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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
01/09/2009 |
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Data da última atualização: |
01/09/2009 |
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Autoria: |
CASTRO, A.H.F.; PAIVA, R.; ALVARENGA, A.A. de; VITOR, S.M.M. |
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Título: |
Calogênese e teores de fenóis e taninos totais em barbatimão. [ Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville]. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 33, n. 2, p. 385-390, mar./abr. 2009. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Atualmente, culturas de células ou de suspensões celulares têm sido frequentemente empregadas para produzir fitoterápicos com maiores concentrações de princípios ativos. O barbatimão é uma importante espécie medicinal do Cerrado, com taninos nas cascas do caule. Objetivando-se induzir calos em barbatimão e avaliar os teores de fenóis e taninos totais, explantes foliares foram inoculados em meio MS suplementado com 30 g L-¹ sacarose e acrescidos de 2,4-D (0; 4,52; 9,05; 18,10 µM ) e BAP (0; 4,44; 8,88; 17,75 µM ), na presença e ausência de luz. A calogênese ocorreu em meios contendo 2,4-D, na presença de luz. O número de calos não variou com as concentrações de 2,4-D e maiores valores de matérias fresca e seca de calos e teores de fenóis totais foram observados em meios com 9,05 µM e 18,10 µM de 2,4-D, na presença e ausência de luz. Com BAP, a calogênese ocorreu na ausência de luz, com maior produção de calos na presença de 4,44 e 8,88 µM de BAP e maiores valores de matéria fresca e seca em meios com 4,44 µM de BAP. Calos crescidos em meios suplementados 4,44 e 17,75 µM de BAP apresentaram maiores teores de fenóis totais. Não se detectaram taninos, independente do regulador empregado.
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Palavras-Chave: |
Barbatimão; Calo; Cerrado; Planta medicinal; Stryphnodendron adstringens. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
08/12/2011 |
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Data da última atualização: |
08/12/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
MENDES, S.; FELDBERG, N. P.; DALLAZEM, S.; CALIARI, V.; BO, M. A. D.; GARDIN, J. P. P. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Determinação da composição fenólica e da atividade antioxidante de variedades de Vitis rotundifolia. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE VITICULTURA Y ENOLOGIA, 12., 2009, Montevideo. [Anais...]. Montevideo: SAE, 2009. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Determinação da composição fenólica e da atividade antioxidante de variedades de Vitis rotundifolia Sandra Denise Camargo Mendes, Nelson Pires Feldberg, Silvana Dallazem, Vinicius Caliari, Marco Antonio Dalbó, João Peterson Pereira Gardin Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - Estação Experimental de Videira. Rua João Zardo, s/n Caixa Postal 21, Campo Experimental ? CEP 89560-000, Videira, Santa Catarina, Brasil. mendes@epagri.sc.gov.br. Nos últimos anos, particular atenção foi dada a uma classe específica de antioxidantes fitoquímicos, os polifenóis que estão presentes em frutas e vegetais, responsáveis pela ação antioxidante e antiinflamatória. A atividade antioxidante de compostos fenólicos deve-se principalmente às suas propriedades redutoras e estrutura química. Estas características desempenham um papel importante na neutralização ou sequestro de radicais livres e quelação de metais de transição, agindo tanto na etapa de iniciação, como na propagação do processo oxidativo. Sabe-se, através de estudos epidemiológicos, que a relação entre a condição saudável e dieta, com o hábito de consumo diário de frutas, vegetais, está associado com a baixa incidência de câncer, diabetes, doenças cardiovasculares e neurológicas. A uva muscadínea (Vitis rotundifolia) é uma espécie originária do sudeste dos Estados Unidos, tradicionalmente usada na região para elaboração de sucos, geléias, fermentados e também como uva de mesa. No Brasil, há poucos trabalhos realizados concernentes a composição fenólica e atividade antioxidante, dos frutos desta espécie. Diante do exposto, o objetivo deste ensaio foi determinar o conteúdo fenólico e atividade antioxidante de algumas variedades de Vitis rotundifolia para consumo in natura. Na safra de 2009, foram coletadas amostras de 500 bagas das variedades ?Carlos?, ?Summit? (verdes); ?Noble? e ?Regale? (negras) pertencentes a coleção de genotipos de videira, da Epagri - Estação Experimental de Videira, Santa Catarina, Brasil. As amostras foram preparadas e analisadas em triplicata para determinar o conteúdo de polifenóis totais (EAG mg/100g de extrato), antocianinas (mg.L-1), atividade antioxidante (%) e concentração de Inibição a 50% (µg.mL-1 ). Os resultados foram submetidos a análise de variância, (ANOVA/MANOVA) e Tukey, à 5% de probabilidade. A variedade ?Regale? (265,91a) apresentou a maior média de conteúdo de polifenóis totais, seguida por ?Noble? (211,57b), ?Carlos? (161,91c) e ?Summit? (134,24c). Não houveram diferenças significativas entre as médias das variedades negras, para o conteúdo de antocianinas totais (?Regale? 588,41a e ?Noble? 577,45a). Para atividade antioxidante dos extratos das variedades analisadas, as maiores médias foram observadas para ?Regale? (78,2a) e ?Noble? (77,9a), seguidas por ?Carlos? (70,0b) e ?Summit? (60,8c). Para a concentração de Inibição a 50% (µg.mL-1), foram observadas diferenças significativas entre as médias: ?Regale? (0,076a), ?Noble? (0,096b), ?Carlos? (0,150c) e ?Summit? (0,230d). Os resultados indicam que o conteúdo de polifenois totais contribuiram significamente para a atividade atioxidante das variedades de Vitis rotundifolia. Pelos teores de polifenois totais observados, os frutos destas variedades são uma excelente fonte de fitoquímicos, podendo ser consumidas in natura como complemento da dieta e com potencial para industrialização. Conclui-se que as variedades estudadas apresentam contéudo fenolico e atividade antioxidante relevantes, destacando-se ?Regale? para polifenois totais, e ?Regale?, ?Noble? (negras), ?Carlos? e ?Summit? (verdes) para atividade antioxidante. Considerando que os fitoquímicos podem ser responsáveis pelo efeito protetor contra os riscos de muitos processos patológicos, os resultados apresentados neste trabalho estimulam a continuação dos estudos para avaliar propriedades antimicrobiana e ensaio in vitro. MenosDeterminação da composição fenólica e da atividade antioxidante de variedades de Vitis rotundifolia Sandra Denise Camargo Mendes, Nelson Pires Feldberg, Silvana Dallazem, Vinicius Caliari, Marco Antonio Dalbó, João Peterson Pereira Gardin Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - Estação Experimental de Videira. Rua João Zardo, s/n Caixa Postal 21, Campo Experimental ? CEP 89560-000, Videira, Santa Catarina, Brasil. mendes@epagri.sc.gov.br. Nos últimos anos, particular atenção foi dada a uma classe específica de antioxidantes fitoquímicos, os polifenóis que estão presentes em frutas e vegetais, responsáveis pela ação antioxidante e antiinflamatória. A atividade antioxidante de compostos fenólicos deve-se principalmente às suas propriedades redutoras e estrutura química. Estas características desempenham um papel importante na neutralização ou sequestro de radicais livres e quelação de metais de transição, agindo tanto na etapa de iniciação, como na propagação do processo oxidativo. Sabe-se, através de estudos epidemiológicos, que a relação entre a condição saudável e dieta, com o hábito de consumo diário de frutas, vegetais, está associado com a baixa incidência de câncer, diabetes, doenças cardiovasculares e neurológicas. A uva muscadínea (Vitis rotundifolia) é uma espécie originária do sudeste dos Estados Unidos, tradicionalmente usada na região para elaboração de sucos, geléias, fermentados e também como uva de mesa. No Brasil, há poucos trabal... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Atividade antioxidante; Composição fenólica; Vitis rotundifolia. |
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Categoria do assunto: |
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