Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/08/2008 |
Data da última atualização: |
09/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
VEIGA, T.F.; QUADROS, S.A.R.de; MARTINS, E.; IMPROTA, C.T.R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
A raca crioula lageana: por que preserva-la? |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v.21, n.2, p.16-18, jul. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região dos Campos de Cima da Serra de Santa Catarina desenvolveu-se graças ao tropeirismo que perdurou do século 18 ao início do século 20 e pela sua vocação para a pecuária, devido a seus vastos campos naturais, ricos em água e de topografia privilegiada. Durante muito tempo, esta foi a sua principal atividade econômica. Nos tempos de outrora, os animais chamados de pêlo-duro, xucro ou raça velha, como antigamente era conhecida a raça Crioula Lageana, eram a base da pecuária serrana catarinense. Esta raça era a que predominava na região até meados do século 20, constituindo o esteio da bovinocultura dos Campos de Cima da Serra de Santa Catarina. Estes animais remanesceram dos bovinos ibéricos que chegaram à América do Sul, trazidos pelos jesuítas e, após a invasão bandeirante às missões em 1636, foram levados para a região de Franca, SP. Durante o trajeto, várias reses perderam-se das tropas e muitas delas formaram rebanhos nas matas do Planalto Catarinense. |
Palavras-Chave: |
Gado; Raca crioula. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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