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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/09/2003 |
Data da última atualização: |
22/09/2003 |
Autoria: |
MARTORANO, L. G.; ANGELOCCI, L. R.; VETTORAZZI, C. A.; VALENTE, R. de O. A. |
Título: |
Zoneamento agroecologico para a regiao de Ribeirao Preto utilizando um sistema de informacoes geograficas. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Agricola, Piracicaba, v. 56, n. 3, p. 739-747, jul./set. 1999. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Clima; Geoprocessamento; Relevo; SIG; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00610naa a2200205 a 4500 001 1027163 005 2003-09-22 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARTORANO, L. G. 245 $aZoneamento agroecologico para a regiao de Ribeirao Preto utilizando um sistema de informacoes geograficas. 260 $c1999 653 $aClima 653 $aGeoprocessamento 653 $aRelevo 653 $aSIG 653 $aSolo 700 1 $aANGELOCCI, L. R. 700 1 $aVETTORAZZI, C. A. 700 1 $aVALENTE, R. de O. A. 773 $tScientia Agricola, Piracicaba$gv. 56, n. 3, p. 739-747, jul./set. 1999.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/04/2023 |
Data da última atualização: |
27/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, I. C.; SILVA, E.; FELICIDADE, L. P.; GOMES, C. H. A. M.; GARBOSSA, L. H. P.; MELO, C. M. R.; LAPA, K. R. |
Título: |
Sedimentação dos Biodepósitos de Mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: Aquabio, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estado de Santa Catarina é reconhecido nacionalmente pela produção de moluscos bivalves marinhos no Brasil, sendo que a expressiva produção está localizada na Baía da Ilha de Santa Catarina. A fim de mitigar os impactos causados por esses cultivos, é necessário compreender o efeito da dinâmica da água para observar o destino das partículas de biodepósitos provenientes dos moluscos, em especial do mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina. Por conseguinte, foi determinado a velocidade média de sedimentação dos biodepósitos de fezes e pseudofezes dos mexilhões Perna perna, através de uma análise que se baseou na medição direta da turbidez e através dela, a medição indireta, por equação, da velocidade média de sedimentação dos biodepósitos. Os mexilhões utilizados na pesquisa foram provenientes do Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM) - UFSC, e foram levados para dois pontos: Sambaqui e Caieira da Barra do Sul. Os mexilhões foram submetidos à biometria, e em seguida inseridos em um sistema com caixas individuais, sob fluxo constante de água do mar, para a produção de fezes e pseudofezes, as quais foram coletadas. Posteriormente, as amostras foram introduzidas em uma coluna de sedimentação, baseada na metodologia UFT (MICHELBACH; WOHRLE, 1993), em que se determinou a velocidade de sedimentação dos biodepósitos através da confecção da curva de sedimentação pela medição direta da turbidez da mistura (WONG; PIEDRAHITA, 2000), e com o tempo médio de sedimentação máxima (cume do gráfico) aplicou-se a equação proposta por Chamberlain (2012). Os ensaios foram repetidos 3 vezes para cada teste, de fezes, fezes e pseudofezes (biodepósitos) e apenas de pseudofezes, a fim de descobrir o padrão da curva gerada pela turbidez, e consequentemente viabilizar o cálculo da velocidade de sedimentação para cada amostra. Os dados obtidos na coluna, em relação aos tempos necessários para a deposição desse material na extremidade inferior da coluna de sedimentação, variaram de 1,66 cm/s a 3,33 cm/s, sendo 2,46 cm/s a média da velocidade de sedimentação dos biodepósitos, e, 2,59 cm/s a média apenas das fezes. Para as pseudofezes não foi possível observar um padrão na turbidez. Os resultados indicaram que serão necessários mais estudos para refinar a metodologia para pseudofezes. As demais velocidades de sedimentação dos biodepósitos servirão de base para a parametrização de modelagem hidrodinâmica de base física, ferramenta com grande importância para a gestão de áreas de cultivo como a previsão de possíveis impactos ambientais na região costeira. MenosO estado de Santa Catarina é reconhecido nacionalmente pela produção de moluscos bivalves marinhos no Brasil, sendo que a expressiva produção está localizada na Baía da Ilha de Santa Catarina. A fim de mitigar os impactos causados por esses cultivos, é necessário compreender o efeito da dinâmica da água para observar o destino das partículas de biodepósitos provenientes dos moluscos, em especial do mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina. Por conseguinte, foi determinado a velocidade média de sedimentação dos biodepósitos de fezes e pseudofezes dos mexilhões Perna perna, através de uma análise que se baseou na medição direta da turbidez e através dela, a medição indireta, por equação, da velocidade média de sedimentação dos biodepósitos. Os mexilhões utilizados na pesquisa foram provenientes do Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM) - UFSC, e foram levados para dois pontos: Sambaqui e Caieira da Barra do Sul. Os mexilhões foram submetidos à biometria, e em seguida inseridos em um sistema com caixas individuais, sob fluxo constante de água do mar, para a produção de fezes e pseudofezes, as quais foram coletadas. Posteriormente, as amostras foram introduzidas em uma coluna de sedimentação, baseada na metodologia UFT (MICHELBACH; WOHRLE, 1993), em que se determinou a velocidade de sedimentação dos biodepósitos através da confecção da curva de sedimentação pela medição direta da turbidez da mistura (WONG; PIEDRAHITA, 2000), e com o tempo médio de sedimentação máxi... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
ensaio; sedimenta; velocidade vertical. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03419naa a2200229 a 4500 001 1133253 005 2023-04-27 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, I. C. 245 $aSedimentação dos Biodepósitos de Mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aO estado de Santa Catarina é reconhecido nacionalmente pela produção de moluscos bivalves marinhos no Brasil, sendo que a expressiva produção está localizada na Baía da Ilha de Santa Catarina. A fim de mitigar os impactos causados por esses cultivos, é necessário compreender o efeito da dinâmica da água para observar o destino das partículas de biodepósitos provenientes dos moluscos, em especial do mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina. Por conseguinte, foi determinado a velocidade média de sedimentação dos biodepósitos de fezes e pseudofezes dos mexilhões Perna perna, através de uma análise que se baseou na medição direta da turbidez e através dela, a medição indireta, por equação, da velocidade média de sedimentação dos biodepósitos. Os mexilhões utilizados na pesquisa foram provenientes do Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM) - UFSC, e foram levados para dois pontos: Sambaqui e Caieira da Barra do Sul. Os mexilhões foram submetidos à biometria, e em seguida inseridos em um sistema com caixas individuais, sob fluxo constante de água do mar, para a produção de fezes e pseudofezes, as quais foram coletadas. Posteriormente, as amostras foram introduzidas em uma coluna de sedimentação, baseada na metodologia UFT (MICHELBACH; WOHRLE, 1993), em que se determinou a velocidade de sedimentação dos biodepósitos através da confecção da curva de sedimentação pela medição direta da turbidez da mistura (WONG; PIEDRAHITA, 2000), e com o tempo médio de sedimentação máxima (cume do gráfico) aplicou-se a equação proposta por Chamberlain (2012). Os ensaios foram repetidos 3 vezes para cada teste, de fezes, fezes e pseudofezes (biodepósitos) e apenas de pseudofezes, a fim de descobrir o padrão da curva gerada pela turbidez, e consequentemente viabilizar o cálculo da velocidade de sedimentação para cada amostra. Os dados obtidos na coluna, em relação aos tempos necessários para a deposição desse material na extremidade inferior da coluna de sedimentação, variaram de 1,66 cm/s a 3,33 cm/s, sendo 2,46 cm/s a média da velocidade de sedimentação dos biodepósitos, e, 2,59 cm/s a média apenas das fezes. Para as pseudofezes não foi possível observar um padrão na turbidez. Os resultados indicaram que serão necessários mais estudos para refinar a metodologia para pseudofezes. As demais velocidades de sedimentação dos biodepósitos servirão de base para a parametrização de modelagem hidrodinâmica de base física, ferramenta com grande importância para a gestão de áreas de cultivo como a previsão de possíveis impactos ambientais na região costeira. 650 $aensaio 650 $asedimenta 650 $avelocidade vertical 700 1 $aSILVA, E. 700 1 $aFELICIDADE, L. P. 700 1 $aGOMES, C. H. A. M. 700 1 $aGARBOSSA, L. H. P. 700 1 $aMELO, C. M. R. 700 1 $aLAPA, K. R. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: Aquabio, 2023.
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