produção que permite a obtenção de produto de qualidades específicas. A área da delimitação geográfica da IG mel de melato de bracatinga do PSB para Santa Catarina é de 43.339,5 km2, correspondendo a 45,3% do território; no Paraná a área da IG é de 8.500,6 km2, correspondente a 8,9% do território; e no Rio Grande do Sul é de 7.147,0 km2, cerca de 7,5% do território. Mais estudos devem ser desenvolvidos na região do PSB visando a influência do meio geográfico sobre o produto Mel de Melato da Bracatinga, assim como sobre as propriedades qualitativas desse mel para demonstrar que esse produto tem características únicas. 653 $aDenominação de origem 653 $aDesenvolvimento sustentável 653 $aFloresta Ombrófila Mista 653 $aMimosa scabrella 653 $aProduto diferenciado 700 1 $aDORTZBACH, D. 700 1 $aTRABAQUINI, K. 700 1 $aVIEIRA, V. F. 700 1 $aZAMBONIM, F. M. 700 1 $aLOSS, A. 700 1 $aCÂMARA, P. H. S. 773 $tResearch, Society and Development, Vargem Grande Paulista$gv. 10, n. 16, p. 1-13, 2021.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/03/2013 |
Data da última atualização: |
14/03/2013 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
MARCON, V. D.; REGINATTO, C.; DENARDIN, R. B. N.; WILDNER, L. P.; GIURIATTI, A.; MATTIAS, J. L.; NESI, C.; PREDEBON, R.; GATIBONI, L. C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Decomposição da fitomassa de aveia preta (Avena strigosa Schreb.) em condições de campo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado, RS. Anais... Viçosa, MG: SBCS., 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a decomposição da fitomassa, a cobertura do solo, a liberação de nitrogênio e a evolução das espécies espontâneas em uma área sob a cobertura de aveia preta (Avena strigosa Schreb.). Esta espécie é muito utilizada na região Oeste de Santa Catarina, tanto para pastagens, como para cobertura do solo, na estação fria. O ensaio foi conduzido na área experimental da Epagri/Cepaf (Chapecó-SC), no ano agrícola de 2005-2006. A fitomassa de aveia preta foi manejada com o auxílio de um rolo-faca, quando as plantas encontravam-se no estádio de grão leitoso. Após o manejo, foram colhidas semanal e aleatoriamente, cinco amostras de 0,25 m2 da fitomassa remanescente sobre o solo para determinação da massa seca. A avaliação do percentual de cobertura do solo, pela palhada da aveia preta, foi realizada semanalmente, em cinco parcelas fixas de 1 m2 mantidas livres de plantas espontâneas (PE). A avaliação da evolução da cobertura das PE também foi realizada semanalmente em cinco parcelas fixas de 1m2 mais cinco parcelas aleatórias de 0,25m2. O acúmulo de fitomassa da aveia preta foi de 4309 kg MS ha-1. A decomposição, bem como a liberação de nitrogênio ocorreram de forma bastante lenta, fato este, possivelmente associado ao déficit hídrico ocorrido no período. A fitomassa da aveia preta manteve o solo com boa cobertura até o final do experimento, sendo que as espécies espontâneas começaram a se desenvolver de forma mais agressiva a partir do 35º dia após o manejo. Apesar da boa cobertura do solo pela fitomassa de aveia, as plantas espontâneas, atingiram 85% de cobertura do solo aos 84 dias após o manejo. MenosO trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a decomposição da fitomassa, a cobertura do solo, a liberação de nitrogênio e a evolução das espécies espontâneas em uma área sob a cobertura de aveia preta (Avena strigosa Schreb.). Esta espécie é muito utilizada na região Oeste de Santa Catarina, tanto para pastagens, como para cobertura do solo, na estação fria. O ensaio foi conduzido na área experimental da Epagri/Cepaf (Chapecó-SC), no ano agrícola de 2005-2006. A fitomassa de aveia preta foi manejada com o auxílio de um rolo-faca, quando as plantas encontravam-se no estádio de grão leitoso. Após o manejo, foram colhidas semanal e aleatoriamente, cinco amostras de 0,25 m2 da fitomassa remanescente sobre o solo para determinação da massa seca. A avaliação do percentual de cobertura do solo, pela palhada da aveia preta, foi realizada semanalmente, em cinco parcelas fixas de 1 m2 mantidas livres de plantas espontâneas (PE). A avaliação da evolução da cobertura das PE também foi realizada semanalmente em cinco parcelas fixas de 1m2 mais cinco parcelas aleatórias de 0,25m2. O acúmulo de fitomassa da aveia preta foi de 4309 kg MS ha-1. A decomposição, bem como a liberação de nitrogênio ocorreram de forma bastante lenta, fato este, possivelmente associado ao déficit hídrico ocorrido no período. A fitomassa da aveia preta manteve o solo com boa cobertura até o final do experimento, sendo que as espécies espontâneas começaram a se desenvolver de forma mais agressiva a partir ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aveia preta; Cobertura do solo; Cobertura morta; Controle da erosão; Planta espontânea. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02545naa a2200277 a 4500 001 1088585 005 2013-03-14 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARCON, V. D. 245 $aDecomposição da fitomassa de aveia preta (Avena strigosa Schreb.) em condições de campo. 260 $c2007 520 $aO trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a decomposição da fitomassa, a cobertura do solo, a liberação de nitrogênio e a evolução das espécies espontâneas em uma área sob a cobertura de aveia preta (Avena strigosa Schreb.). Esta espécie é muito utilizada na região Oeste de Santa Catarina, tanto para pastagens, como para cobertura do solo, na estação fria. O ensaio foi conduzido na área experimental da Epagri/Cepaf (Chapecó-SC), no ano agrícola de 2005-2006. A fitomassa de aveia preta foi manejada com o auxílio de um rolo-faca, quando as plantas encontravam-se no estádio de grão leitoso. Após o manejo, foram colhidas semanal e aleatoriamente, cinco amostras de 0,25 m2 da fitomassa remanescente sobre o solo para determinação da massa seca. A avaliação do percentual de cobertura do solo, pela palhada da aveia preta, foi realizada semanalmente, em cinco parcelas fixas de 1 m2 mantidas livres de plantas espontâneas (PE). A avaliação da evolução da cobertura das PE também foi realizada semanalmente em cinco parcelas fixas de 1m2 mais cinco parcelas aleatórias de 0,25m2. O acúmulo de fitomassa da aveia preta foi de 4309 kg MS ha-1. A decomposição, bem como a liberação de nitrogênio ocorreram de forma bastante lenta, fato este, possivelmente associado ao déficit hídrico ocorrido no período. A fitomassa da aveia preta manteve o solo com boa cobertura até o final do experimento, sendo que as espécies espontâneas começaram a se desenvolver de forma mais agressiva a partir do 35º dia após o manejo. Apesar da boa cobertura do solo pela fitomassa de aveia, as plantas espontâneas, atingiram 85% de cobertura do solo aos 84 dias após o manejo. 653 $aAveia preta 653 $aCobertura do solo 653 $aCobertura morta 653 $aControle da erosão 653 $aPlanta espontânea 700 1 $aREGINATTO, C. 700 1 $aDENARDIN, R. B. N. 700 1 $aWILDNER, L. P. 700 1 $aGIURIATTI, A. 700 1 $aMATTIAS, J. L. 700 1 $aNESI, C. 700 1 $aPREDEBON, R. 700 1 $aGATIBONI, L. C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado, RS. Anais... Viçosa, MG: SBCS., 2007.
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