|
|
Registros recuperados : 1 | |
1. | | NERY, J. T.; FACHINI, M. P.; TANAKA, L. K.; PAIOLA, L. M.; MARTINS, M. de L. O. F.; BARRETO, L. E. G. de S.; TANAKA, I. Caracterizacao das precipitacoes pluviometricas mensais para os Estados de Alagoas, Pernambuco e Sergipe. Acta Scientiarum, Maringa, v. 20, n. 4, p. 515-522, dec. 1998. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
Registros recuperados : 1 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/11/2017 |
Data da última atualização: |
21/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LEVANDOSKI, A. P.; SILVA, S. J. N.; BENDER, R. J.; PERUCH, L. A. M.; PETRY, H. B. |
Título: |
Severidade da antracnose em pós-colheita de maracujá-azedo 'SCS437 Catarina' recobertos com quitosana. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A CULTURA DO MARACUJAZEIRO, 7., 2017, Balneário Arroio do Silva. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2017. p. 64 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O maior desafio encontrado na cadeia produtiva do maracujá é sua perecibilidade pós-colheita devido à rápida perda de água e doenças pós-colheita. O fruto pode ser conservado por sete a dez dias em condições normais de
temperatura. Após esse período sofre murcha rápida, a polpa começa a fermentar e inicia o ataque de fungos. A antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides Pens, é a principal doença em pós-colheita no maracujá causando manchas escuras na casca, depreciando sua aparência, diminuindo a qualidade e o valor comercial. O uso da quitosana como alternativa para diminuir a incidência de antracnose é promissora. Devido as suas propriedades fungicidas encontradas em estudos publicados recentemente, e por ser de fácil obtenção, pode ser uma alternativa para reduzir o uso de agrotóxicos aplicados sobre as frutas na pós-colheita. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da quitosana na severidade da antracnose nos frutos. |
Palavras-Chave: |
antracnose; maracujá; pós-colheita; quitosana; severidade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 01745naa a2200229 a 4500 001 1126896 005 2017-11-21 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLEVANDOSKI, A. P. 245 $aSeveridade da antracnose em pós-colheita de maracujá-azedo 'SCS437 Catarina' recobertos com quitosana.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO maior desafio encontrado na cadeia produtiva do maracujá é sua perecibilidade pós-colheita devido à rápida perda de água e doenças pós-colheita. O fruto pode ser conservado por sete a dez dias em condições normais de temperatura. Após esse período sofre murcha rápida, a polpa começa a fermentar e inicia o ataque de fungos. A antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides Pens, é a principal doença em pós-colheita no maracujá causando manchas escuras na casca, depreciando sua aparência, diminuindo a qualidade e o valor comercial. O uso da quitosana como alternativa para diminuir a incidência de antracnose é promissora. Devido as suas propriedades fungicidas encontradas em estudos publicados recentemente, e por ser de fácil obtenção, pode ser uma alternativa para reduzir o uso de agrotóxicos aplicados sobre as frutas na pós-colheita. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da quitosana na severidade da antracnose nos frutos. 653 $aantracnose 653 $amaracujá 653 $após-colheita 653 $aquitosana 653 $aseveridade 700 1 $aSILVA, S. J. N. 700 1 $aBENDER, R. J. 700 1 $aPERUCH, L. A. M. 700 1 $aPETRY, H. B. 773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A CULTURA DO MARACUJAZEIRO, 7., 2017, Balneário Arroio do Silva. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2017. p. 64
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|