|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/02/2010 |
Data da última atualização: |
25/02/2010 |
Autoria: |
PIRES, A. V.; OLIVEIRA JUNIOR, R. C.; SUSIN, I.; FERNANDES, J. J. R.; MORAIS, J. B.; MENDES, C. Q. |
Título: |
Fontes nitrogenadas em rações contendo bagaço de cana-de-açúcar hidrolizado no desempenho de bovinos confinados em terminação. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 60, n. 1, p. 163-168, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Oitenta e um machos não castrados das raças Nelore (27), Canchim (27) e Holandesa (27), com peso médio inicial de 360kg e idade média de 18 meses, foram utilizados para avaliar os efeitos da substituição de fonte de proteína verdadeira (farelo de soja), por nitrogênio não protéico (NNP), uréia ou amiréia (fonte de nitrogênio não protéico de suposta liberação gradativa) sobre o desempenho de bovinos confinados. O delineamento experimental foi o de blocos inteiramente ao acaso com três animais por baia e nove baias por tratamento. Os blocos foram delineados de acordo com o peso inicial e na raça. As rações experimentais continham BTPV (45% MS da dieta) e BIN (5% MS da dieta) como fontes de volumosos e 50% de concentrado. Os tratamentos consistiam de: 1) concentrado contendo farelo de soja (FS); 2) concentrado contendo uréia e 3) concentrado contendo amiréia (A-150S). O consumo de matéria seca (CMS) foi de 8,99; 7,43 e 7,69kg/dia, o ganho de peso diário (GPD) foi de 0,983; 0,368 e 0,404kg/dia e a conversão alimentar (CA) 9,56; 20,14 e 19,54kg MS/kg de ganho para os tratamentos FS, uréia e A-150S, respectivamente. As rações com FS apresentaram proporcionalmente maior (P<0,01) CMS e maior GPD e melhor CA em relação aos tratamentos uréia e A-150S. As rações com uréia e A-150S não diferiram (P>0,05) entre si. A substituição do FS por fontes de NNP reduziu o desempenho de bovino de corte em terminação.
|
Palavras-Chave: |
Amiréia; Consumo; Farelo de soja; Ganho de peso; Novilho; Uréia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02238naa a2200253 a 4500 001 1067914 005 2010-02-25 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPIRES, A. V. 245 $aFontes nitrogenadas em rações contendo bagaço de cana-de-açúcar hidrolizado no desempenho de bovinos confinados em terminação. 260 $c2008 520 $aOitenta e um machos não castrados das raças Nelore (27), Canchim (27) e Holandesa (27), com peso médio inicial de 360kg e idade média de 18 meses, foram utilizados para avaliar os efeitos da substituição de fonte de proteína verdadeira (farelo de soja), por nitrogênio não protéico (NNP), uréia ou amiréia (fonte de nitrogênio não protéico de suposta liberação gradativa) sobre o desempenho de bovinos confinados. O delineamento experimental foi o de blocos inteiramente ao acaso com três animais por baia e nove baias por tratamento. Os blocos foram delineados de acordo com o peso inicial e na raça. As rações experimentais continham BTPV (45% MS da dieta) e BIN (5% MS da dieta) como fontes de volumosos e 50% de concentrado. Os tratamentos consistiam de: 1) concentrado contendo farelo de soja (FS); 2) concentrado contendo uréia e 3) concentrado contendo amiréia (A-150S). O consumo de matéria seca (CMS) foi de 8,99; 7,43 e 7,69kg/dia, o ganho de peso diário (GPD) foi de 0,983; 0,368 e 0,404kg/dia e a conversão alimentar (CA) 9,56; 20,14 e 19,54kg MS/kg de ganho para os tratamentos FS, uréia e A-150S, respectivamente. As rações com FS apresentaram proporcionalmente maior (P<0,01) CMS e maior GPD e melhor CA em relação aos tratamentos uréia e A-150S. As rações com uréia e A-150S não diferiram (P>0,05) entre si. A substituição do FS por fontes de NNP reduziu o desempenho de bovino de corte em terminação. 653 $aAmiréia 653 $aConsumo 653 $aFarelo de soja 653 $aGanho de peso 653 $aNovilho 653 $aUréia 700 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, R. C. 700 1 $aSUSIN, I. 700 1 $aFERNANDES, J. J. R. 700 1 $aMORAIS, J. B. 700 1 $aMENDES, C. Q. 773 $tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte$gv. 60, n. 1, p. 163-168, 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/02/2015 |
Data da última atualização: |
25/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MACHADO, M. P.; CIOTTA, M. N.; CÔCO, L. C.; DESCHAMPS, C.; BIASI, L. A. |
Título: |
Caracterização química do óleo essencial de inflorescências de Lavandula angustifolia aclimatada em São Joaquim, SC. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ÓLEOS ESSENCIAIS, 6., 2011, Campinas, SP. Anais... Jaguariuna, SP: Embrapa Meio Ambiente, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A lavanda (Lavandula angustifolia Mill.) tem origem europeia e é cultivada em países de clima temperado, sendo utilizada na perfumaria, produtos cosméticos e na medicina. A micropropagação possibilita a obtenção de matéria prima padronizada e de alta qualidade. O objetivo deste trabalho foi estudar a composição química do óleo essencial de inflorescências de L. angustifolia propagadas in vitro e aclimatada em São Joaquim (SC). Foram identificados 21 componentes de óleo essencial, representando 91,13% dos constituintes totais. os principais foram o linalol, acetato de linalina, entre outros. Não foi detectada a cânfora, substância que reduz a qualidade do óleo essencial. |
Palavras-Chave: |
composição; Lavanda; óleo essencial; qualidade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 01420naa a2200217 a 4500 001 1123127 005 2015-02-25 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMACHADO, M. P. 245 $aCaracterização química do óleo essencial de inflorescências de Lavandula angustifolia aclimatada em São Joaquim, SC.$h[electronic resource] 260 $c2011 520 $aA lavanda (Lavandula angustifolia Mill.) tem origem europeia e é cultivada em países de clima temperado, sendo utilizada na perfumaria, produtos cosméticos e na medicina. A micropropagação possibilita a obtenção de matéria prima padronizada e de alta qualidade. O objetivo deste trabalho foi estudar a composição química do óleo essencial de inflorescências de L. angustifolia propagadas in vitro e aclimatada em São Joaquim (SC). Foram identificados 21 componentes de óleo essencial, representando 91,13% dos constituintes totais. os principais foram o linalol, acetato de linalina, entre outros. Não foi detectada a cânfora, substância que reduz a qualidade do óleo essencial. 653 $acomposição 653 $aLavanda 653 $aóleo essencial 653 $aqualidade 700 1 $aCIOTTA, M. N. 700 1 $aCÔCO, L. C. 700 1 $aDESCHAMPS, C. 700 1 $aBIASI, L. A. 773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ÓLEOS ESSENCIAIS, 6., 2011, Campinas, SP. Anais... Jaguariuna, SP: Embrapa Meio Ambiente, 2011.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|