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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/04/2013 |
Data da última atualização: |
15/04/2013 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
WILDNER, L. P.; DADALTO, G. G. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliação de espécies de verão para adubação verde, cobertura e recuperação do solo na região Oeste Catarinense: II. Espécies semi-perenes e perenes. |
Ano de publicação: |
1991 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO CENTRO-SUL DE ADUBAÇÃO VERDE E ROTAÇÃO DE CULTURAS, 3., 1991, Cascavel, PR. Ata... Cascavel, PR: OCEPAR, 1991. p. 149. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A exploração de áreas declivosas sem a observância de práticas conservacionistas e sem a devida reposição de nutrientes e matéria orgânica tem se tornado uma prática bastante utilizada pelos agricultores do Oeste Catarinense. Desse modo, a fertilidade natural dos solos que estava em equilíbrio com a vegetação arbustiva ou arbórea é esgotada rapidamente pelos cultivos sucessivos. Quando o solo atinge a condição em que as outras culturas passam a produzir muito pouco, a área é deixada em pousio para permitir o repovoamento com a vegetação nativa e, por consequência, a sua recuperação. A vegetação arbórea que se implanta promove a reciclagem de nutrientes e a incorporação de material orgânico à nova situação de uso. As leguminosas são ditas culturas pioneiras pois uma vez estabelecidas criam condições para que outras espécies possam se estabelecer bem. Antes que atinja o estado de degradação total dos solos é possível adotar sistemas que possam preservar um equilíbrio estável numa situação de extrema fragilidade de exploração. Um deles é o cultivo em alamedas (alley cropping). Por isso, através do presente trabalho foram introduzidos e avaliados 26 materiais de 21 espécies de ciclo estival, semi-perenes/perenes, considerando a fenologia, produção de fitomassa, reciclagem de nutrientes e potencial forrageiro. |
Palavras-Chave: |
Adubo verde; Cobertura morta; Controle da erosão; Planta de cobertura do solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02068naa a2200181 a 4500 001 1089030 005 2013-04-15 008 1991 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWILDNER, L. P. 245 $aAvaliação de espécies de verão para adubação verde, cobertura e recuperação do solo na região Oeste Catarinense$bII. Espécies semi-perenes e perenes. 260 $c1991 520 $aA exploração de áreas declivosas sem a observância de práticas conservacionistas e sem a devida reposição de nutrientes e matéria orgânica tem se tornado uma prática bastante utilizada pelos agricultores do Oeste Catarinense. Desse modo, a fertilidade natural dos solos que estava em equilíbrio com a vegetação arbustiva ou arbórea é esgotada rapidamente pelos cultivos sucessivos. Quando o solo atinge a condição em que as outras culturas passam a produzir muito pouco, a área é deixada em pousio para permitir o repovoamento com a vegetação nativa e, por consequência, a sua recuperação. A vegetação arbórea que se implanta promove a reciclagem de nutrientes e a incorporação de material orgânico à nova situação de uso. As leguminosas são ditas culturas pioneiras pois uma vez estabelecidas criam condições para que outras espécies possam se estabelecer bem. Antes que atinja o estado de degradação total dos solos é possível adotar sistemas que possam preservar um equilíbrio estável numa situação de extrema fragilidade de exploração. Um deles é o cultivo em alamedas (alley cropping). Por isso, através do presente trabalho foram introduzidos e avaliados 26 materiais de 21 espécies de ciclo estival, semi-perenes/perenes, considerando a fenologia, produção de fitomassa, reciclagem de nutrientes e potencial forrageiro. 653 $aAdubo verde 653 $aCobertura morta 653 $aControle da erosão 653 $aPlanta de cobertura do solo 700 1 $aDADALTO, G. G. 773 $tIn: REUNIÃO CENTRO-SUL DE ADUBAÇÃO VERDE E ROTAÇÃO DE CULTURAS, 3., 1991, Cascavel, PR. Ata... Cascavel, PR: OCEPAR, 1991. p. 149.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/11/2013 |
Data da última atualização: |
12/11/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; CORDOVA, U. A.; PUCCI, A. A.; SCHLICHTING, A. P.; NUNES, I. R.; SOUZA, L. T.; SOUZA, N. G.; JESUS, N. N.; PEREIRA NETO, S. |
Título: |
O resgate da história do queijo artesnal serrano em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - DIVERSIDADE, QUALIDADE E IDENTIDADE, 2., 2013, Porto Alegre, RS. [Resumos...]. Porto Alegre, RS: Emater - RS, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivos: Documentar e registrar a história do QAS (Figura1); Estudar a origem desse produto e definir a etnia das famílias que o fabricam; Pesquisar o sistema de produção utilizada pelos produtores ao longo da história; Registrar o saber-fazer que passou de geração a geração; Definir as principais rotas de comercialização desde a época do tropeirismo; Dimensionar a importação do queijo serrano como alimento, cultura e tradição. Para realização da pesquisa de campo foi utilizado formulário pré-elaborado incluindo perfil das famílias, história do produto, características de processamento e do manipulador além de informações geográficas, sociais e ambientais. A pesquisa foi realizada em propriedades em todos os municípios da região da Serra Catarinense, numa área territorial aproximada de 16.000 km2. O QAS tem origem em receitas e conhecimentos que os portugueses (açorianos e paulistas) trouxeram para a região da Serra Catarinense há mais de dois séculos. Em algumas propriedades foram encontrados equipamentos centenários, o que confirma essa antiguidade . Nesse período a receita praticamente não sofreu alterações. O saber-fazer vem passando através das gerações. O QAS sempre serviu como moeda de troca. |
Palavras-Chave: |
Cultura; Queijo artesanal serrano; Resgate da história; Tradição. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 02129naa a2200265 a 4500 001 1119653 005 2013-11-12 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aM.B.F.SCHLICKMANN, A. F. 245 $aO resgate da história do queijo artesnal serrano em Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aObjetivos: Documentar e registrar a história do QAS (Figura1); Estudar a origem desse produto e definir a etnia das famílias que o fabricam; Pesquisar o sistema de produção utilizada pelos produtores ao longo da história; Registrar o saber-fazer que passou de geração a geração; Definir as principais rotas de comercialização desde a época do tropeirismo; Dimensionar a importação do queijo serrano como alimento, cultura e tradição. Para realização da pesquisa de campo foi utilizado formulário pré-elaborado incluindo perfil das famílias, história do produto, características de processamento e do manipulador além de informações geográficas, sociais e ambientais. A pesquisa foi realizada em propriedades em todos os municípios da região da Serra Catarinense, numa área territorial aproximada de 16.000 km2. O QAS tem origem em receitas e conhecimentos que os portugueses (açorianos e paulistas) trouxeram para a região da Serra Catarinense há mais de dois séculos. Em algumas propriedades foram encontrados equipamentos centenários, o que confirma essa antiguidade . Nesse período a receita praticamente não sofreu alterações. O saber-fazer vem passando através das gerações. O QAS sempre serviu como moeda de troca. 653 $aCultura 653 $aQueijo artesanal serrano 653 $aResgate da história 653 $aTradição 700 1 $aCORDOVA, U. A. 700 1 $aPUCCI, A. A. 700 1 $aSCHLICHTING, A. P. 700 1 $aNUNES, I. R. 700 1 $aSOUZA, L. T. 700 1 $aSOUZA, N. G. 700 1 $aJESUS, N. N. 700 1 $aPEREIRA NETO, S. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - DIVERSIDADE, QUALIDADE E IDENTIDADE, 2., 2013, Porto Alegre, RS. [Resumos...]. Porto Alegre, RS: Emater - RS, 2013.
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